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  • Paradesporto de Cascavel é vice-campeão dos Parajaps e consolida status de potência estadual

    Paradesporto de Cascavel é vice-campeão dos Parajaps e consolida status de potência estadual

    A vocação para o esporte está no sangue e no empenho dos cascavelenses. Mais uma vez, a cidade consolida seu papel como celeiro de campeões: o paradesporto de Cascavel é vice-campeão geral dos Parajaps (Jogos Abertos Paradesportivos do Paraná), realizados no último fim de semana em Foz do Iguaçu. A cidade trouxe para casa o troféu de segundo melhor desempenho do Estado, em uma competição marcada por disputas emocionantes e participação expressiva.

    Com uma delegação composta por 154 pessoas – entre atletas, técnicos e equipe de apoio –, Cascavel teve 110 atletas competindo em diversas modalidades: atletismo, bocha paralímpica, handebol para deficiência intelectual, handebol em cadeira de rodas, natação, dragon boat, paracanoagem e parataekwondo. O desempenho expressivo nas provas rendeu o segundo lugar geral e consolidou o município como um dos polos mais promissores do paradesporto estadual.

    Atletismo brilha com múltiplas medalhas

    O grande destaque da delegação cascavelense foi o atletismo, responsável por grande parte das medalhas conquistadas. Entre os principais nomes:

    • Giovanna Oliveira Rocha: três ouros (100m, 200m e 400m rasos).

    • Eduardo Morais: ouro nas mesmas três provas.

    • Jéssica Nascimento: três ouros (100m, 200m e revezamento) e um bronze (400m).

    • Eduardo Baroni: ouro no arremesso de peso e no 4×400, prata no 4×100.

    • Amanda Rodrigues: ouro nos revezamentos 4×100 e 4×400, prata nos 400m.

    • Claudio Rodrigues Ramos: ouro no 4×400, prata no 4×100 e nos 400m.

    • Andrey Cordeiro Lopes: ouro no 4×400 e prata no 4×100.

    • Nicoly Gabrielli Nobre: dois ouros (4×100 e 4×400) e três bronzes (100m, 200m e 400m).

    • Pietro Tosatti e Vitória Caroline: destaques nas provas de 200m e 400m.

    Além dos resultados individuais, os revezamentos também brilharam: ouro no 4×400, ouro no 4×100 feminino e prata no 4×100 masculino. As conquistas refletem a excelência técnica, a sinergia entre os atletas e o investimento contínuo no paradesporto local.

    Investimento e inclusão como pilares

    Para o secretário de Esportes e Lazer, Alexandre Suco, o desempenho é reflexo de uma cultura esportiva inclusiva construída ao longo dos anos. “A atuação de sucesso dos nossos paratletas reforça o compromisso da nossa administração e do governo Renato Silva com o desenvolvimento humano através do esporte, que é o melhor investimento”, afirmou.

    A participação de Cascavel nos Parajaps 2025 reafirma que, quando há apoio, estrutura e dedicação, o esporte transforma vidas – dentro e fora das pistas.

    Fonte: Assessoria

  • Hemepar Curitiba solicita doações de sangue com urgência

    Hemepar Curitiba solicita doações de sangue com urgência

    A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), por meio do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), solicita doações de sangue com urgência em Curitiba. A unidade precisa principalmente de pessoas com tipo sanguíneo A+ e A-, O+ e O-.

    O Hemepar ressalta que, devido à validade das bolsas de sangue, e também visando um atendimento mais rápido, é importante que os doadores agendem as doações com antecedência. Esse agendamento pode ser feito online, por meio do site da Sesa .

    “A doação de sangue é um ato de solidariedade que salva vidas. Historicamente com a baixa nas temperaturas, as doações costumam diminuir, mas a demanda por sangue permanece sendo atendida. Por isso, cada doação pode fazer toda a diferença. Esse gesto simples é capaz de ajudar até quatro pessoas e reforça nosso compromisso em continuar cuidando dos paranaenses”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    O Hemepar Curitiba fica localizado na Travessa João Prosdócimo, 145, bairro Alto da XV. A unidade funciona de segunda a sábado das 7h30 às 18h. Em caso de dúvidas, o telefone para contato é (41) 3281-4000, ou acesse este site .

