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  • População é convidada a construir o futuro da mobilidade em Marechal Cândido Rondon

    População é convidada a construir o futuro da mobilidade em Marechal Cândido Rondon

    A Prefeitura de Marechal Cândido Rondon, por meio da Secretaria de Mobilidade, convida toda a comunidade a participar da primeira rodada de oficinas comunitárias para a elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana.

    De acordo com o secretário de Mobilidade, Marcos Carlton, o objetivo das oficinas é ouvir a população, compreender os principais desafios enfrentados nos deslocamentos diários e, ao mesmo tempo, identificar as potencialidades do município. “Será um espaço de diálogo, participação e construção coletiva, onde cada cidadão poderá contribuir com sugestões, opiniões e apontar as necessidades que o plano precisa atender”, destaca o secretário.

    Ao todo, serão realizados dois encontros abertos, nos quais os moradores poderão escolher o dia ou o local mais conveniente para participar:

    Dia 09 de junho – Local: Senac | Horário: 19h às 22h.Dia 10 de junho – Local: Auditório 2 da Unioeste | Horário: 19h às 22h.

    A participação da comunidade é fundamental para a construção de uma cidade mais acessível, segura, eficiente e sustentável. “Queremos ouvir cada pessoa que vive e circula por Marechal Cândido Rondon. Contamos com a presença de todos nesse processo, que irá impactar diretamente a qualidade de vida da nossa população e o futuro da nossa mobilidade urbana”, reforça Marcos Carlton.

    Fonte: Assessoria

  • Com baixa adesão, Cascavel amplia horários para vacinação contra a gripe

    Com baixa adesão, Cascavel amplia horários para vacinação contra a gripe

    A Secretaria de Saúde de Cascavel iniciou nesta terça-feira (10) uma ação para ampliar o acesso à vacinação contra a gripe. Seis unidades de saúde passam a atender em horário estendido, das 19h às 22h, exclusivamente para aplicação da vacina da influenza e atualização da carteirinha de imunização. A medida segue até o dia 20 de junho, de segunda a sexta-feira.

    As unidades com atendimento noturno temporário são:

    • Pacaembu

    • Sanga Funda

    • Cancelli

    • Tio Zaca

    • Cascavel Velho

    • Santa Felicidade

    Além delas, outras quatro unidades já possuem rotina de atendimento até as 22h, com vacinação disponível no período: Santa Cruz, Los Angeles, Neva e Nova Cidade. Assim, ao todo, são dez unidades com funcionamento noturno para a vacinação contra a gripe.

    Durante o dia, todas as demais USFs e UBSs continuam aplicando a vacina, com início às 8h e encerramento até 15 minutos antes do fechamento de cada unidade. Embora seja recomendado levar a carteirinha de vacinação, a ausência do documento não impede a aplicação.

    Cobertura preocupante

    A medida busca melhorar os índices de imunização em Cascavel, que estão muito abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Saúde (90%). Segundo o Programa Municipal de Imunização, apenas 41,43% das mais de 144 mil pessoas do grupo prioritário receberam a vacina. O número representa cerca de 77 mil pessoas.

    A situação é ainda mais crítica entre os públicos mais vulneráveis. A cobertura entre os idosos, que somam mais de 52 mil pessoas, é de 47,27%. Entre as crianças, o índice é de 33,93%, e entre gestantes, apenas 12,90% foram imunizadas.

    Reflexos já aparecem na rede de saúde

    Com a chegada do frio, aumenta o risco de doenças respiratórias, e os reflexos da baixa cobertura vacinal já são sentidos na rede pública. Em maio, mais de 5 mil atendimentos foram registrados somente nos serviços municipais, a maioria por síndromes respiratórias.

    A imunização é uma das principais formas de prevenção contra o agravamento dessas doenças. A Secretaria Estadual de Saúde já classificou o Paraná em situação de alerta. Por isso, o apelo é claro: a população precisa se vacinar para evitar internações e sobrecarga no sistema de saúde.

