Francieli Michaelsen Klumb, moradora de Marechal Cândido Rondon, está enfrentando uma batalha para garantir o tratamento de saúde de seu filho Iago, de apenas dois anos. O menino foi diagnosticado com autismo nível 3 de suporte, macrocefalia e outras condições de saúde que requerem cuidados médicos especializados. No entanto, as dificuldades financeiras tornaram-se um obstáculo na busca por um diagnóstico mais preciso e tratamentos adequados.
Nas últimas semanas, Francieli tem se desdobrado para que Iago receba os cuidados necessários. O menino já passou por exames de ressonância magnética e consultas oftalmológicas, onde foram identificados estrabismo e nervo óptico pálido. Agora, a maior preocupação é o risco de perda de visão, algo que, segundo os médicos, pode ser evitado com o tratamento correto.
Para obter um diagnóstico mais detalhado, Francieli está em busca de uma consulta com um geneticista em Curitiba, especializado em casos como o de Iago. A médica que acompanha o menino acredita que ele não nasceu com macrocefalia, e suspeita que o autismo possa ter sido desencadeado por uma condição genética rara, o que torna fundamental uma consulta com o especialista.
Necessidade de exames urgentes
Entre os exames mais recomendados no momento está o “exoma completo”, um teste genético que analisa o DNA em busca de alterações relacionadas a doenças genéticas. Esse exame custa R$ 4.990,00 e precisa ser feito em um laboratório especializado, com envio de amostras para a Alemanha. Sem recursos para pagar o exame, Francieli iniciou uma campanha de arrecadação de fundos e pede também apoio em orações e compartilhamentos de causa para alcançar mais pessoas.
Ela ressalta a urgência de não depender apenas do SUS, que possui longas filas de espera. “Mesmo que os exames não considerem nada, eu não posso dormir com essa dúvida. O que mudaria se descobríssemos uma síndrome, eu não sei, mas não posso parar de buscar respostas”, desabafa Francieli.
A mãe relata ainda que deveria ter retornado ao pediatra oftalmologista, mas a consulta em Cascavel subiu para R$ 1.115,00, e a fila do SUS pode levar até dois meses para atendimento.
Campanha de doações
Francieli fez um apelo, solicitando ajuda de qualquer pessoa que pudesse contribuir financeiramente ou compartilhando a história de Iago. As doações são feitas via Pix, para que o garoto tenha acesso aos tratamentos necessários o mais rápidos possíveis.
“Eu acredito que Deus faça um milagre. Não vou descansar até proporcionar uma vida normal e saudável ao meu filho, como qualquer outra criança merece”, afirmou a mãe, demonstrando sua fé e esperança.
Como ajudar
As doações podem ser feitas via Pix, utilizando a chave celular: 45998029083 . Além disso, a família está aberta para receber qualquer tipo de apoio, mantendo viva a esperança de um futuro melhor e mais saudável para Iago.
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