Alguns órgãos de imprensa e jornalistas que fazem a cobertura dos principais acontecimentos políticos adiantam que o presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir ainda nesta segunda-feira (06) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em meio à crise do novo coronavírus. O ato oficial de exoneração de Mandetta estaria sendo preparado nesta tarde no Palácio do Planalto.
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Segundo noticiou o jornal O Globo, a expectativa é que a decisão seja publicada em edição extra do Diário Oficial da União após reunião do presidente com todos os ministros convocada para as 17h. A informação sobre a exoneração de Mandetta teria sido confirmada ao veículo por dois auxiliares do presidente da República.
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania, é o mais cotado para substituí-lo. Ele almoçou com Bolsonaro e os quatro ministros que despacham do Palácio do Planalto nesta segunda: Walter Braga Netto (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). Ele negou o convite.
A revista Veja diz que o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, e imunologista Nise Yamaguchi, diretor do Instituto Avanços em Medicina, também são cotados.
Neste domingo (5), Bolsonaro afirmou que “algumas pessoas” do seu governo “de repente viraram estrelas e falam pelos cotovelos”, e disse ainda que “não tem medo de usar a caneta”, em uma referência a eventual demissão de ministros.
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