    Fonte: Assessoria

  • Stein Cascavel goleia Leoas da Serra por 6 a 2 e segue na liderança da Liga Feminina de Futsal

    Stein Cascavel goleia Leoas da Serra por 6 a 2 e segue na liderança da Liga Feminina de Futsal

    O Stein Cascavel Futsal conquistou mais uma vitória expressiva na tarde deste domingo (8) pela Liga Feminina de Futsal ao superar as Leoas da Serra por 6 a 2, diante de sua torcida, no Ginásio da Neva. 

    Com uma atuação segura e envolvente, o time da casa abriu 5 a 1 ainda no primeiro tempo, encaminhando a goleada. 

    Logo nos primeiros minutos, o Stein impôs seu ritmo e construiu uma vantagem confortável. Lelinha abriu o placar, seguida por Jaque, Giovanna e Camilinha, colocando o time paranaense com quatro gols de vantagem. Ainda na etapa inicial, Lud marcou o primeiro das Leoas, mas Duda, eleita a MVP (Melhor Jogadora) da partida respondeu rapidamente, fazendo 5 a 1 antes do intervalo.

    No segundo tempo, Petuxa descontou para as catarinenses, mas Michi tratou de fechar o placar e confirmar a superioridade do Stein: 6 a 2.

    Com o resultado, o Stein reafirma sua força na competição e lidera a Liga Feminina de Futsal.

    Próximos jogos

    Os dois próximos desafios do Stein Cascavel serão pela Liga de Futsal Feminino. No dia 15, o time viaja para o estado vizinho para enfrentar o Chapecó/Female/UNO no Ginásio Unochapecó. Já no dia 29, a partida será em casa, contra o ADEF/APCEF do Distrito Federal.

    Fonte: Assessoria

  • Motorista só percebe o corpo em cima do veículo ao chegar em casa.

    Motorista só percebe o corpo em cima do veículo ao chegar em casa.

    Uma mulher morreu após ser atropelada por um veículo na ERS-344, entre Santo Ângelo e Giruá, no noroeste do Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo (09). O motorista, um homem afirmou só ter percebido o corpo sobre o teto do carro ao chegar em casa.

    O atropelamento ocorreu por volta das 3h30, em um trecho da rodovia próximo a uma boate e um centro esportivo. Segundo o relato do condutor à Brigada Militar, a forte neblina impediu a visualização adequada da pista. Ele acreditou ter atingido um animal e, por isso, não parou para averiguar.

    Ao estacionar o VW/Fox em sua residência, notou o corpo da mulher sobre o teto do carro e imediatamente acionou a polícia. A vítima, sem identificação, vestia moletom preto, mas estava sem calça e sem roupas íntimas.

    O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) confirmou o óbito no local. A perícia foi realizada pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP), e o corpo foi encaminhado ao Posto Médico-Legal de São Luiz Gonzaga. O veículo foi recolhido ao pátio do Detran.

    A Polícia Civil de Giruá investiga o caso como homicídio culposo. O motorista fez o teste do bafômetro, que não indicou presença de álcool, mas se recusou a realizar o exame oficial com etilômetro.

    Fonte: Diário da Informação

  • A maldição do cemitério 2

    A maldição do cemitério 2

    Povoação formada a partir de 1889, Foz do Iguaçu sepultava seus mortos em qualquer lugar junto à vila. Com a organização da vida religiosa, no início do século XX, os corpos eram enterrados em um lugar consagrado, ainda no espaço urbano, até que a Prefeitura foi criada e o primeiro prefeito, Jorge Schimmelpfeng, em novembro de 1915, pela necessidade da expansão urbana, determinou um local fora da cidade para os enterros.

