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  • Ratinho Junior sanciona Abril Verde e Amarelo contra invasões de terra no Paraná

    Ratinho Junior sanciona Abril Verde e Amarelo contra invasões de terra no Paraná

    O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, sancionou na manhã de hoje (03/06) a Lei nº 22.433/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco, instituindo o Abril Verde Amarelo como o mês dedicado à conscientização sobre a importância e a legitimidade da defesa da propriedade privada.

    “O Paraná foi o estado que mais realizou reintegrações de posse nos últimos seis anos, com mais de 140 casos. Seguiremos agindo conforme determina a Constituição, pois acreditamos que a propriedade privada é um bem sagrado. Essa lei vem para reforçar esse princípio e demonstrar que o Paraná é um estado que preza pela ordem e não tolerará invasões”, afirmou o governador Ratinho Júnior durante a cerimônia no Palácio Iguaçu, que contou com a presença do vice-governador Darci Piana, do secretário das Cidades Guto Silva e do deputado estadual Jairo Tamura, coautor da lei.

    A legislação tem como objetivo promover ações de conscientização sobre a defesa da propriedade privada e o combate às invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

    “Ocupações ilegais geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos econômicos negativos. A invasão de terras não é um método legítimo de reivindicação de direitos e contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, destacou Pacheco.

    A iniciativa é uma resposta ao chamado “Abril Vermelho”, período em que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza mobilizações pela reforma agrária, frequentemente marcadas por conflitos e denúncias de crimes relacionados às ocupações irregulares.

    O Paraná é o segundo estado do país a aprovar uma lei voltada à defesa da propriedade privada, seguindo o exemplo de Santa Catarina, que instituiu o “Abril Amarelo”. O Rio Grande do Sul também aderiu ao movimento, reforçando a relevância do tema diante da crescente tensão fundiária no país.

    “Não podemos permitir que pessoas honestas, trabalhadoras, que geram empregos e produzem alimentos dentro da lei sejam prejudicadas por invasões ilegais. Abril Verde Amarelo servirá para conscientizar a sociedade sobre os danos que essas ações causam, incluindo destruição, insegurança jurídica e prejuízos financeiros aos proprietários”, concluiu Pacheco.

    Além de Pacheco e Tamura, assinam a lei como coautores os deputados estaduais Delegado Tito Barichello, Maria Victoria e Anibelli Neto.

    Fonte: Assessoria

  • XI Seminário Municipal de Sensibilização ao Enfrentamento e Erradicação do Trabalho Infantil está com inscrições abertas

    XI Seminário Municipal de Sensibilização ao Enfrentamento e Erradicação do Trabalho Infantil está com inscrições abertas

    Com o tema Promoção e Enfrentamento ao Trabalho Infantil, Socioaprendizagem e Assistência Social – Estratégias por Meio da Potencialização da Intersetorialidade, o XI Seminário Municipal de Sensibilização ao Enfrentamento e Erradicação do Trabalho Infantil acontece na próxima terça-feira (10), das 13h às 17h, no auditório da Prefeitura – Rua Paraná, 5000. 

    A realidade do trabalho infantil segue exigindo atenção. No ano passado, Cascavel registrou 66 violações relacionadas ao tema. Até maio de 2025, já são 13 ocorrências identificadas, demonstrando que a prevenção e o enfrentamento seguem sendo urgentes e necessários. 

    O evento realizado pela Secretaria de Assistência Social já está com as inscrições abertas e devem ser feitas exclusivamente pelo link: https://forms.gle/XN8pNJcw2YetdCt18. 

    A palestra será mediada pelo secretário executivo do RENDAS Brasil (Rede Nacional de Defesa e Assessoramento do SUAS), Me. Carlos Eduardo Ferrari, que trará reflexões e estratégias sobre o combate do trabalho infantil. 

    Fonte: Assessoria

  • Cohapar celebra marca de 372 mil famílias beneficiadas com homenagem na Assembleia

    Cohapar celebra marca de 372 mil famílias beneficiadas com homenagem na Assembleia

    A Companhia de Habitação do Paraná foi homenageada pelos seus 60 anos de trajetória em sessão solene realizada pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná nesta segunda-feira (2). O evento também condecorou o atual presidente da Companhia, Jorge Lange, pelos seis anos de atuação frente a empresa e pela condução do Programa Casa Fácil Paraná. A sessão contou com a presença de deputados estaduais, ex-presidentes da Cohapar, funcionários e demais autoridades.