    DADOS– No ano passado, a Hemorrede registrou 202.179 doações, numa média de mais de 16,8 mil doações por mês, sendo 55,6 mil em Curitiba. Este ano, a Rede registrou 92.153, sendo 21,4 mil em Curitiba. O Hemepar da Capital funciona como coordenador das outras 22 unidades espalhadas em todo o Estado.

    O sangue captado na Hemorrede é utilizado para atender a demanda de 95,6% dos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná. “Os estoques desta unidade são fundamentais para a manutenção do serviço. Cada doação gera, em média, de 450 ml a 470 ml de sangue. Cada bolsa pode ser fracionada em até quatro hemocomponentes: hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado, um tipo de plasma fresco congelado. Por isso, uma única bolsa pode ajudar a salvar até quatro vidas”, afirmou a diretora do Hemepar, Vívian Patrícia Raksa.

    QUEM PODE DOAR– Para doar é necessário ter entre 16 e 69 anos completos. Menores de idade necessitam de autorização e presença do responsável legal. Os homens podem doar a cada dois meses, no máximo quatro vezes ao ano. As mulheres, a cada três meses, num total de três doações ao ano.

    O doador deve pesar no mínimo 51 quilos, estar descansado, alimentado e hidratado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e apresentar documento oficial com foto (carteira de identidade, carteira do conselho profissional, carteira de trabalho, passaporte ou carteira nacional de habilitação).

    Fonte: Secom Paraná

  • Lenda das pistas, Pedro Muffato encerra carreira com triunfo emocionante na Fórmula Truck

    Lenda das pistas, Pedro Muffato encerra carreira com triunfo emocionante na Fórmula Truck

    Correndo em casa, Pedro Muffato se despediu das pistas com uma vitória emocionante na tarde deste domingo (18), no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel. Aos 84 anos, o ícone do automobilismo nacional venceu a prova da categoria GT Truck, válida pela 4ª etapa da temporada 2025 da Fórmula Truck, diante de um público de 35 mil pessoas entre pagantes e convidados.

    Muffato, que largou em sexto, fez uma prova estratégica e determinada. Na 9ª volta já era o quarto colocado; na 12ª chegou à terceira posição e, na volta seguinte, assumiu a vice-liderança após a quebra do motor do caminhão de Rafael Fleck, que liderava a corrida. A liderança veio na 16ª volta, com o abandono de Túlio Bendo, vítima de problemas na turbina. Pressionado por alguns momentos por Rogério Agostini, Muffato não cometeu erros e cruzou a linha de chegada no topo do pódio.

    Com o tempo de 38m34s527, Pedro Muffato completou as 26 voltas da prova com média horária de 123,909 km/h. A bandeirada foi dada por seu neto mais novo, George Muffato Pompeu, tornando o momento ainda mais simbólico para a família e os fãs.

    A vitória marcou o fim de uma trajetória brilhante. Muffato é um dos maiores nomes do automobilismo brasileiro, com uma carreira iniciada nos anos 1960, passando por diversas categorias e consolidando-se como referência nas competições de caminhões. Ao longo dos anos, tornou-se sinônimo de longevidade e paixão pelo esporte, sendo respeitado por gerações de pilotos.

    Após a corrida, Muffato foi cercado por torcedores que o acompanharam até os boxes, pedindo autógrafos e prestando homenagens. “Foi um prêmio de Deus. Jamais imaginei vencer na minha corrida de despedida. O caminhão estava muito bom, fiz uma prova sem erros e fui ganhando posições até a liderança. É fantástico vencer em casa, com esse público”, afirmou emocionado.

    O também paranaense João Batista M. dos Santos Filho, o Joãozinho Santa Helena, ficou com a segunda colocação, seguido de Douglas Torres, de Curitiba. O gaúcho Rafael Fleck, que havia feito a melhor volta da prova (1m20s898), abandonou após quebra mecânica. A liderança do campeonato segue com Túlio Bendo, que, mesmo abandonando, somou os 20 pontos de bonificação por participação e chegou aos 370 pontos.