    Desde 1922, quando a primeira família chegou para viver em terras que hoje compõem a cidade de Cascavel, os mortos era enterrados em lugares aleatórios. Depois, com a formação da vila, em março de 1930, próximo a um banhado existente nas proximidades baixas da Encruzilhada do Gomes, esta assinalada pelo Marco Zero da atual Praça Getúlio Vargas.

    Ficava entre as ruas Castro Alves, Marechal Cândido Rondon, Paraná e Rio Grande do Sul, que ainda não existiam quando o campo santo passou a ser usado pelos primeiros cascavelenses.  

    Quando foi criado o Distrito de Cascavel, em 1938, o então cemitério distrital ainda era extenso e as mortes ocorriam raramente. Os doentes eram transferidos para centros nos quais havia tratamento médico e faleciam por lá mesmo.

    Não havia violências nem assassinatos, que passam a ser mais frequentes a partir da guerra entre jagunços e posseiros, depois da morte do ex-governador Manoel Ribas, em 1946. 

    O cemitério distrital recebeu corpos até 1953, quando o prefeito José Neves Formighieri sancionou projeto de lei do vereador Adelino Cattani determinando recursos para o fechamento e a transferência das ossadas para a nova localização, o atual Cemitério Central Dom Mauro, próximo ao atual Centro Esportivo Ciro Nardi, delimitado pelas ruas da Lapa, Alexandre de Gusmão, Cuiabá, Barão do Cerro Azul e sua extensão para a Avenida Carlos Gomes.

    Caveiras no quintal

    Publicação anterior, “A maldição do cemitério” (https://x.gd/E6u6F) lembra o desconforto causado pelo fim do cemitério distrital. A lenda sobre a “maldição” prosperou desde que o proponente da transferência, Adelino Cattani, foi morto em um inacreditável duelo com seu amigo João Miotto em pleno centro da cidade.   

    A transferência dos corpos para o novo cemitério foi lenta, mas parecia já resolvida sem mais maldições em 1963, já esgotado o prazo para a transferência dos corpos ao novo cemitério, quando o Departamento Autônomo de Águas e Esgotos da Prefeitura (hoje, Sanepar) começou a abrir valetas para a canalização de água e, na altura da esquina das ruas Visconde de Guarapuava e Rio Grande do Sul, onde ficava o setor Leste do antigo cemitério, foram encontrados crânios e muitos ossos. 

    Durante os anos seguintes ossos humanos foram esparsamente encontrados no coração de Cascavel, nos arredores de onde se encontrava o cemitério distrital da cidade. 

    “Aqui em Cascavel tem gente com mansão de uma quadra, que não sabe que está morando em cima de um cemitério”, disse o cabeleireiro Sebastião Miranda, o Bastroco, filho de uma das primeiras famílias de Cascavel. “E fica bem aqui no centro da cidade. Se cavar um pouquinho, vai tirar caveira debaixo da terra”.

    Uma necessidade urbana 

    O velho cemitério distrital se tornou um entrave ao desenvolvimento urbano com a criação do Patrimônio Novo e do Município, em novembro de 1951. O Patrimônio Novo seguia da atual Rua Sete de Setembro em direção ao Leste.

    Passou a ser assim chamado para diferenciar a área do Patrimônio Velho, ou seja, o antigo Patrimônio Municipal de Aparecida dos Portos de Cascavel, criado pelo Município de Foz do Iguaçu em 1931 e referendado pelo Estado em 1936.

    Por sua vez, o Patrimônio Novo resultou da iniciativa do governo do Estado de transferir ao novo Município, para uso e comercialização da Prefeitura, uma área loteada, piqueteada e com reservas próprias para futuras repartições públicas, jardins e parques, num total de 2.500 lotes (Cascavel, das Origens ao Século XXI, https://x.gd/Br72J).

    No projeto de integração dos dois patrimônios, além do estímulo à rápida venda de lotes na área nova da cidade, o vereador Adelino Cattani apresentou a proposta de fechar o velho cemitério e abrir o novo, transformada na lei 20 pelo prefeito José Neves Formighieri em 3 de agosto de 1953.