    Proposta pelo deputado Gugu Bueno, a homenagem marca as seis décadas de história da Companhia na política pública estadual de habitação e os expressivos resultados alcançados em prol da população paranaense. Desde sua fundação, em 1965, até hoje, a Cohapar já beneficiou mais de 372 mil famílias em todo o Estado, viabilizando obras de moradias populares nas cidades e no campo, além de ações em regularização fundiária de áreas irregulares.

    Desse total, cerca de 92 mil lares foram criados e mais de 18 mil titulações de regularização fundiária foram feitas a partir de 2019, com o lançamento do Programa Casa Fácil Paraná. O investimento direto do Estado corresponde a mais R$ 1,2 bilhão e a movimentação financeira na construção civil supera a casa dos R$ 19 bilhões.

    O diretor-presidente Jorge Lange ressaltou a importância das parcerias junto aos prefeitos, deputados, dirigentes da Caixa Econômica Federal, iniciativa privada e demais órgãos que participam efetivamente para o desenvolvimento das políticas habitacionais. “Nós temos a felicidade de participar de um momento ímpar da companhia, neste tempo em que temos um jovem governador apaixonado pela habitação. É um orgulho participar desse valoroso time, que não constrói só casas, a Cohapar trabalha para realizar sonhos”, frisou.

    Lange citou as modalidades inovadoras do Programa Casa Fácil, como o Valor de Entrada Terceira Idade, que é um modelo inédito no País e concede R$ 80 mil de subsídios para pessoas com mais de 60 anos . Outro destaque é o Vida Nova , realizado em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, que promove o reassentamento de favelas e atendimento transversal com diversas secretarias do Estado; além de investimentos para a regularização fundiária de lotes irregulares em todo o Estado.

    “O governador Ratinho Junior põe todo mundo pra trabalhar, consegue tocar obras gigantescas em todo o Paraná, investindo bilhões, mas ele tem no coração o anseio de fazer mais por aqueles que tanto precisam. E por tudo isso que a Cohapar é essa referência em todo o país e já exportamos nossa expertise para inúmeros estados e municípios da federação”, disse Lange.

    “A Cohapar mudou de fase a partir de 2019, hoje com mais força e protagonismo, porque a habitação se tornou uma prioridade para o governo do Estado. O Paraná e a Cohapar dão aula para todo o País no que se refere à habitação popular, levando dignidade para as famílias que mais precisam”, afirmou o deputado Gugu Bueno.

    O deputado estadual e ex-presidente da Companhia, Luiz Cláudio Romanelli, enfatizou a atuação da equipe técnica da Cohapar frente aos diversos desafios no cenário habitacional e parabenizou o atual presidente pelo seu dinamismo e capacidade de diálogo com todos os segmentos da construção civil.

    “Temos que celebrar os 60 anos de uma empresa que tem feito história em todo o Brasil. A moradia renova a esperança por um futuro melhor, ela combate a desigualdade e garante inclusão social. Agradecemos a todos que passaram por essa brilhante companhia e contribuíram de alguma forma em tudo o que ela representa”, destacou.

    HOMENAGENS– A Assembleia Legislativa concedeu menções honrosas a ex-diretores presidentes que passaram pela Cohapar, em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido durante as gestões ao longo dos 60 anos de história da empresa. A homenagem foi entregue de forma simbólica aos seguintes ex-dirigentes presentes: Luiz Claudio Romanelli, que ocupou a chefia da empresa mista em dois momentos, nos períodos 1991 – 1994 e 2003 – 2006; José Lagana (1990); Rosangela Curra Kosak (2006 – 2007), que além de ex-presidente também é arquiteta de carreira da Companhia; Everaldo Belo Moreno (2010 – 2011), e Mounir Chaowiche (2011 – 2015).

    COHAPAR– Fundada em 14 de maio de 1965, a Cohapar é uma empresa de economia mista que atua na coordenação e execução dos programas habitacionais do Governo do Estado Paraná. Por meio de projetos próprios ou desenvolvidos em parceria com o Governo Federal, municípios e iniciativa privada, a Companhia trabalha na viabilização de obras de moradias populares nas cidades e no campo, além de ações em regularização fundiária de áreas irregulares, trazendo dignidade e promovendo a melhoria da qualidade de vida de todos os paranaenses.

