Mesmo com a abertura diária de novos leitos de UTI nos hospitais que atendem o serviço público na região Macro Oeste do Paraná, o número de pacientes graves aumenta em ritmo mais acelerado e a fila de gente precisando de um leito de UTI só cresce.
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No levantamento feito às 9h da manhã desta quinta-feira (04) pela Central de Acesso à Regulação do Paraná (CARE), havia 109 pacientes esperando um leito de UTI nos municípios que integram a Macro Oeste. E, naquele momento, apenas cinco vagas disponíveis entre 247 leitos existentes.
Além disso, há uma demanda reprimida de pacientes necessitando de leito de enfermaria. São 92 pessoas que estão aguardando, o que eleva para 201 pacientes aguardando transferência para leito hospital SUS na região.
A situação mais dramática é na Regional de Saúde de Cascavel, onde 53 pacientes aguardam leito de UTI e 32 de enfermaria. Depois vem Toledo, com 22 pacientes no aguardo de UTI e 33 de enfermaria.
Há uma previsão para a abertura de mais leitos de enfermaria nesta quinta-feira. Eles estão previstos para hospitais em Formosa do Oeste, Guaraniaçu, Guaíra e Jesuítas.
As autoridades de saúde pedem, encarecidamente que a população observe os cuidados básicos de higiene e distanciamento social para evitar a proliferação do vírus. Sem conter o avanço da contaminação, a estrutura de saúde não suportará atender a todos os doentes, especialmente os mais graves, que necessitam de UTI. Não é apenas uma questão física de abrir mais leitos, mas principalmente do esgotamento dos profissionais que trabalham nas unidades de saúde.
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