    A lei desapareceu porque a Câmara de Cascavel apagou do acervo municipal em nuvem o teor das leis antigas. Grave erro de apagamento da memória do Município que pode ser corrigido com a criação de um repositório das leis históricas na integra, em homenagem aos legisladores e prefeitos que as idealizaram e sancionaram. 

    O Museu Histórico Celso Sperança pode adotar o material cancelado, para que não se perca e seja acessível permanentemente à população, estudantes, imprensa e historiadores.

    A eliminação das leis originais é uma impropriedade. Funciona como o incêndio criminoso que em 1960 destruiu as leis municipais do período 1953-1960, restando cópias somente das leis e normas municipais anexadas a processos judiciais.

    As almas penadas

    Ainda em 1953 a Prefeitura deu um prazo para as famílias transferirem os entes queridos mortos para o novo cemitério, mas a maioria dos parentes dos mortos já não morava mais na cidade ou se concentrava na zona rural.

    No transcorrer das décadas, desde os anos 1930, o cemitério sem manutenção e exposto às intempéries teve as covas misturadas e as cruzes com indicações sobre as pessoas falecidas esparramadas sem mais condições de apurar as correspondências entre as inscrições e as ossadas.

    Com o cemitério distrital em desmonte e o novo já construído, deu-se que a população da cidade, na época, era majoritariamente saudável.

    Ninguém morria para a inauguração efetiva do novo cemitério. Ao mesmo tempo, os envolvidos com o fim do velho cemitério sofriam sérios problemas pessoais.

    Era a “maldição do cemitério”. O vereador que propôs a transferência do velho cemitério por atrapalhar o desenvolvimento urbano, Adelino Cattani, morreu prematuramente, aos 34 anos, com um tiro de revólver. 

    O prefeito que executou a lei, José Neves Formighieri, foi preso após o golpe de 1964 e nunca mais conseguiu se candidatar. O administrador da transferência, Mário Thomasi, teve que abandonar a cidade para também não ser preso.

    As histórias sobre o velho cemitério deram origem a suposições baseadas no medo irracional e crendices. Pirilampos que se deslocavam em grupo à noite pela área do antigo campo santo eram descritos como almas penadas se manifestando.

    Logo a vida seguiu, as mortes foram acontecendo, povoou-se o novo cemitério e se apagou a lenda da “maldição”. Mas há duas décadas, em 2005, ocorria o inverso: não havia mais espaço legal na cidade para enterrar os mortos.  

    Mortos nas ruas

    Os burocratas municipais foram forçados a reconhecer que ao ritmo das mortes se ampliando a cada mês o espaço para enterrá-los estava no fim. Mesmo com três cemitérios, a persistência das mortes logo iria resultar no esgotamento completo das vagas disponíveis.

    Seria deprimente – e inaceitável – que famílias, sobretudo as mais pobres, ficassem sem opções para dar uma digna morada final aos falecidos.

    No sucessor do cemitério distrital já não havia mais espaço, a não ser nos jazigos das famílias. A superintendente da Acesc, Fátima Pértile, classificou na época o problema como “gravíssimo”. 

    Correu pelo mundo a informação de que em Cascavel se enterrava os mortos nas ruas, o que não estava longe da verdade, já que as ruas internas do Cemitério São Luiz, no bairro São Cristóvão, foram usadas para sepultamentos por falta de espaço.

    Medidas alternativas foram tomadas, mas o conjunto dos episódios revelou que a verdadeira “maldição” era o rápido desenvolvimento da cidade, que tornava obsoletas as estruturas mais antigas. 

    No fim das contas, apesar dos apuros dos burocratas e da emoção que naturalmente cerca a morte, a “maldição” era de fato só a parte aparente de um benefício que só requeria melhor planejamento: o progresso da cidade. 

