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  • Porto de Paranaguá recebe o maior volume de caminhões da história no Pátio de Triagem

    Porto de Paranaguá recebe o maior volume de caminhões da história no Pátio de Triagem

    A movimentação de veículos bateu recorde histórico no Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá neste ano. Entre janeiro e abril, 181.651 caminhões passaram pela triagem, superando o recorde anterior registrado no mesmo período de 2020, com 175.280 veículos. No mesmo intervalo de tempo do ano passado, passaram pelo pátio 134.869 veículos.

    Focado no recebimento de granéis sólidos vegetais, o pátio recebeu, majoritariamente, cargas de grãos de soja (5.495.034 toneladas) e farelo de soja (2.407.836 toneladas) nos quatro primeiros meses do ano. A maior parte dessas cargas veio dos estados do Paraná e Mato Grosso.

    O aumento é reflexo da fiscalização rígida das cargas, que garante qualidade aos produtos e segurança ao mercado, o que resulta em mais movimentação.

    O Pátio de Triagem atua para retirar o excesso de veículos das vias de acesso ao porto e avaliar a qualidade das cargas a serem exportadas. A estrutura também é responsável pelo agendamento de dia e horário de entrada de cada caminhão, evitando filas na BR-277.

    “Além das vantagens logísticas, temos um rigoroso sistema de análise que garante aos clientes que os produtos chegarão em segurança e livres de materiais contaminantes”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

    REGRAMENTO – O Porto de Paranaguá segue um regramento de controle e fiscalização implantado em 2024, estabelecido pela Portos do Paraná em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O método garante o máximo de segurança e qualidade nos produtos movimentados.

    A classificadora oficial do Pátio de Triagem é a BV, empresa auditada pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR). A fiscalização é gerida pela Associação dos Terminais do Corredor de Exportação de Paranaguá (ATEXP). Os classificadores coletam amostras dos caminhões, e os técnicos realizam uma primeira análise visual, capaz de identificar contaminantes como pedras, areia e galhos.

    Outra parte do produto coletada é enviada ao laboratório para uma nova etapa de análises. De janeiro a abril deste ano, 1.850 veículos tiveram suas cargas recusadas por não atenderem aos padrões mínimos de qualidade exigidos.

    Este ano houve uma redução de quase 30% no número de veículos com cargas refugadas, em comparação ao mesmo período do ano passado (2.613) e um dos motivos para esta queda está no controle mais rígido dos produtos que estão sendo exportados, que desestimula adulterações.

    RIGIDEZ NA FISCALIZAÇÃO – A fiscalização é realizada há décadas, mas um novo procedimento de segurança foi implantado recentemente, com o objetivo de garantir a alta qualidade dos produtos exportados e prevenir possíveis fraudes. As cargas refugadas geralmente estão abaixo dos padrões de exportação, como, por exemplo, aquelas com baixa taxa de proteína ou umidade elevada. Não há registros de exportação de cargas adulteradas pelo Porto de Paranaguá nos últimos anos.

    “Quando as cargas não atendem aos requisitos mínimos de qualidade e ainda apresentam sinais de adulteração, a Portos do Paraná comunica as autoridades policiais e demais órgãos fiscalizadores”, informa o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira.

    Nos casos em que a carga é refugada por apresentar materiais que indicam adulteração, como areia, serragem ou outros elementos que não estão em conformidade com as regras de classificação, o descarte é inevitável. O despejo deve ocorrer fora do porto, em locais apropriados, indicados pelas autoridades federais.

    Conforme a portaria de outubro de 2024 da Portos do Paraná, após o descarte, os motoristas são obrigados a apresentar o comprovante de descarga dos caminhões refugados. Só assim os profissionais e os veículos podem ter acesso novamente ao Pátio de Triagem. De janeiro a abril de 2025, 59 veículos foram encaminhados a aterros para a inutilização dos produtos.

    O chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná (SIPOV/PR) do Ministério da Agricultura, Fernando Augusto Mendes, destacou as consequências de uma eventual carga adulterada ser embarcada em um navio e detectada pelas controladoras. “O carregamento seria interrompido, gerando custos e transtornos operacionais. Poderia haver comprometimento da qualidade do estoque do terminal e paralisação da operação de embarque, com grandes prejuízos envolvidos”, explicou Mendes. “Nosso objetivo é garantir a integridade das exportações e manter a confiança dos mercados internacionais”.