    A Fórmula Truck 2025 é organizada pela GT Truck Eventos, com patrocínio de grandes marcas e transmissão ao vivo pelas redes sociais da categoria. A próxima etapa será em Campo Grande (MS), no dia 15 de junho.

    Fonte: Assessoria

  • Saúde reforça importância da vacina com circulação de doenças respiratórias no Paraná

    Saúde reforça importância da vacina com circulação de doenças respiratórias no Paraná

    A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) alerta para a importância da vacinação contra a gripe e Covid-19, especialmente diante do aumento expressivo dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre crianças menores de 12 anos. Segundo o boletim epidemiológico mais recente, o Paraná registrou 7.282 casos de SRAG em 2025, isso representa um aumento de 3,6% na população geral em relação ao mesmo período de 2024, quando o número foi de 7.030.

    A situação é ainda mais preocupante na faixa etária de cinco a onze anos, com crescimento de 32,5% nos casos (de 593 para 786) e um salto de 175% nos óbitos entre as crianças de um a quatro anos – de quatro para onze mortes.

    Dados das amostras enviadas ao Laboratório Central do Estado (Lacen) apontam que o Paraná continua em uma fase de ascendência do Influenza A e do Vírus Sincicial Respiratório (VSR), que já são os dois vírus com maior frequência de circulação. Na última semana, a presença do Influenza A aumentou ainda mais, consolidando-se como o segundo vírus mais frequente. Outro dado preocupante é que cerca de 30% das amostras recebidas são de crianças com menos de dois anos, evidenciando a vulnerabilidade dessa faixa etária.

    “Estamos vivendo a maior circulação dos vírus Influenza A e Sincicial Respiratório dos últimos dois anos. Por isso, fazemos um apelo para que todos vacinem seus filhos. A vacina é a melhor alternativa para tirar essas crianças da porta das UPAs e hospitais”, destacou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

    ALERTA– Na última sexta-feira (16), a Sesa emitiu um alerta para as secretarias de saúde dos 399 municípios paranaenses. O documento chama a atenção para a intensificação da circulação dos vírus respiratórios durante o outono e o inverno, período em que aumentam os casos de síndromes gripais e internações hospitalares, especialmente entre crianças, idosos e pessoas com fatores de risco.

    “A vacina é a melhor forma de prevenir casos graves e mortes por gripe. Os dados mostram que crianças pequenas continuam sendo as mais vulneráveis. O momento é de ação, de mobilização”, afirmou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.

    Ela explica que a Sesa realiza o monitoramento dos casos por meio da Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal e da Vigilância Universal da SRAG, que acompanham internações e óbitos hospitalares em todo o Estado.

    COBERTURA E METAS– Desde o início da campanha de vacinação da gripe, o Paraná aplicou 1.746.397 doses. Nos grupos prioritários, a cobertura atual é de 32,68%. Entre as crianças, a taxa é de apenas 20,72%, muito abaixo da meta de 90%.

    Em relação a vacina contra a Covid-19, o Paraná atinge a meta de vacinação de 90% para a população acima de 12 anos de idade, porém, para a população de seis meses a 11 anos de idade, a cobertura é de 43,7% para D1 e 16,3% para D2 em crianças de seis meses a dois anos e 36,2% para D1 e 17,7% para D2 em crianças de três a quatro anos.

    Os imunizantes seguem disponíveis gratuitamente em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS). A campanha segue enquanto houver disponibilidade de doses, mas a recomendação da Sesa é que as crianças sejam vacinadas o quanto antes, para garantir maior proteção durante o pico da circulação viral.

    “Já foram aplicadas cerca de dois milhões de doses contra a Influenza e ainda temos vacinas suficientes. Precisamos agora do apoio das famílias, pais, mães e responsáveis ajudar a proteger nossas crianças. Temos vacinas disponíveis, profissionais capacitados e uma rede pronta para atender. A vacinação é um ato de responsabilidade, de cuidado e de amor”, reforçou o secretário Beto Preto.