    Com mais de 430 colaboradores hoje, a Cohapar tem sede em Curitiba e mantém 12 escritórios regionais para atendimento à população de todo o Estado.

    PRESENÇAS – Participaram da cerimônia o ex-governador e secretário do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul), Orlando Pessuti; o vice-presidente da Fecomércio, Paulo Cesar Nauiack; o superintendente Regional da Caixa em Curitiba, Gilberto Onofre da Luzo; o prefeito de Cascavel, Renato Silva; o secretário da Fazenda do Estado do Paraná, Norberto Ortigara; e o secretário das Cidades do Estado do Paraná, Guto Silva.

    Fonte: Secom Paraná

  • 75% do IPVA 2025 já foi pago em todo o Paraná; confira o ranking das cidades

    75% do IPVA 2025 já foi pago em todo o Paraná; confira o ranking das cidades

    O Paraná arrecadou mais de R$ 5,15 bilhões com o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) 2025 até o início de junho. O valor corresponde a cerca de 75,31% de todo o tributo lançado pela Receita Estadual para o ano – ou seja, três quartos de todo o imposto já foi recolhido até o encerramento do calendário de pagamento, concluído em maio. Os valores ajudarão o Estado a alcançar no ano a maior rubrica de investimentos públicos da história.

    O número engloba tanto as quitações como o pagamento parcial das cinco cotas. Para 2025, a Receita tributou uma frota de 4 milhões de veículos em um total de R$ 6,84 bilhões.

    De acordo com o chefe do Setor de Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (SIPVA), Leonardo Marcon, o percentual pago neste primeiro semestre segue a média histórica registrada em anos anteriores e daquilo que a própria instituição projeta.

    “Tradicionalmente, boa parte dos contribuintes busca ficar em dia com o IPVA já no começo do ano, mas há aqueles que vão quitar o imposto mais para frente, principalmente com o início do calendário do licenciamento a partir de agosto”, explica. “Faz parte do movimento natural da arrecadação no Estado. Nesses casos, porém, os contribuintes terão que arcar com multas e juros”.

    NÚMEROS ABSOLUTOS– Dos mais de 4 milhões de veículos tributados para o IPVA 2025, 2,5 milhões já estão com as contas completamente em dia com a Receita Estadual – o que equivale a cerca de 61% da frota. São motoristas que pagaram o imposto à vista ou que já quitaram as cinco cotas no caso de parcelamento.

    Outros 553,5 mil ainda estão com parcelas em aberto, apesar do encerramento do calendário. Além disso, há 924,7 mil veículos que não pagaram nenhuma cota até o início de junho.

    Como relembra Marcon, a quitação do IPVA é obrigatória para que os motoristas possam emitir o Certificado de Licenciamento do Registro do Veículo (CRLV), um documento exigido para a circulação. “Sem esse documento, o carro ou moto fica irregular perante a legislação de trânsito e pode sofrer sanções, como a apreensão durante abordagens”, diz.

    O Código de Trânsito Brasileiro estabelece a falta da CRLV como uma infração gravíssima, o que resulta em 7 pontos na habilitação, além de multa de R$ 293,47 – isso sem falar das despesas com a apreensão. Por isso, estar em dia com o IPVA é um passo importante para evitar essa dor de cabeça.

    REGIÕES– O Sudoeste é a região do Estado com os maiores índices de adimplência do IPVA 2025, com 78,91% do imposto arrecadado no período. Dos R$ 372,1 milhões tributados pela Receita Estadual, os 42 municípios somaram R$ 293,6 milhões. Ao todo, 152,2 mil veículos já estão com o tributo completamente quitado.

    A região Centro-Sul aparece logo em seguida, com uma taxa de adimplência de 78,32%. Na sequência, o Centro-Oeste, com 77,98%. Além delas, as regiões Sul (77,72%) e Oeste (76,84%) também aparecem com um percentual acima da média estadual.

    Dona da maior frota, com 1,47 milhão de veículos, a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) arrecadou 74,81% do imposto até o início de junho.