    A fiscalização mais rigorosa da Portos do Paraná é bem vista pela comunidade portuária e o mercado internacional. “São muito positivas as novas regulamentações promovidas pela autoridade portuária, que trazem mais segurança ao pool do corredor de exportação. As medidas impedem práticas criminosas e asseguram a qualidade do produto, conferindo mais credibilidade internacional ao Porto de Paranaguá”, avaliou o gerente do Terminal da Cotriguaçu – Cooperativa Central, Rodrigo Buffara Farah Coelho.

    “O reforço na fiscalização traz mais segurança ao mercado. As companhias no mundo todo sabem que podem operar conosco com a certeza de que vão receber cargas de qualidade. Isso se reflete diretamente no grande volume de veículos no Pátio de Triagem”, completou o diretor-presidente da Portos do Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Junho trará chuva para regiões secas e temperatura será na média no Paraná

    Junho trará chuva para regiões secas e temperatura será na média no Paraná

    Depois de um mês de maio muito quente, com cidades que chegaram a atingir 4°C acima da média histórica, as temperaturas começaram a amenizar no Paraná na virada do mês. Junho promete trazer uma primeira quinzena chuvosa, principalmente nas regiões que estão sofrendo com a seca, como Oeste e Sudoeste. Mesmo com a chuva, as temperaturas devem ficar próximas ou ligeiramente acima da média.

    Historicamente as cidades com menos chuva no mês de junho no Paraná ficam ao redor de Cambará e Jaguariaíva, com um acumulado de apenas 50 a 75 mm. Toda a faixa Norte e as regiões de Telêmaco Borba até a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) costumam registrar até 100 mm de chuva no mês. As cidades ao redor de Guaíra, Umuarama, Maringá, Cândido de Abreu e Ponta Grossa acumulam até 125 mm no mês. Em Guarapuava e Cascavel, até 150 mm no mesmo período. Já o Sudoeste do Paraná, que vem sofrendo os impactos de uma seca moderada por conta da falta de chuvas desde dezembro, historicamente tem chuvas de até 200 mm em junho.

    Em junho as chuvas devem ficar na média nas regiões Leste (RMC e Litoral), toda a faixa Norte e nos Campos Gerais. Dentro ou acima da média em cidades do Oeste, Sudoeste e Centro-Sul – com destaque para Foz do Iguaçu, Pato Branco e Francisco Beltrão, que terão mais chuva do que a média histórica para o mês.

    “Na primeira quinzena de junho os sistemas que causam chuva vão ficar estacionários por vários dias consecutivos, levando a um acumulado de chuva expressivo nestas áreas. A segunda quinzena deve ser menos chuvosa do que a primeira em todo o estado”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

    TEMPERATURAS –Segundo a média histórica, junho costuma ter as temperaturas mais baixas no Sul, Centro-Sul, Região Metropolitana de Curitiba e Campos Gerais. Nestas regiões, a temperatura média do mês fica abaixo de 14°C. Já nas áreas ao redor de Toledo, Cascavel, Francisco Beltrão e Cândido de Abreu, as temperaturas médias historicamente chegam a 16°C. No Norte, Norte Pioneiro e no extremo Oeste, as temperaturas médias no mês historicamente chegam a 18°C. A região mais quente do estado no mês de junho é o Noroeste, que historicamente tem temperaturas médias na faixa de 18°C a 20°C.

    “Para junho de 2025 as temperaturas devem ficar dentro da média ou ligeiramente acima. Porém, o mês será mais frio que junho do ano passado, pois em 2024 registramos mais atuação de massas de ar quente. Esse ano teremos menos”, ressalta Kneib.

    SIMEPAR –Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.

    Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

    Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de whatsapp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações atmosféricas em todas as regiões do Paraná.

    Fonte: Secom Paraná

  • Cascahand em ação pela Liga Nacional de Handebol

    Cascahand em ação pela Liga Nacional de Handebol

    A equipe masculina de handebol de Cascavel, o Cascahand, está em São Paulo para a disputa da segunda etapa da Liga Nacional, Conferência Sul-Sudeste.

    Com um empate e uma derrota na primeira etapa, o time cascavelense enfrenta duas pedreiras com a missão de conquistar bons resultados para seguir firme na busca pela vaga na próxima fase.

    Os jogos acontecem nesta sexta-feira (30), às 20h, contra o Esporte Clube Pinheiros, e no domingo (1º), às 17h, contra São Carlos, no interior paulista.