    PREVENÇÃO– Além da vacinação, que desde o dia 10 está liberada para toda a população acima dos seis meses de idade, outras medidas de prevenção são fundamentais para reduzir a circulação dos vírus respiratórios, especialmente em ambientes frequentados por crianças.

    A higienização frequente das mãos, principalmente antes das refeições ou após tossir e espirrar. Quando não houver disponibilidade de água e sabão, o uso de álcool em gel a 70% deve ser incentivado. É igualmente importante cobrir o nariz e a boca ao tossir ou espirrar, evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não higienizadas, e não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, copos ou garrafas.

    Manter os ambientes ventilados, evitar aglomerações e o contato próximo com pessoas com sintomas gripais também ajuda a reduzir a transmissão. Crianças e adultos que apresentem sinais da doença devem ser afastados temporariamente de atividades escolares ou de trabalho até pelo menos 24 horas após o fim dos sintomas.

    Hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão adequada de líquidos, também fortalecem o sistema imunológico. Em caso de sintomas como febre repentina, mal-estar, dor de garganta, tosse seca, dores musculares ou articulares, além de vômitos, diarreia ou rouquidão, é fundamental buscar atendimento médico o quanto antes.

    Fonte: Secom Paraná

  • PCPR atende 2 mil pessoas em feira cidadã em Francisco Alves e Curitiba

    PCPR atende 2 mil pessoas em feira cidadã em Francisco Alves e Curitiba

    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) atendeu mais de 2 mil pessoas durante as edições do programa PCPR na Comunidade em Francisco Alves, no Noroeste do Estado, e em Curitiba. Os eventos facilitaram o acesso da população a serviços como a emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN).

    Em Francisco Alves, o evento aconteceu entre quarta (14) e sexta-feira (16) em parceria com o programa Paraná em Ação, da Secretaria da Justiça e Cidadania (Seju). Ao todo, foram confeccionadas 490 novas CINs.

    Em Curitiba, a edição foi no Parque Barigui, na sexta-feira (16) e no sábado (17). O evento contou com a participação do vice-governador Darci Piana. Foram emitidos 581 documentos de identidade, um deles durante um atendimento volante a uma pessoa com dificuldade de locomoção. Os policiais civis se deslocaram até o carro do acompanhante e realizaram todo o serviço sem que houvesse necessidade de desembarque do veículo.

    Durante as duas edições, os cidadãos tiveram acesso ao registro do boletim de ocorrência e à solicitação de atestados de antecedentes criminais. Também aconteceram exposições de materiais táticos usados em atividades operacionais da PCPR, atividades lúdicas para crianças, distribuição de materiais informativos e orientações sobre o trabalho de polícia judiciária.

    EXPOSIÇÕES– O PCPR na Comunidade também esteve presente em grandes eventos que ocorreram no Estado. O programa atendeu da Expo Palotina 2025, entre a quinta-feira (15) e o domingo (18), e da Expoingá, em Maringá, durante toda a semana. Nestes locais houve demonstrações de perícia papiloscópica e exposições de equipamentos policiais.

    PCPR NA COMUNIDADE– É um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.

    Fonte: Secom Paraná

  • Nos últimos 5 anos, 86,3 mil bebês foram atendidos pelos bancos de leite do Paraná

    Nos últimos 5 anos, 86,3 mil bebês foram atendidos pelos bancos de leite do Paraná

    A Semana Nacional de Doação de Leite Humano e o Dia Mundial, celebrado nesta segunda-feira (19), reforçam a importância da solidariedade entre as mães. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), incentiva e pretende sensibilizar profissionais da área e lactantes sobre a doação de leite humano. No Paraná, 86.347 bebês receberam a doação de 143.606,30 litros de leite desde 2019.

    Apesar da quantidade de doações, ela ainda é insuficiente para atender a demanda de muitos bebês prematuros internados nas Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN) do Estado. O leite humano doado é para atender esses bebês que por algum motivo estão internados e não puderam receber o leite diretamente da mãe.