    RANKING DAS CIDADES– Entre os municípios, Bom Sucesso do Sul é a cidade com a maior taxa de adimplentes do Estado, com 89,24% de todo o IPVA 2025 já arrecadado – cerca de R$ 2,1 milhões. Com uma frota de apenas 1.206 veículos tributados, 922 já estão quitados. Outros exemplos são Arapuã, Virmond, Sulina e Quatro Pontes.

    ACERTANDO AS CONTAS– Além da impossibilidade de emitir a CLRV, o não pagamento do IPVA também impede a transferência de propriedade do veículo e dificulta a obtenção da Certidão Negativa de Tributos junto à Receita Estadual. Caso a inadimplência persista, o débito do veículo pode ser inscrito na Dívida Ativa do Estado, e o nome do proprietário incluído no Cadin Estadual, gerando restrições de acesso a empréstimos, impossibilidade de aproveitar créditos do programa Nota Paraná e limitações ao exercício de cargos públicos.

    O pagamento do imposto pendente pode ser feito pelo Portal IPVA tanto à vista ou parcelado, sendo que para o IPVA pendente do exercício corrente pode ser parcelado junto às empresas credenciadas. Além disso, o IPVA de anos anteriores pode ser parcelado em até dez vezes.

    Confira as 10 cidades com as melhores taxas de adimplência:

    Bom Sucesso do Sul – 89,24%

    Arapuã – 88,48%

    Quatro Pontes – 87,79%

    Sulina – 87,48%

    Virmond – 86,88%

    Serranópolis do Iguaçu – 86,53%

    Verê – 86,03%

    Planalto – 85,17%

    Boa Ventura de São Roque – 85,05%

    Maripá – 84,99%

    Ao todo, 229 municípios estão com uma taxa de pagamento acima da média estadual – entre elas, Curitiba, onde 76,56% do imposto já foi recolhido. Maringá (75,72%) e Cascavel (75,70%) também se destacam.

    Taxa de adimplência dos grandes centros:

    Curitiba – 76,56%

    Maringá – 75,72%

    Cascavel – 75,70%

    Londrina – 75,08%

    Ponta Grossa – 74,65%

    Foz do Iguaçu – 72,24%

    Guarapuava – 70,15%

    Fonte: Secom Paraná

  • Secretaria da Saúde confirma mais 4.294 casos de dengue e seis óbitos no Paraná

    Secretaria da Saúde confirma mais 4.294 casos de dengue e seis óbitos no Paraná

    A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) divulgou nesta terça-feira (3) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 4.294 casos da doença e seis óbitos. Os dados do novo ano epidemiológico 2025 totalizam 222.702 notificações, 71.770 diagnósticos confirmados e 71 óbitos em decorrência da dengue no Estado.

    Os novos óbitos ocorreram entre março e maio, sendo quatro mulheres e dois homens, com idades entre 24 e 90 anos, e três deles apresentavam comorbidades. Os pacientes residiam em Santa Helena (20ª) Regional de Saúde de Toledo); Mandaguaçu, Maringá e Nova Esperança (15ª RS de Maringá); Porecatu (17ª RS de Londrina) e Telêmaco Borba (21ª RS de Telêmaco Borba).

    Ao todo, 398 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquitoAedes aegypti, e 373 possuem casos confirmados.

    As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (16.902); 14ª RS de Paranavaí (11.578); 15ª RS de Maringá (9.241); 19ª RS de Jacarezinho (5.188); e 16ª RS de Apucarana (4.396).

    OUTRAS ARBOVIROSES– A publicação inclui ainda dados sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 4.050 casos de Chikungunya, num total de 8.491 notificações da doença no Estado. Quanto ao vírus Zika, até o momento foram registradas 97 notificações sem nenhum caso confirmado.

    FEBRE OROPOUCHE – A Sesa publica também neste boletim os casos de Oropouche no Paraná, nos municípios de Adrianópolis (44 casos autóctones) e Morretes (2 casos autóctones), além do registro de um caso importado no município de Arapongas (importado do Espírito Santo).

    A febre Oropouche é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado, o vetor pode transmitir o vírus a outras pessoas.

    Os sintomas da febre Oropouche são semelhantes aos de outras arboviroses, como dengue e chikungunya.

    Confira o Informe Semanal completo AQUI . Mais informações sobre os dados da dengue estão neste LINK .

