Há clima para greve na Prefeitura?

Professores na Câmara

Os presidentes do Sismuvel, Ricieri D’Estefani Júnior, e SiprovelL, Josiane Vendrame, têm pauta comum quando o assunto é reposição das perdas e avanços nos respectivos planos de cargos e salários, porém continuam trabalhando separados, não tão fortalecidos como poderiam estar.

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Nas últimas semanas, em atos divorciados, realizaram manifestações exigindo pagamento imediato dos 12,47%, entre outros itens, até agora sem convencer o prefeito Leonaldo Paranhos a abortar os parcelamentos propostos.

Terça-feira (26), na Câmara, cerca de 700 professores protestaram contra o que consideram descaso do alcaide e pediram que a secretária de Educação, Márcia Baldini, entre na briga ao lado dos colegas. As duas entidades classistas falam em paralisação e greve, ainda sem convicção de adesão significativa por parte dos 8.700 funcionários.

Certo mesmo é que o secretário de Finanças, Edson Zorek, confirma o pagamento dos salários de julho. O Município atravessa ótima fase financeira, tem dinheiro em caixa e, na segunda-feira (1), creditará mais de R$ 43 milhões nas contas dos servidores.

 

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