    As partidas terão transmissão ao vivo pelo canal da TV CBHB no YouTube. A Liga Nacional reúne as principais equipes do país e é uma das mais importantes competições do handebol brasileiro.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Edital para recuperar erosão em rodovia de Cianorte é homologado

    Edital para recuperar erosão em rodovia de Cianorte é homologado

    O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), homologou o resultado da licitação de recuperação de erosão e melhoria da drenagem de águas no km 470+350 da PR-082 em Cianorte, região Noroeste, um investimento de R$ 600.000,00.

    A empresa Zuli Construtora de Obras Ltda., vencedora da disputa, deve agora providenciar a documentação necessária para formalização do contrato. Na sequência será emitida a ordem de serviço, estabelecendo a data de início das atividades, que terão prazo de execução de 120 dias.

    A obra prevê a remoção de solo do talude onde está a erosão e, na sequência, o reaterro e compactação sem utilização de maquinário pesado, visando não danificar o emissário de águas próximo.

    Em seguida, serão substituídas as sarjetas de concreto rente à pista, danificadas pela erosão, e implantados mais dispositivos de drenagem, incluindo valeta, descida d’água, dissipador de energia e lastro de rachão de rocha. Por último serão feitos o enleivamento, que protege o talude com nova camada vegetal, e a reposição das defensas metálicas com terminal absorvedor de energia.O tráfego de veículos não deve ser interrompido no trecho, exceto em ocasiões pontuais para transporte de material ou execução de algum serviço.

    Fonte: Secom Paraná

  • Audiência recebe sugestões para aprimorar PL que multa receptores de metais furtados no Paraná

    Audiência recebe sugestões para aprimorar PL que multa receptores de metais furtados no Paraná

    O aprimoramento de um projeto de lei (PL) que visa multar receptores e vendedores de materiais metálicos roubados – como cabos, fios, baterias, transformadores e placas – foi tema de uma audiência pública realizada na tarde desta quarta-feira (28), no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná. O evento reuniu profissionais do setor de telecomunicações e autoridades.

    O PL 223/2025, de autoria dos deputados Tito Barichello (PL) e Alexandre Curi (PSD), estabelece multas para vendedores dos produtos ilegais de cerca de R$ 14 mil, quantitativo que representa, neste mês de maio, o valor de 100 Unidades Padrão Fiscal do Paraná (UPF/PR) definido pelo texto. Para quem adquire, o prejuízo no bolso é ainda maior: cerca de R$ 143 mil (1000 UPF/PR). Os valores podem ser dobrados em caso de reincidência. Apresentado no dia 14 do último mês de abril, o texto tramita hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

    Para Barichello, que presidiu a audiência, o Estado não tem hoje estrutura para combater esse tipo de crime, que acaba impune. “Temos legislação penal que penaliza o crime de furto, mas há dificuldades para reconhecer o ladrão. Muito se discute sobre o furto de cabos, mas hoje não temos soluções plausíveis a curto e médio prazo”, denunciou. Atacar a receptação da mercadoria seria uma forma de fragilizar a cadeia do crime.

    O parlamentar ilustrou qual seria o resultado prático da lei. “Um fiscal da prefeitura ou guarda municipal ao tomar ciência que em um certo ferro velho tem um material ilícito, fotografa, faz o termo de verificação de fato e encaminha para o Estado aplicar a multa. Como fica esse ferro velho com uma dívida de R$ 143 mil e inscrição em dívida, se não pagar? Terá um problema”, pontuou. O texto prevê que a aplicação da multa seja precedida de processo administrativo, “garantindo-se ao infrator o contraditório e a ampla defesa”.

    A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), que participou da elaboração do projeto de lei, recomendou que o texto preveja que os estabelecimentos de reciclagem façam o romaneio (controle) de todo o estoque de entrada e saída, num ritmo mensal. “Se é colocada essa entrega mensal, pode-se fazer uma fiscalização sistêmica”, sugeriu Hélio Bampi, vice-presidente e coordenador do Conselho Temático de Comunicações da Fiep.

    O uso de ferramentas digitais que possam ajudar no rastreio dos materiais metálicos foi recomendado por Letícia Menegaço, presidente da Comissão de Direito Digital e Proteção de Dados da Ordem de Advogados do Paraná (OAB/PR). Ela citou, por exemplo, inteligência artificial e blockchain. No entanto, ponderou que elas devem ser aplicadas observando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    Alta incidência e impunidade

    Durante a audiência pública, foi exibido um vídeo que reúne matérias jornalísticas com flagrantes de furtos de cabos. O material mostrou impactos como a paralisação de semáforos, o fechamento de hospitais, o comprometimento na conexão de internet, entre outros prejuízos.