    Fonte: Secom Paraná

  • Campanha de recebimento de lixo eletroeletrônico será feita até sexta-feira

    Campanha de recebimento de lixo eletroeletrônico será feita até sexta-feira

    Até sexta-feira (06), a Prefeitura de Nova Santa Rosa, por meio da Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Infraestrutura, com o apoio da Itaipu Binacional, realizará a Campanha de Recebimento de Eletroeletrônicos Inservíveis – lixo eletrônico.

    O local de recebimento na sede será na prefeitura no horário das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h. Os locais de recebimento nos distritos são: Escola Municipal Willy Barth (Planalto do Oeste), Centro Comunitário (Alto Santa Fé) e na Escola Municipal Santa Terezinha (Vila Cristal).

    Materiais que serão recebidos:

    Serão aceitos os seguintes materiais: monitor de computador, mouse, teclado, TV, impressora, celular, carregador e outros aparelhos eletroeletrônicos, geladeira freezer, ar-condicionado, lavadora de roupa, lavadora de louça, secadora, micro-ondas, fogão, entre outros.

    Materiais que não serão recebidosPor outro lado, não serão recebidos: lâmpada, pilha, bateria e toner de impressora.

    Fonte: Assessoria

  • Número de roubos cai 20,5% no Paraná no primeiro quadrimestre de 2025

    Número de roubos cai 20,5% no Paraná no primeiro quadrimestre de 2025

    O investimento recorde do Governo do Paraná nos primeiros quatro meses deste ano foi responsável por diminuir em mais de 20,5% os crimes de roubo no período, na comparação com o ano anterior. Foram 5.248 crimes de roubo no 1º quadrimestre de 2025, enquanto ocorreram 6.603 ocorrências dessa mesma natureza no ano passado.

    Em Curitiba, a redução foi de 17,8%, de 2.504 para 2.058. A Região Metropolitana de Curitiba, composta por 22 municípios, teve queda de 34% no período, passando de 1.040 ocorrências em 2024 para 687 neste ano. O Litoral do Estado, que engloba os sete municípios, teve queda de 20,5% (de 253 para 201). As regiões de Londrina, Maringá e Apucarana tiveram reduções de 10% (349 para 314), 15% (384 para 327) e 28,3% (67 para 48), respectivamente.

    A queda também pode ser percebida em todas as modalidades do crime: o roubo a comércio reduziu 39% (de 924 ocorrências para 561), roubo a ambiente público diminuiu 28,4% (4.539 para 3.248), roubo a residência, 30,3% (724 para 504), e roubo a veículos, 9,6% (3.078 para 2.782).

    “Só conseguimos oferecer um convívio social mais harmonioso e que favoreça o desenvolvimento da nossa sociedade com investimento na infraestrutura das forças policiais. Para isso, contamos sempre com a visão estratégica do governador Ratinho Junior em investir no tema da segurança”, declarou o secretário de Estado da Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira.

    Os números são reflexo de um recorde de investimentos liquidados pelo Governo do Paraná em entregas à população, que somam R$ 655 milhões entre janeiro e abril de 2025. Esse montante representa um incremento de 20% no investimento registrado no mesmo período do ano anterior. Neste pacote, estão inclusos R$ 33 milhões investidos em segurança pública no Paraná, como por exemplo, na aquisição de novas viaturas policiais. A maior parte dos recursos do estado foram direcionados a obras e para as políticas públicas de saúde e educação.

    Uma das áreas prioritárias do Estado, o orçamento da segurança pública praticamente dobrou nos últimos anos no Paraná. Em 2019, o valor destinado à Secretaria de Segurança Pública (Sesp) foi de R$ 3,8 bilhões, enquanto em 2025, o valor previsto pela Lei Orçamentária Anual é de R$ 7 bilhões.

    Uma parte significativa destes valores tem sido aplicada em investimentos em equipamentos e tecnologias. Em maio, por exemplo, as forças policiais do Paraná receberam 1,4 mil armas não letais de incapacitação neuromuscular . Os equipamentos vieram dos Estados Unidos e estão entre os mais modernos do mundo. O investimento do Governo do Estado na aquisição das armas foi de US$ 5 milhões.