    O Paraná conta atualmente com 15 Bancos de Leite Humano (BLHs), que atuam como referência na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. No ano passado foram coletados 23.349,20 litros de 15.675 doadoras para 13.999 bebês. Em anos anteriores essa média ficou entre 24.050,82 coletas, 14.469 receptores e 17.055 doadoras.

    Em alinhamento com as diretrizes do Ministério da Saúde e da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (rBLH-BR), o Estado tem buscado inovar nas formas de ampliar o acesso da população e dos profissionais de saúde a informações qualificadas sobre o tema.

    “Temos um rigoroso controle de qualidade para a coleta e o processamento do leite doado. Os bancos de leite são para as necessidades da assistência neonatal e oferecem serviços especializados. Para bebês prematuros e de baixo peso, a solidariedade das mães poderá fazer toda a diferença”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    A prática do aleitamento está relacionada a inúmeros benefícios, uma vez que o leite materno tem todos os nutrientes de que o bebê precisa até os seis meses de vida, protegendo-o contra doenças.

    REDE DE APOIO– Toda mulher que amamenta é uma possível doadora de leite humano, basta ser saudável, não tomar medicamentos que interfiram na amamentação e não possuir nenhuma doença infectocontagiosa. Não existe quantidade mínima para a doação.

    Estima-se que um litro de leite materno doado pode alimentar até dez recém-nascidos por dia. A depender do peso do prematuro, um ml já é o suficiente para nutri-lo cada vez que for alimentado.

    CUIDADOS – O leite materno doado passa por um processo rigoroso de pasteurização e controle de qualidade antes de ser oferecido aos bebês que não podem ser amamentados pelas próprias mães.

    Prematuros e recém-nascidos de baixo peso são os principais beneficiados, já que o leite humano ajuda a protegê-los contra infecções, favorece o ganho de peso e contribui para a redução da mortalidade neonatal.

    De acordo com a enfermeira da Divisão de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente da Sesa, Jéssica Luiz Dinardi, a doação de leite humano é fundamental para a sobrevivência de milhares de recém-nascidos internados em UTIs neonatais no Brasil.

    “Embora a amamentação na primeira hora de vida e o contato pele a pele com a mãe sejam fundamentais para estimular a produção de leite e a recuperação pós-parto, muitos bebês, especialmente os que nascem antes do tempo, precisam de tempo antes de iniciar a alimentação, e, quando isso acontece, o leite doado pode ser decisivo para a recuperação deles”, ressaltou.

    “Nossas ações são para valorizar o papel das doadoras e divulgar os bancos de leite humano do Estado. O primeiro passo para a doação é encontrar o banco de leite mais próximo de sua localidade, para orientações e agendamentos”, complementou.

    Ela ainda ressalta que o aleitamento materno pode ser capaz de diminuir em até 13% a morte de crianças menores de cinco anos em todo o mundo por causas preveníveis. “Nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação tem na redução das mortes de crianças nessa faixa etária”, acrescentou.

    Confira a lista bancos de leite AQUI .

    Fonte: Secom Paraná

  • Pesquisa do Ipardes sobre perfil socioeconômico da população chega a mais 131 cidades

    Pesquisa do Ipardes sobre perfil socioeconômico da população chega a mais 131 cidades

    Mais 131 cidades vão receber nesta semana pesquisadores credenciados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) para realização da Pesquisa por Amostra de Domicílios do Paraná (PAD-PR). Iniciativa inédita para identificar o perfil socioeconômico dos paranaenses, até o momento foram visitados 139 municípios, dos quais 31 foram concluídos e outros 27 estão com mais de 80% das entrevistas realizadas.

    Pouco mais de 33 mil domicílios já foram visitados pelos pesquisadores, com a realização de 21.155 entrevistas. Cerca de 7,2 mil domicílios foram visitados três vezes, porém sem encontrar os moradores. Nesses casos, são deixadas correspondências para agendamento das entrevistas. Ao todo, 60 mil residências serão alvo do levantamento estadual.

