Depois de confirmar que o ex-vereador Roberto Parra (MDB), se livrou da acusação de praticar rachadinha, a coluna noticia mesmo desfecho no caso envolvendo João Claudenir Merlo, ex-servidor da prefeitura de Cascavel, na época detonado pela imprensa e mídias locais.
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Ele foi denunciado em 2019 e a Polícia trabalhou quase dois ano sem achar comprovação de improbidade ou enriquecimento ilícito. João estava nomeado como Assessor Técnico, cuidava de obras da Secretaria de Saúde e acabou demitido sem apelação pelo prefeito Leonaldo Paranhos.
O gestor não esperou o resultado da Investigação Preliminar Sumária que mandou abrir na Casa Civil da Transparência, da Prevenção e Combate à Corrupção, que também inocentou o investigado. Merlo sempre alegou inocência, ficou desempregado e, há pouco tempo, passou a assessorar o presidente da Câmara, Alécio Espínola. Na 4a Vara, a determinação de arquivamento partiu da juíza Filomar Helena Peroza Carezia. Ela acatou pedido da defesa e a manifestação do Ministério Público em fevereiro de 2021.
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