    Para os trabalhos dos papiloscopistas, recentemente a Polícia Civil do Paraná também recebeu 13 unidades do Tablet 8K, que utilizam princípios físicos de ponta para a detecção e análise de impressões digitais. O aporte foi de R$ 8,4 milhões. O tablet permite capturar fragmentos papiloscópicos em superfícies complexas, como metais, vidros e plásticos. O uso da tecnologia melhora a visibilidade de vestígios que seriam invisíveis a olho nu.

    Outro destaque é o Projeto Falcão , do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), cujo foco é potencializar as operações policiais nas áreas de fronteira do Oeste do Estado para inibir e combater o tráfico de drogas, contrabando e os roubos na região. Para isso, são utilizados os helicópteros Falcão 12 e Falcão 13, do modelo Robinson 66.

    A tecnologia avançada destes helicópteros inclui câmeras termais e sistemas de comunicação de última geração, capazes de localizar suspeitos e coordenar operações com precisão, resultando em um menor tempo de resposta e uma maior proteção aos cidadãos. Eles também têm farol de busca de alta performance, que potencializam a segurança das equipes de solo em terrenos com baixa luminosidade e na localização de suspeitos em áreas de matas, rios e terrenos diversos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Investimento recorde do Governo derruba roubos no Paraná em 25%

    Investimento recorde do Governo derruba roubos no Paraná em 25%

    O Investimento recorde do Governo do Paraná nos primeiros quatro meses deste ano foi responsável por diminuir em mais de 25% os crimes de roubo no período, na comparação com o ano anterior. Foram 5.248 crimes de roubo no 1º quadrimestre de 2025, enquanto ocorreram 6.603 ocorrências dessa mesma natureza no ano passado.

    “Só conseguimos oferecer um convívio social mais harmonioso e que favoreça o desenvolvimento da nossa sociedade com investimento na infraestrutura das forças policiais. Para isso, contamos sempre com a visão estratégica do governador Ratinho Junior em investir no tema da segurança”, declarou o secretário de Estado da Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira.

    Os números são reflexo de um recorde de investimentos liquidados pelo Governo do Paraná em entregas à população, que somam R$ 655 milhões entre janeiro e abril de 2025. Esse montante representa um incremento de 20% no investimento registrado no mesmo período do ano anterior. Neste pacote, estão inclusos R$ 33 milhões investidos em segurança pública no Paraná, como por exemplo, na aquisição de novas viaturas policiais. A maior parte dos recursos do estado foram direcionados a obras e para as políticas públicas de saúde e educação.

    REDUÇÕES –Os resultados registrados no quadrimestre seguem a tendência estadual. Em Curitiba, a redução foi de 17,8%, de 2.504 para 2.058. A Região Metropolitana de Curitiba, composta por 22 municípios, teve queda de 34% no período, passando de 1.040 ocorrências em 2024 para 687 neste ano. O Litoral do Estado, que engloba os sete municípios, teve queda de 20,5% (de 253 para 201). Londrina, Maringá e Apucarana tiveram reduções de 10% (349 para 314), 15% (384 para 327) e 28,3% (67 para 48), respectivamente.

    A queda também pode ser percebida em todas as modalidades do crime: roubo a comércio que reduziu 39% (de 924 ocorrências para 561), roubo a ambiente público que diminuiu 28,4% (4.539 para 3.248), roubo a residência 30,3% (724 para 504) e roubo a veículos em 9,6% (3.078 para 2.782).

    INVESTIMENTOS –Uma das áreas prioritárias do Estado, o orçamento da segurança pública praticamente dobrou nos últimos anos no Paraná. Em 2019, o valor destinado à Secretaria de Segurança Pública (Sesp) foi de R$ 3,8 bilhões, enquanto em 2025, o valor previsto pela Lei Orçamentária Anual é de R$ 7 bilhões.

    Uma parte significativa destes valores tem sido aplicada em investimentos em equipamentos e tecnologias. Em maio, por exemplo, as forças policiais do Paraná receberam 1,4 mil armas não letais de incapacitação neuromuscular . Os equipamentos vieram dos Estados Unidos e estão entre os mais modernos do mundo. O investimento do Governo do Estado na aquisição das armas foi de US$ 5 milhões.