    As estatísticas do crime no Paraná foram detalhadas por Aluizio Weber Filho, coordenador de Infraestrutura na Conexis Brasil Digital, associação que representa as principais empresas de telecomunicações do país.  Em 2023, mais de 950 mil metros de cabos telefônicos foram furtados no Estado. É o segundo pior índice no Brasil, somente atrás de São Paulo. A Operação Conectividade, conduzida pela Polícia Civil do Paraná para reprimir o crime, ajudou a reduzir o índice pela metade no último ano.

    “Por muito tempo, o furto de cabos foi visto como crime contra o patrimônio. Mas o problema maior é da sociedade. Tudo hoje é conectividade. Meio metro de cabo é pouco ganho para o bolso do criminoso e pouco prejuízo para as empresas, mas compromete a conexão de cerca de um quilômetro. É significativo”, frisou. As sanções administrativas, por terem efeitos imediatos, teriam impacto maior na inibição do crime.

    A delegada Tathiana Guzella, vereadora de Curitiba, explicou um padrão de impunidade que costuma se repetir no combate desses casos: por terem penas de até quatro anos, tanto a receptação como o furto, acabam sendo tratados com indiferença por muitas delegacias e pelas próprias vítimas, que costumam deixar de processar devido ao baixo custo do material furtado. A parlamentar municipal destacou como o crime vem se aperfeiçoando, com o derretimento do material roubado para apagar a origem ilícita. Guzella citou ainda ações realizadas no âmbito da Câmara de Vereadores de Curitiba, como um projeto de lei que concede benefícios a catadores para fomentar boas práticas – e evitar que eles pratiquem irregularidades.

    Celso Francisco Zemann, gerente regional da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no Paraná e em Santa Catarina, afirmou como a prática compromete o fornecimento de internet. Em Florianópolis, a unidade da Agência chegou a ficar 48 horas sem conseguir operar após roubo de cabos na região. Ele destacou que o órgão está à disposição para prestar apoio técnico ao projeto de lei.

    “A prática compromete novos investimento nas redes, especialmente no interior. Quando você tem que reinvestir para repor algo que foi retirado do cidadão de bem, você prejudica todo o investimento em novos empreendimentos no Estado, no município, de uma empresa privada”, apontou Rogério Aver, vice-coordenador do Conselho Temático de Telecomunicações da Fiep.

    “É fundamental adotar uma abordagem de dupla vertente. Primeiro educativa e preventiva, com treinamento, capacitação e formação profissional. E segundo repreensiva, com fortalecimento de fiscalização, responsabilização e prisão, não só dos criminosos que furtam, mas também dos receptadores que alimentam essa cadeia criminosa”, disse Daniel Mateus Ferreira, diretor do sindicato das Indústrias e Empresas de Instalação, Operação e Manutenção de Redes, Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações do Estado do Paraná (SIITEP-PARANÁ).

    Gilberto Deggerone, presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), frisou apoio ao projeto de lei.

    Fonte: Assessoria

  • Produtores rurais de Toledo ainda podem regularizar situação

    Produtores rurais de Toledo ainda podem regularizar situação

    Os produtores rurais de Toledo que tiveram os blocos de notas cancelados por possíveis irregularidades, após a última notificação no dia 14 de abril, ainda poderão regularizar a situação e reativar a emissão de notas. Para isso, basta apresentar os documentos necessários junto ao Setor do Produtor Rural, anexo ao Terminal Rodoviário, ou nos pontos de atendimento nos distritos.

    O cancelamento dos blocos de notas só foi efetuado após diversas notificações sobre a necessidade de regularização. Em 2025 foram feitas notificações individuais aos produtores em 14 de abril, e por meios de comunicação em fevereiro. No final de 2024 a Prefeitura de Toledo enviou alertas nos veículos de comunicação do município. O primeiro aviso foi feito em abril de 2023.

    Dos 1,6 mil produtores notificados em abril, 945 foram suspensos junto à Prefeitura de Toledo e necessitam de regularização para retomar a emissão de notas. Atualmente, o município tem 5.060 cadastros ativos de produtores rurais.

    Fonte: Assessoria

  • Atletas do vôlei gigante de Nova Santa Rosa recebem novos uniformes

    Atletas do vôlei gigante de Nova Santa Rosa recebem novos uniformes

    Os atletas que integram as equipes feminina e masculina de vôlei gigante de Nova Santa Rosa receberam na tarde desta quinta-feira (29), no Ginásio de Esportes Eurides Priebe, a entrega dos novos uniformes adquiridos pela Cresol.