    100 anos da revolução: Isidoro entrega o comando 

    A mensagem escrita aos comandados por Isidoro, naquele momento de tanta angústia pelas derrotas, era digna de sua capacidade de comando:Srs. Generais Bernardo Padilha, Miguel Costa, Coronéis Estillac e Prestes. 

    Vós e as tropas que comandais tendes cumprido, valente e imperterritamente , os vossos deveres cívicos e patrióticos. Os revezes que acabamos de sofrer não vos devem fazer corar e sim encher-vos de orgulho, pois há seis meses que seminus, descalços e sem recursos bélicos suficientes, em número de mil e tantos homens, enfrentais com estoicismo as poderosas forças bernardistas, sendo que o último de vós, com as tropas do sul, fez uma marcha épica, depois de haver rompido o cerco de uns dez mil inimigos, com pouco mais de mil revolucionários.

    Assim, os soldados e chefes da Divisão São Paulo e da Coluna Sul-Riograndense bem mereceram a gratidão da República e da Pátria e eu tenho a maior honra e glória de vos haver comandado. Nada mais posso e nem devo exigir de vós, a quem dou completa liberdade de ação, acatando a deliberação que a situação atual vos obrigue a tomar. 

    Com a maior admiração pelos sacrifícios que abnegadamente fizestes e com a amizade e a gratidão que não posso medir, abraço-vos fraternalmente e assino com o posto que me destes. 

    a) Marechal Isidoro Dias Lopes

    O problema a resolver era de solução muito difícil depois que precipitadamente o comando paulista deu a ordem para a retirada do estratégico porto de Guaíra.

    Sem ele, romper o cerco imposto pelas poderosas forças que comprimiam os revoltosos contra a fronteira passava a ser uma tarefa quase impossível.

    Isidoro Dias Lopes com Miguel Costa 

     

     

    Fonte: Alceu Sperança

  • Deputada Ana Júlia (PT) apresenta projeto que combate assédio moral no serviço público após mortes de professoras em escolas

    Deputada Ana Júlia (PT) apresenta projeto que combate assédio moral no serviço público após mortes de professoras em escolas

    A deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT) protocolou na Assembleia Legislativa do Paraná o Projeto de Lei nº 397/2025, que estabelece princípios e diretrizes para a abordagem a servidores públicos no âmbito da administração estadual. O objetivo é combater práticas de assédio moral, coação, cobranças abusivas e desrespeito no ambiente de trabalho.

    A proposta foi apresentada no último dia 3, poucos dias após a morte de uma professora dentro do Colégio Cívico-Militar Jayme Canet, em Curitiba, no dia 30. Nesta quinta-feira, dia 5, outra docente também faleceu durante o expediente no Colégio Estadual Santa Gemma Galgani, também na capital, uma das unidades privatizadas pelo governo estadual.

    Embora os casos ainda estejam sob investigação, as mortes causaram forte comoção entre colegas, familiares e profissionais da educação, reacendendo o debate sobre o adoecimento de professores e demais servidores públicos.

    De acordo com o texto do projeto, o Estado do Paraná deverá assegurar que toda abordagem por parte de autoridades a servidores seja pautada pela dignidade da pessoa humana, urbanidade, respeito, clareza, objetividade, profissionalismo e fundamentação legal. A proposta também proíbe práticas como exposição vexatória, cobrança pública de desempenho individual e abordagens informais que possam configurar assédio moral.

    Além disso, o projeto autoriza o Poder Executivo a instituir cursos obrigatórios de Gestão Humanizada para todos os gestores públicos, reforçando o compromisso com a saúde mental e a integridade no ambiente de trabalho.

    Coordenadora da Frente Parlamentar de Saúde Mental da ALEP, a deputada destacou que os casos de afastamento por sofrimento psíquico têm crescido de forma alarmante, especialmente entre os professores. Segundo dados obtidos junto à Seap, mais de 8.800 docentes foram afastados por questões psicológicas apenas em 2024 — o que representa 23,5% do quadro efetivo de professores concursados (QPM).