    Para os trabalhos dos papiloscopistas, recentemente a Polícia Civil do Paraná também recebeu 13 unidades do Tablet 8K, que utilizam princípios físicos de ponta para a detecção e análise de impressões digitais. O aporte foi de R$ 8,4 milhões. O tablet permite capturar fragmentos papiloscópicos em superfícies complexas, como metais, vidros e plásticos. O uso da tecnologia melhora a visibilidade de vestígios que seriam invisíveis a olho nu.

    Outro destaque é o Projeto Falcão , do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), cujo foco é potencializar as operações policiais nas áreas de fronteira do Oeste do Estado para inibir e combater o tráfico de drogas, contrabando e os roubos na região. Para isso, são utilizados os helicópteros Falcão 12 e Falcão 13, do modelo Robinson 66. A tecnologia avançada destes helicópteros inclui câmeras termais e sistemas de comunicação de última geração, capazes de localizar suspeitos e coordenar operações com precisão, resultando em um menor tempo de resposta e uma maior proteção aos cidadãos. Eles também têm farol de busca de alta performance, que potencializam a segurança das equipes de solo em terrenos com baixa luminosidade e na localização de suspeitos em áreas de matas, rios e terrenos diversos.

    Fonte: Secom Paraná

  • Saúde conclui atendimentos com ambulâncias do Samu nos lotes 3 e 6 das rodovias

    Saúde conclui atendimentos com ambulâncias do Samu nos lotes 3 e 6 das rodovias

    Com o início dos atendimentos nos lotes 3 e 6 das novas concessões rodoviárias do governo federal, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) encerrou, neste sábado (31), o serviço de atendimento com ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) nesses trechos.

    Desde o encerramento dos contratos de concessão em 2021, a ausência dos serviços de resgate anteriormente prestados pelas concessionárias exigiu um esforço emergencial do Estado. Para suprir essa necessidade, a Sesa, por meio da Gerência de Atenção às Urgências, incorporou 54 ambulâncias à Rede, especificamente destinadas à cobertura das rodovias, garantindo atendimento pré-hospitalar com um investimento mensal de R$ 2,6 milhões.

    “Sabíamos que o período de transição exigiria um esforço extraordinário, e, por isso, mobilizamos equipes, recursos e planejamento estratégico para suprir essa necessidade. Mais do que um compromisso, essa foi uma demonstração clara da responsabilidade do Estado e deste Governo em proteger sua população”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    Os recursos foram assegurados por meio de Resoluções da Secretaria para o custeio das ambulâncias enquanto os serviços das novas concessionárias não estavam em operação. Esse reforço foi gradualmente reduzido à medida que os veículos de resgate das empresas assumiram os atendimentos.

    Ao longo do período de transição, R$ 94 milhões foram destinados à manutenção do serviço de atendimento móvel de urgência nas rodovias do Paraná, reforçando o compromisso do Estado com a proteção da vida e o acesso a serviços de qualidade.

    “Em menos de 30 dias, 54 ambulâncias foram integradas ao Samu para atender exclusivamente a rodovia, e, ao longo dos anos, muitas delas passaram a reforçar o atendimento clínico nos municípios, dado o impacto positivo no suporte a sinistros além dos ocorridos na rodovia. Agora, com o serviço consolidado, a cobertura das rodovias retorna às concessionárias”, explicou a gerente de Atenção à Urgência da Sesa, Giovana Fratin.

    As 54 ambulâncias foram locadas pelos municípios para esse atendimento. Destas, na última Resolução nº 93/2025 permaneciam ainda 14 ambulâncias de suporte básico e três de suporte avançado. Com os novos trechos, seguem ainda sete ambulâncias em funcionamento (sendo seis básicas e uma avançada), que serão incorporadas por meio de nova resolução da Secretaria.

    SIATE E SAMU– Além do Samu, o Estado contou com o apoio do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR), que disponibilizou equipes extras para garantir a cobertura emergencial em todo o território estadual durante a transição. Somente em 2024, Samu e Siate realizaram 93,9 mil atendimentos a sinistros de trânsito, com grande parte desses ocorrendo nas rodovias.

    Em 2022 o Samu atingiu 100% de cobertura no Paraná, um marco inédito na história dos atendimentos de urgência do Estado. Atualmente, o serviço conta com 12 Centrais de Regulação de Urgência, 219 ambulâncias de suporte básico, 67 de suporte avançado, além de cinco helicópteros e um avião, garantindo remoções rápidas e eficientes em locais de difícil acesso.