    O ato de entrega contou com a presença do prefeito Lari Hitz, do vice-prefeito Roque Lorenzatto, do diretor do Departamento de Esportes, Paraguayo Benite, além do vice-presidente da Cresol, Renato Morais, e do gerente da Cresol Marechal, Diogo Brunetto.

    Os novos uniformes já serão usados na Liga Cresol, que iniciará no dia 06 de junho, em Quatro Pontes. Na edição deste ano, haverá a participação de 15 municípios, sendo eles: São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, Missal, Medianeira, Matelândia, Itaipulândia, Entre Rios do Oeste, Pato Bragado, Mercedes, Toledo, Maripá, Marechal Cândido Rondon, Assis Chateaubriand, Quatro Pontes e Nova Santa Rosa.

    TREINAMENTOS

    Os treinamentos do vôlei gigante no município acontecem todas as terças e quintas-feiras, das 18h às 20h30, no ginásio, sob a supervisão do professor Éder Pavão (Ceará). Inclusive, quem tiver interesse de participar, no caso das mulheres, basta ter 55 anos ou mais e acima de 60 anos para os homens.

    Fonte: Assessoria

  • Fim das salas de madeira: modernização já beneficia 12 mil alunos de escolas do Paraná

    Fim das salas de madeira: modernização já beneficia 12 mil alunos de escolas do Paraná

    O projeto de modernização das salas de aula da rede estadual, que tem como objetivo substituir todas as estruturas de madeira ainda existentes, já beneficiou mais de 12 mil alunos da Rede Pública Estadual de Ensino. Até a conclusão do projeto, cerca de 20 mil estudantes terão sido contemplados com novas estruturas em todas as regiões do Estado.

    O Governo do Paraná, por meio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), chegou à marca de 320 salas novas entregues, equivalente a dois terços da meta, com investimento de R$ 74 milhões.

    Para a substituição das 167 salas de madeira remanescentes, estão previstos mais R$ 35 milhões. Com isso, o investimento total na iniciativa ultrapassa R$ 109 milhões. As obras das etapas finais devem começar ainda em 2025, divididas em três ciclos.

    “Com esse modelo de ecoconstrução optamos não somente por um sistema mais sustentável e econômico, mas também garantimos que os nossos estudantes terão as melhores condições de aprendizado, com conforto e segurança”, afirmou a diretora-presidente da Fundepar, Eliane Teruel Carmona.

    As novas salas são construídas com um sistema modular ecológico, que reduz o desperdício de materiais, economiza tempo na execução e garante ambientes com medidas e formatos padronizados.

    Esse modelo também representa economia na manutenção e proporciona melhores condições acústicas e conforto térmico — uma vantagem relevante diante das variações climáticas entre as diferentes regiões do Paraná.

    As construções contam com fundação e piso em sistema radier (laje de concreto armado), esquadrias de alumínio e telhas metálicas.

    As 320 salas já entregues estão distribuídas por 41 municípios, em 16 Núcleos Regionais de Educação. As próximas etapas vão alcançar mais 76 cidades, ampliando o atendimento para 27 núcleos.

    A substituição das salas de madeira faz parte de uma política estadual estruturada de melhoria da infraestrutura escolar, conduzida pelo Instituto Fundepar em parceria com a Secretaria de Estado da Educação. O objetivo é garantir que todos os estudantes da rede pública tenham acesso a ambientes seguros, modernos e acolhedores para o aprendizado.

    Fonte: Secom Paraná

  • Casa Fácil: Estado subsidia as 41 moradias de novo empreendimento em Jussara

    Casa Fácil: Estado subsidia as 41 moradias de novo empreendimento em Jussara

    No município de Jussara, mais 41 famílias realizaram o sonho da casa própria e receberam as chaves de suas moradias no Residencial João Garcia Sanches Filho, em entrega técnica realizada nesta quinta-feira (29). Todas receberam subsídio estadual para ajudar no custeio da entrada dos financiamentos, por meio do Programa Casa Fácil Paraná.

    A obra teve investimento superior a R$ 5,4 milhões e foi viabilizada em conjunto pelo Governo do Paraná, Caixa Econômica Federal, Prefeitura de Jussara e Construtora Japurá.

    Os recursos estaduais, repassados pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), são destinados ao atendimento de pessoas com renda familiar de até quatro salários-mínimos e devidamente enquadradas aos demais critérios estabelecidos pelo Casa Fácil.

