Entendendo que o prefeito Leonaldo Paranhos deu um “um tiro pela culatra”, ao permitir a reabertura do comércio de Cascavel esta semana, o Ministério Público entrou com uma ação civil pública, com pedido de liminar, que pode fechar novamente as atividades não essenciais no município.
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A ação foi movida pelos promotores Angelo Mazzuchi e Luciano Machado e protocolada no fim da tarde desta quarta-feira (8). As medidas, segundo o Ministério Público, objetivam evitar a aglomeração de pessoas e o consequente contágio do novo coronavírus.
Segundo os representantes do Ministério Público, em muitos lugares houve a aglomeração de pessoas nos dias 6, 7 e 8 de abril, “demonstrando que a ‘experiência’ do Gestor Municipal não foi feliz e, pode custar muito caro”. Eles anexaram à ação, inclusive, um conjunto de fotos, filmagens e reportagens comprovando a aglomeração de pessoas.
Os promotores entendem que o relaxamento de medidas restritivas, a partir da reabertura de estabelecimentos comerciais na última terça-feira (7), serve para contrariar as únicas estratégias que delineiam-se como de grande eficiência para conter a transmissão do novo Coronavírus.
CLIQUE AQUI e veja a ação do Ministério Público.
72 horas
A ação já chegou às mãos da juíza Nícia Kirchkein Cardoso, da Vara da Fazenda Pública de Cascavel. Ela deu prazo de 72 horas para que o prefeito Leonaldo Paranhos se manifeste, antes de decidir se concede ou não o pedido liminar que pode determinar novamente o fechamento das atividades consideradas não essenciais.
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