    Fonte: Secom Paraná

  • Número de roubos cai 25% no Paraná no primeiro quadrimestre de 2025

    Número de roubos cai 25% no Paraná no primeiro quadrimestre de 2025

    O investimento recorde do Governo do Paraná nos primeiros quatro meses deste ano foi responsável por diminuir em mais de 25% os crimes de roubo no período, na comparação com o ano anterior. Foram 5.248 crimes de roubo no 1º quadrimestre de 2025, enquanto ocorreram 6.603 ocorrências dessa mesma natureza no ano passado.

    Em Curitiba, a redução foi de 17,8%, de 2.504 para 2.058. A Região Metropolitana de Curitiba, composta por 22 municípios, teve queda de 34% no período, passando de 1.040 ocorrências em 2024 para 687 neste ano. O Litoral do Estado, que engloba os sete municípios, teve queda de 20,5% (de 253 para 201). Londrina, Maringá e Apucarana tiveram reduções de 10% (349 para 314), 15% (384 para 327) e 28,3% (67 para 48), respectivamente.

    A queda também pode ser percebida em todas as modalidades do crime: o roubo a comércio reduziu 39% (de 924 ocorrências para 561), roubo a ambiente público diminuiu 28,4% (4.539 para 3.248), roubo a residência, 30,3% (724 para 504), e roubo a veículos, 9,6% (3.078 para 2.782).

    “Só conseguimos oferecer um convívio social mais harmonioso e que favoreça o desenvolvimento da nossa sociedade com investimento na infraestrutura das forças policiais. Para isso, contamos sempre com a visão estratégica do governador Ratinho Junior em investir no tema da segurança”, declarou o secretário de Estado da Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira.

    Os números são reflexo de um recorde de investimentos liquidados pelo Governo do Paraná em entregas à população, que somam R$ 655 milhões entre janeiro e abril de 2025. Esse montante representa um incremento de 20% no investimento registrado no mesmo período do ano anterior. Neste pacote, estão inclusos R$ 33 milhões investidos em segurança pública no Paraná, como por exemplo, na aquisição de novas viaturas policiais. A maior parte dos recursos do estado foram direcionados a obras e para as políticas públicas de saúde e educação.

    Uma das áreas prioritárias do Estado, o orçamento da segurança pública praticamente dobrou nos últimos anos no Paraná. Em 2019, o valor destinado à Secretaria de Segurança Pública (Sesp) foi de R$ 3,8 bilhões, enquanto em 2025, o valor previsto pela Lei Orçamentária Anual é de R$ 7 bilhões.

    Uma parte significativa destes valores tem sido aplicada em investimentos em equipamentos e tecnologias. Em maio, por exemplo, as forças policiais do Paraná receberam 1,4 mil armas não letais de incapacitação neuromuscular . Os equipamentos vieram dos Estados Unidos e estão entre os mais modernos do mundo. O investimento do Governo do Estado na aquisição das armas foi de US$ 5 milhões.

    Para os trabalhos dos papiloscopistas, recentemente a Polícia Civil do Paraná também recebeu 13 unidades do Tablet 8K, que utilizam princípios físicos de ponta para a detecção e análise de impressões digitais. O aporte foi de R$ 8,4 milhões. O tablet permite capturar fragmentos papiloscópicos em superfícies complexas, como metais, vidros e plásticos. O uso da tecnologia melhora a visibilidade de vestígios que seriam invisíveis a olho nu.

    Outro destaque é o Projeto Falcão , do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), cujo foco é potencializar as operações policiais nas áreas de fronteira do Oeste do Estado para inibir e combater o tráfico de drogas, contrabando e os roubos na região. Para isso, são utilizados os helicópteros Falcão 12 e Falcão 13, do modelo Robinson 66.

    A tecnologia avançada destes helicópteros inclui câmeras termais e sistemas de comunicação de última geração, capazes de localizar suspeitos e coordenar operações com precisão, resultando em um menor tempo de resposta e uma maior proteção aos cidadãos. Eles também têm farol de busca de alta performance, que potencializam a segurança das equipes de solo em terrenos com baixa luminosidade e na localização de suspeitos em áreas de matas, rios e terrenos diversos.

    Fonte: Secom Paraná