    O benefício se soma a descontos do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, e os compradores também podem usar o FGTS para dedução do saldo devedor, o que garante prestações mensais ainda mais acessíveis. Como contrapartida, a prefeitura instalou as redes de água e esgoto, por meio da concessionária municipal, e fez a divulgação do cadastro da Cohapar aos interessados.

    EMPREENDIMENTO– O residencial está situado em uma região com fácil acesso a todos os serviços. As moradias são de 45,13 e de 50,12 m² para o modelo adaptado para pessoas com deficiência. São edificadas em lotes com tamanhos médios de 180 m². Elas apresentam planta padrão com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço externa e espaço para garagem.

    As unidades são entregues com piso e áreas molhadas em revestimento cerâmico, louças e metais. Outro diferencial é que os terrenos possuem espaços gramados para facilitar o escoamento de água.

    As unidades foram comercializadas a partir de R$ 132 mil, a depender da disponibilidade e condições de financiamento aprovadas pela Caixa Econômica Federal. Graças às subvenções financeiras governamentais, os novos moradores pagarão parcelas ainda mais em conta, com valores em torno de R$ 550,00 mensais, o que representa um custo similar ou mais baixo que um aluguel.

    COMEÇO– A conquista da casa própria era o maior anseio da orientadora pedagógica Yasmin Bueno Teixeira dos Santos e do marido Lucas Gadiel dos Santos, de 18 e 20 anos, respectivamente. Recém-casados e pagando R$ 2.000 de aluguel, foi o subsídio do Casa Fácil Paraná que transformou em realidade o que antes era um sonho distante.

    “Com certeza a gente não conseguiria pagar a entrada se não fosse o subsídio. A gente pagava aluguel e agora a prestação ficou em torno de R$ 550, então ajudou demais. E é gratificante, porque somos novos. A gente acabou de casar e já ter casa própria é maravilhoso, é uma sensação única”, afirmou Yasmin.

    CASA FÁCIL– O Programa Casa Fácil Paraná foi criado para viabilizar a construção de novas moradias desde em menores municípios até na Capital do Estado, com empreendimentos de grande ou pequeno porte. A prioridade de atendimento e concessão de subsídio de R$ 20 mil é para o público com renda mensal de até quatro salários mínimos nacionais.

    Para saber mais sobre as condições de participação e empreendimentos habilitados, acesse o site da Cohapar .

    Fonte: Secom Paraná

  • Estudo destaca Itaipu entre as empresas que mais investem na inclusão de PcDs

    Estudo destaca Itaipu entre as empresas que mais investem na inclusão de PcDs

    Um estudo publicado neste mês pelo portal Integridade ESG, em parceria com o laboratório Insight Lab, inclui a Itaipu Binacional em ranking das 50 empresas brasileiras com mais ações para a inclusão de pessoas com deficiência. O trabalho mapeou as empresas que se destacaram em ações, programas e produtos voltados para os PcDs. 

    “Ficamos felizes com este reconhecimento, porque ele representa um esforço conjunto nessa direção, com uma série de ações para a inclusão”, comemorou o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri. Entre as iniciativas recentes, o diretor destaca a criação do Comitê de Gênero, Raça, Diversidade e Inclusão; e a redução de jornada, sem desconto em remuneração, para empregados(as) com deficiências, ou com dependentes PcDs que estejam em tratamento.

    Para o diretor administrativo, Iggor Gomes Rocha, a contratação de profissionais PcD é mais do que o cumprimento de uma lei, é a realização da missão e estratégia de gestão da empresa. “Ao promover a inclusão, a empresa reforça seu compromisso cidadão com a diversidade, a inovação e a responsabilidade social, gerando um impacto positivo em seus resultados e na sociedade”, disse. 

    Rocha lembrou também que a empresa é signatária do Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão nas Empresas Estatais Federais, iniciativa lançada em 2024 pelo Governo Federal. “Mais do que fazer o dever de casa, a Itaipu quer ser exemplo para que mais empresas, dos setores público e privado, implementem medidas inclusivas.”

    Cristiana Gianluppi da Silva, que trabalha na Segurança Empresarial da Itaipu, com o diretor administrativo, Iggor Gomes Rocha. (Foto: Sara Cheida/Itaipu Binacional)

    O relatório com as 50 empresas que mais investem na inclusão de PcDs está disponível no portal Integridade ESG, no endereço: https://integridadeesg.insightnet.com.br/50-empresas-lideres-em-pcd/.

    Fonte: Assessoria