    “Isso não é uma exceção. Isso é um colapso. Estamos falando de quase um quarto do quadro sendo afastado por sofrimento mental. E, pelas denúncias que recebemos, há possibilidade de subnotificação — portanto, esse número pode ser muito maior. Precisamos reagir com seriedade e responsabilidade”, afirmou Ana Júlia.

    A parlamentar ainda aguarda resposta da Secretaria de Estado da Educação (Seed) aos ofícios enviados solicitando a revisão da política de faltas e das metas de desempenho atualmente aplicadas nas escolas estaduais.

    Fonte: Assessoria

  • Mãe e padrasto são presos suspeitos de agredir até a morte criança de 2 anos

    Mãe e padrasto são presos suspeitos de agredir até a morte criança de 2 anos

    A mãe e o padrasto de uma criança de 2 anos e sete meses foram presos na noite de ontem (07) suspeitos de agredí-la até a morte. O caso aconteceu em uma resiência na Rua Europa, no bairro Periolo, em Cascavel.

    De acordo com o relatório da Polícia Militar, que esteve na casa, eles foram acionados pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que tentou por uma hora reanimar a criança.

    Durante o procedimento de reanimação, a equipe do SAMU constatou que a criança possuía diversas marcas pelo corpo, hematomas nos pulsos, nas palmas das mãos, nos pés, nas pernas, em seu abdômen, tórax e marcas no pescoço.

    Para a polícia, a mãe disse que levou sua filha para dar banho e, como começou a chover, a deixou por uns instantes sozinha enquanto foi recolher a roupa que estava no varal na parte externa da casa, momento em que teria escutado barulho no banheiro.

    Correndo então para ver o que havia acontecido, localizou sua filha ao chão. O seu companheiro ao vê-la correndo foi verificar o que havia ocorrido, também localizado a criança ao chão, em tentativa de animar a criança abrir uma janela para ventilação, o padrasto introduziu os dedos na boca da criança porque aparentava estar engasgada, tendo a criança mordido seus dedos, tendo posteriormente saído de casa pedindo ajuda aos vizinhos para entrar em contato com o SAMU, tendo um vizinho conseguido adicionar a equipe médica.

    Quando a PM chegou na casa, o pai da menina – que estava separado da mulher há cinco meses, relatou a polícia que nos últimos dois meses vem percebendo sua filha mais magra e com alguns hematomas e algumas dificuldades para caminhar. A irmã da criança dfeito vídeos vítima quando chegava em sua residência, acreditando que a menor sofria agressões e maus tratos.

    Os policiais questionaram a mão sobre o hematomas e ela teria dito que já havia levado sua filha para atendimento na UPA Brasília e buscava ortopedista para verificar o problema que ela possuía ao andar, relatando que sua filha apresentava inchaço nas pernas.

    Sobre o hematoma na barriga, a mãe disse que seria de uma queda no parquinho.

    Equipes da Polícia Científica e da Delegacia estiveram no local e a PM conduziu o casal para a Central de Flagrantes da Polícia Civil.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Handebol Feminino de Cascavel vence fora e brilha na Liga Nacional

    Handebol Feminino de Cascavel vence fora e brilha na Liga Nacional

    A equipe de handebol feminino do Cascavel/FAG/Bearskin/Crossfit conquistou uma vitória importante fora de casa neste sábado (7), ao superar o Clube Capixaba/Serra por 30 a 24, em mais uma rodada da Liga Nacional de Handebol Feminino, Conferência Sul/Sudeste.

    Jogando com personalidade e eficiência, as cascavelenses dominaram a partida e mostraram força diante de um adversário tradicional e difícil de ser batido em seus domínios.

