Iguaçu e o boi que vira bife

Ao contrário do que tem acontecido no histórico de escândalos manchando governos de unidades da federação, a bandeira  pela criação do Estado do Iguaçu continua limpa, tremulando e, na opinião de muitos, bastante viável. Entre os simpatizantes estão integrantes da Sociedade para o Desenvolvimento e Emancipação do Iguaçu, fundada em 1968.

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Na quarta e quinta dessa semana, o presidente da SODEI, Osmar Lautenschleiger e o empresário Duka Siliprandi, filho do ex-deputado Edi Siliprandi, idealizador do movimento, fizeram barulho no centro de Curitiba. A capital do estado-padastro concentra o maior nicho resistente à proposta. Eles encaminharam distribuição de três mil cartilhas explicativas, rebateram críticas e agradeceram apoios. O sonho da transformação do extinto Território Federal do Iguaçu, compreendendo Oeste/Sudoeste do Paraná e o Oeste catarinense, permanece seduzindo quem  enxerga a falta de respeito dos sucessivos governantes paranaenses em relação à região.

“Depois desses anos todos, os bois continuam indo e retornando na medíocre proporção de bifes”, compara Duka, para quem os investimentos do Estado deixam a desejar. Ele foi recebido pelo presidente da Boca Maldita, Moti Ibraim, e convidado a se tornar Cavaleiro da Ordem.

“Os curitibanos precisam saber que o Estado do Iguaçu, ao invés de inimigo, seria forte aliado para o desenvolvimento do Sul , ao lado do RS e SC”, ressalta Osmar.

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