Huop é referenciado pela Anvisa por alta adesão às práticas de segurança do paciente

O relatório de autoavaliação nacional das práticas de segurança do paciente em serviços de saúde, desenvolvido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), classificou o Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop) com alta adesão aos indicadores das boas práticas de segurança do paciente. O questionário de auto avaliação aponta que o hospital teve 85,7% de adesão aos protocolos em 2019. “São 21 indicadores analisados, e essa adesão é importante para a segurança do paciente, para diminuir os riscos de lesões, quedas, entre outros itens que fazem parte do protocolo. O objetivo é melhorar ainda mais a qualidade da assistência prestada na instituição”, explica a enfermeira coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente, Daniele Lopes. 

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Os protocolos da segurança do paciente foram implantados em 2013 no país, e desde então é realizado a auto avaliação em todos os hospitais que possuem Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Nesses protocolos constam desde a higienização das mãos, até mesmo a notificação de eventos adversos, que é muito importante para que a instituição possa avaliar e assim ter condições de buscar prevenir lesões ao paciente”, diz Daniele. 

Além da auto avaliação nacional, o hospital também realiza a avaliação interna a cada 15 dias, que conta também com a entrega de certificados aos setores que atingiram todas as metas. “Com essa certificação motiva ainda mais as equipes a participarem e aderirem. É necessário esse trabalho conjunto de toda a equipe multidisciplinar, e por isso, estamos esperançosos que os índices do próximo ano sejam ainda melhores”, avalia Daniele. 

O Huop ficou em segundo lugar no Paraná nos índices de adesão aos indicadores da Anvisa. “É um trabalho de todos para que possamos conquistar esses números. É realizado além da avaliação, também um treinamento anual com todas as equipes e o objetivo é que possamos melhorar ainda mais a qualidade do atendimento prestado no hospital em relação à segurança do paciente”, finaliza Daniele.