    O grande destaque do jogo foi Mirella Rocha, que teve uma atuação decisiva e foi eleita a MVP da partida. Com gols, assistências e liderança em quadra, ela contribuiu diretamente para o excelente desempenho coletivo do time.

    Com mais esse resultado positivo, Cascavel segue firme na luta por uma vaga na próxima fase da competição.

    A equipe volta a entrar em quadra nos próximos dias buscando manter a sequência positiva e seguir entre as favoritas da Liga.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Cascavel vence o Santo André e mantém invencibilidade na Liga Nacional de Futsal

    Cascavel vence o Santo André e mantém invencibilidade na Liga Nacional de Futsal

    O Cascavel Futsal voltou a vencer diante de sua torcida no Ginásio da Neva. Na tarde deste sábado (7), a equipe derrotou o Santo André por 5 a 1, em partida válida pela Liga Nacional de Futsal (LNF), e manteve sua invencibilidade na competição.

    O Tricolor teve amplo domínio da partida e abriu o placar aos 10 minutos do primeiro tempo, com um belo gol de Samuel, que fez jogada individual pela esquerda antes de balançar as redes.

    Na segunda etapa, Vitinho ampliou após pressionar a defesa adversária, recuperar a bola e finalizar no canto: 2 a 0. O time paulista até tentou reagir e descontou com Taubaté, após cobrança de escanteio, mas na saída de bola, Mendes acabou marcando contra e facilitou a vida da Serpente.

    Ainda deu tempo para Zequinha anotar o quarto gol e Scheffer fechar a conta com um bonito chute, decretando o placar final de 5 a 1.

    Com o resultado, o Cascavel chegou aos 15 pontos na LNF e segue como uma das poucas equipes invictas da competição. Além disso, tirou a invencibilidade do próprio Santo André.

    O próximo compromisso do Tricolor será fora de casa, contra o Jaraguá, na quarta-feira (11), às 19h.

    Fonte: Assessoria

  • Reintegração de posse é concluída com sucesso em Quedas do Iguaçu

    Reintegração de posse é concluída com sucesso em Quedas do Iguaçu

    Após horas de tensão e mobilização, a reintegração de posse da Fazenda São Jorge, localizada na Linha Tapui, área rural de Quedas do Iguaçu, foi realizada com total sucesso na tarde deste sábado (7). A propriedade havia sido invadida por integrantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) durante a madrugada, mas já está completamente desocupada.

    A operação, que contou com o apoio da ROTAM de Cascavel, Laranjeiras do Sul e Francisco Beltrão, foi acompanhada de perto por autoridades locais e estaduais. Com uma atuação estratégica e bem coordenada, as forças de segurança garantiram que a ação transcorresse de forma totalmente pacífica — sem resistência, feridos ou confronto.

    Durante o impasse, a estrada de acesso à fazenda chegou a ser bloqueada pelos invasores, o que gerou apreensão entre os moradores da região. Com a retomada da propriedade e a liberação da via, a rotina começa a voltar ao normal. “Foi uma madrugada muito tensa, ninguém dormiu direito. Agora estamos mais tranquilos”, relatou um produtor rural que vive nas proximidades.

    De acordo com representantes das forças de segurança e da Prefeitura de Quedas do Iguaçu, não há atualmente nenhuma área legalmente disponível para ocupações no município. A tentativa de invasão, segundo as autoridades, foi considerada ilegal e sem qualquer respaldo judicial.

    Nos últimos anos, a região de Quedas do Iguaçu tem sido marcada por disputas fundiárias envolvendo movimentos sociais. No entanto, o episódio deste fim de semana reforça a atuação firme do Estado na preservação do direito à propriedade e na manutenção da ordem. As autoridades locais também destacaram a importância do diálogo, mas reafirmaram que qualquer tentativa de ocupação sem respaldo legal será tratada com o rigor da lei.

    Fonte: Fonte não encontrada