O titular da Promotoria de Saúde, Ângelo Mazzuchi Ferreira, continua apreensivo com o futuro do Hospital de Retaguarda, disposto a entrar na Justiça se perceber prejuízo ao interesse comunitário. Em recente debate na Câmara de Vereadores, levantou o tom contra decisão do prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, afirmando que o reeleito recuou de compromisso assumido quando do investimento milionário na criação daquele nosocômio.
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A garantia do Executivo, formalizada no primeiro mandato do gestor, foi gerar leitos do SUS e manter a administração vinculada ao Paço, para o que comprou, reformou e equipou o prédio do antigo Santa Catarina. Agora, o Executivo alega déficit financeiro de R$ 2 milhões mensais, pretendendo passar a responsabilidade para entidade sem fim lucrativo, vencedora de licitação a ser realizada até o final do ano.
Quem terá interesse em assumir sem visar lucro? A receita virá apenas da defasada tabela do Sistema Único de Saúde, ou haverá preferência à clientela de serviços particulares? Os 200 funcionários do Consamu, atual administrador, serão mantidos no emprego? Essas e outras questões sinda não estão respondidas, e também assombram o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Toninho Frentista.
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