    Os trabalhos da PAD-PR iniciaram na segunda quinzena de março e devem se estender até junho deste ano, percorrendo diversas cidades em todas as regiões do Estado. Por meio desse levantamento, serão geradas estatísticas que identifiquem o perfil das famílias paranaenses, com indicadores sobre as condições de moradia, trabalho, renda, nível de escolaridade, hábitos e condições alimentares.

    Os primeiros dados devem ser divulgados ainda em 2025 e poderão ser consultados em um painel interativo, com relatórios, tabelas e gráficos estatísticos no site do Ipardes .

    AÇÃO PIONEIRA– Maior levantamento já conduzido por um governo estadual no País, a PAD-PR será mais ampla e detalhada em relação à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), coordenada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ela abrangerá o triplo da amostragem da PNAD, que tem alcance limitado a, no máximo, 20 mil entrevistas no Paraná. Ou seja, o volume entrevistado pela PAD-PR até o momento já é superior à pesquisa do IBGE.

    O diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, destacou que a partir desse trabalho mais detalhado, o Estado terá uma gama maior de informações e indicadores socioeconômicos. “Os resultados serão úteis para que o poder público possa rever as suas políticas públicas a partir das necessidades e potencialidades regionais identificadas na pesquisa, mas também para a iniciativa privada, que poderá investir em novos negócios e empreendimentos alinhados às dinâmicas de cada região”, afirmou.

    A pesquisa é financiada com recursos do Fundo Paraná, gerido pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), e que conta com 2% da receita tributária anual do Governo do Estado.

    SEGURANÇA E SIGILO– As entrevistas duram de 10 a 15 minutos, em média, e os profissionais são identificados com coletes do Ipardes, crachá com foto e informativos sobre a pesquisa. As informações fornecidas são protegidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), com uso exclusivo para fins estatísticos. De acordo com o Ipardes, a participação da população é fundamental para que a pesquisa seja bem-sucedida, contemplando todas as particularidades das diferentes regiões do Estado.

    Confira a lista de municípios onde os pesquisadores contratados pelo Ipardes farão entrevistas domiciliares nesta semana:

