A morte da pequena Isabelly, de apenas três anos, deve ter um novo capítulo nos próximos dias. O motivo é um pedido do Ministério Público do Paraná para que a Polícia Civil faça novas diligências para apurar a morte da criança, ocorrida em maio do ano passado, em um apartamento no bairro Country.
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A menina estava na casa do pai com a madrasta e as duas filhas da mulher quando teria sumido. Momentos depois, a filha mais velha da mulher encontrou a criança desacordada dentro da máquina de lavar roupas. A mulher chamou os bombeiros, que tentaram reanimar a menina por quase uma hora, em vão.
No documento, o Ministério Público solicita que as duas filhas da madrasta prestem depoimento. A alegação do MP é que isso contribuiria para ‘melhor contextualização fática’, uma vez que foi uma das adolescentes que encontrou a menina submersa na água.
Além disso, foi solicitado diligências de transmissões ao vivo feitas por veículos de comunicação de Cascavel, além da da aquisição de um ‘print’ da tela do celular do pai da criança, mostrando o momento exato em que a indiciada ligou para ele informando o ocorrido.
O Ministério Público pede ainda para que a polícia veja a necessidade ou não de uma reconstituição dos fatos. Para isso, seria necessário ouvir terceiros que possam contribuir com a investigação, incluindo os socorristas e médicos que prestaram socorro a Isabelly. Foi solicitada a quebra de sigilo do celular da madrasta, que é a investigada pela morte da menina.
Um fato curioso no pedido é a identificação, juntamente ao Poder Judiciário, o processo tramitado de adoção/destituição familiar da acusada, referente a uma suporta filha. Confira aqui o documento na íntegra.
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