    Alto Paraná

    Alvorada do Sul

    Andirá

    Apucarana

    Arapoti

    Araruna

    Araucária

    Bandeirantes

    Barracão

    Bela Vista da Caroba

    Bela Vista do Paraíso

    Boa Esperança do Iguaçu

    Borrazópolis

    Cambará

    Cambé

    Campina Grande do Sul

    Campo Largo

    Campo Magro

    Campo Mourão

    Capanema

    Carambeí

    Carlópolis

    Cascavel

    Castro

    Centenário do Sul

    Cianorte

    Colombo

    Colorado

    Congoinhas

    Contenda

    Cornélio Procópio

    Cruzeiro do Iguaçu

    Cruzeiro do Sul

    Curitiba

    Curiúva

    Diamante do Norte

    Dois Vizinhos

    Doutor Camargo

    Faxinal

    Fazenda Rio Grande

    Figueira

    Foz do Iguaçu

    Francisco Beltrão

    Guapirama

    Guarapuava

    Guaratuba

    Honório Serpa

    Ibaiti

    Ibiporã

    Imbituva

    Ipiranga

    Irati

    Itambaracá

    Itaperuçu

    Itaúna do Sul

    Jacarezinho

    Jaguariaíva

    Jandaia do Sul

    Japira

    Japurá

    Jardim Alegre

    Jataizinho

    Joaquim Távora

    Kaloré

    Lapa

    Loanda

    Londrina

    Lunardelli

    Lupionópolis

    Mandaguaçu

    Mangueirinha

    Marechal Cândido Rondon

    Marialva

    Marilândia do Sul

    Marilena

    Maringá

    Medianeira

    Nova Esperança

    Nova Fátima

    Nova Londrina

    Paiçandu

    Palmas

    Paranacity

    Paranavaí

    Pato Branco

    Peabiru

    Pinhais

    Pinhão

    Piraí do Sul

    Pitanga

    Planaltina do Paraná

    Ponta Grossa

    Pontal do Paraná

    Porto Rico

    Porto Vitória

    Primeiro de Maio

    Quatiguá

    Ribeirão Claro

    Rio Branco do Sul

    Rio Negro

    Rolândia

    Salto do Itararé

    Santa Cecília do Pavão

    Santa Cruz do Monte Castelo

    Santa Mariana

    Santa Mônica

    Santo Antônio da Platina

    Santo Antônio do Paraíso

    São Carlos do Ivaí

    São João do Caiuá

    São João do Ivaí

    São João do Triunfo

    São Jorge do Oeste

    São José da Boa Vista

    São José dos Pinhais

    São Mateus do Sul

    São Tomé

    Sengés

    Sertaneja

    Sertanópolis

    Siqueira Campos

    Tapejara

    Telêmaco Borba

    Terra Boa

    Terra Rica

    Tibagi

    Toledo

    Tomazina

    Tuneiras do Oeste

    Umuarama

    União da Vitória

    Fonte: Secom Paraná

  • Rede coordenada pelo IAT salvou 1.483 animais silvestres entre janeiro e abril

    Rede coordenada pelo IAT salvou 1.483 animais silvestres entre janeiro e abril

    Uma megaoperação coordenada pelo Instituto Água e Terra (IAT) em abril, em parceria com o Batalhão de Polícia Ambiental (BPMAmb) e a Polícia Civil, resgatou mais de 200 animais silvestres mantidos em cativeiros, vítimas do tráfico, em situação de maus tratos. Parte da força-tarefa se deu em Imbituva , nos Campos Gerais e, do total, apenas três animais não sobreviveram ao resgate. A ação traduz a importância da rede de apoio à fauna silvestre criada pelo Governo do Estado.

    Destes animais 219 aves, 22 mamíferos e três répteis foram reabilitados pelo Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres (CETRAS), localizado no campus da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) de Guarapuava, na região central do Paraná.

    A estrutura da rede de apoio é composta, além do CETRAS, por três CAFS (Centros de Apoio à Fauna Silvestre), frutos de convênios entre o IAT e instituições de ensino como o Centro Universitário Filadélfia (Unifil), de Londrina, Centro Universitário de Cascavel (Univel), Unicesumar, de Maringá; do CAFS em parceria com Parque das Aves, de Foz do Iguaçu; além do acordo com o instituto ambiental Klimionte, de Ponta Grossa, responsável pelo CETAS.

    Essa rede salvou 1.483 animais silvestres nos primeiros quatro meses de 2025 – o número equivale a 40% de todos os 3.735 atendimentos de 2024 .

    A regional de Londrina foi responsável por 580 procedimentos, seguida de Guarapuava, com 430; Ponta Grossa, 166; Cascavel, 152; Maringá, 140; e Foz do Iguaçu, 15.

    “Essa comunidade em prol dos animais silvestres tem um impacto muito grande, em diferentes frentes. Além de salvar vidas, os alunos, por exemplo, podem participar de um serviço público de excelência dentro do campus da universidade, aprendendo técnicas adequadas para o manejo desses animais, a ética dentro do tratamento e, principalmente, se especializar, sair altamente capacitados”, afirma o coordenador do CETRAS-Unicentro de Guarapuava , Rodrigo Martins de Souza.

    Outro destaque, diz o coordenador, é a frente de educação ambiental que se cria junto com a comunidade local. Segundo Souza, o CETRAS também realiza ações com escolas, grupos escoteiros e organizações da sociedade civil, além de manter canais diretos de comunicação com a população, como redes sociais e atendimento via WhatsApp, pelo número (42) 99961-2844. “Há orientação sobre procedimentos relacionados à fauna local, buscando sempre o engajamento na preservação ambiental. A intenção é tentar diminuir o impacto da sociedade nesses animais”, explica.

    COMO FUNCIONA– Segundo a Resolução Conjunta Sedest/IAT Nº 3 de 2022, o Centro de Apoio à Fauna Silvestre é um local preparado para receber, identificar, marcar, triar, avaliar, e estabelecer tratamento veterinário para animais acolhidos por órgão ambiental em ações de fiscalização, resgates ou entrega voluntária por particulares.

    A permanência dos animais depende do tempo necessário para sua recuperação. O destino pode ser a soltura no habitat natural ou, quando é um risco devolvê-los para a natureza, são encaminhados a criadouros habilitados pelo IAT, ou mantenedores individuais, igualmente habilitados pelo órgão ambiental.

    Os atendimentos variam a cada caso, mas consistem na avaliação do animal e, se preciso, o tratamento de doenças, acompanhamento biológico, uso de medicações e curativos e procedimentos cirúrgicos – o que não é uma obrigação das CAFS, mas que podem ser realizados no local. Esse tipo de atenção ajuda a proteger a fauna silvestre e a prevenir o aumento de animais em risco de extinção.

    AJUDE A FAUNA– Ao avistar algum animal silvestre ferido ou para denúncias de atividades ilegais contra animais, entre em contato por meio da Ouvidoria do Instituto Água e Terra (IAT) ou com o Batalhão de Polícia Ambiental Força-Verde, da Polícia Militar do Paraná.

    Se preferir, ligue para o Disque Denúncia 181. Informe de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento.

    Fonte: Secom Paraná

  • Um dos mais antigos do País, curso de Zootecnia da UEM comemora 50 anos

    Um dos mais antigos do País, curso de Zootecnia da UEM comemora 50 anos

    O curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), um dos pioneiros no Brasil, completa 50 anos e celebra a data com uma extensa programação. De 19 a 24 de maio, a instituição celebrará seu Jubileu de Ouro, sediando a II Reunião Estadual de Ensino de Zootecnia do Paraná, na segunda-feira (19). As atividades continuarão, de terça a sexta-feira, com um evento alusivo aos 50 anos da Zootecnia Paranaense, que reunirá representantes de diversas universidades do estado, profissionais renomados e autoridades do setor.

    Implantado em 1975 e reconhecido pelo Ministério da Educação em 1978, o curso de Zootecnia da UEM foi fundamental para a criação e consolidação do Centro de Ciências Agrárias da universidade. Atualmente, em parceria com o curso de Agronomia, também vinculado ao mesmo centro, a Zootecnia desenvolve atividades em diversas unidades da UEM, como a Fazenda Experimental de Iguatemi, o Campus Regional do Noroeste, em Diamante do Norte, a Estação Experimental de Piscicultura de Floriano e o câmpus de Umuarama.

    O reitor da UEM, Leandro Vanalli, destaca que o curso de Zootecnia expressa com clareza a missão institucional da universidade em contribuir com o desenvolvimento do Paraná, um Estado com forte vocação agrícola. “Celebrar os 50 anos da Zootecnia é reconhecer uma trajetória de excelência acadêmica e compromisso com a sociedade. Ao longo dessas cinco décadas, o curso tem gerado conhecimento, inovação e profissionais que fortalecem o agronegócio e impulsionam o progresso do estado”, afirma.

    “O evento representa uma oportunidade de resgatar a história, valorizar os pioneiros e projetar o futuro da Zootecnia no Paraná e no Brasil”, complementa o chefe do Departamento de Zootecnia (DZO), professor Leandro Castilha.

    O primeiro dia conta com palestras (o CEO da startup RICMA Metaverso, Ricardo Matiello, e Beatriz Poletto, gestora de projetos do Sebrae de Maringá) e apresentações sobre os principais desafios e inovações na formação de zootecnistas nas universidades paranaenses, seguidas de uma mesa-redonda com coordenadores de curso. Também está prevista uma sessão especial em homenagem aos professores que, ao longo de cinco décadas, contribuíram para a consolidação da graduação e da pós-graduação em Zootecnia na UEM.

    Na terça-feira (20), o destaque será a presença do professor e pesquisador Basílio Baccarin, Doutor Honoris Causa pela UEM. Considerado um dos principais nomes na história da universidade, Baccarin teve papel decisivo na criação da instituição e de cursos fundamentais como Zootecnia, Agronomia e Farmácia e Bioquímica.

    Diversas autoridades confirmaram presença no evento, entre elas, o presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ), Marinaldo Divino Ribeiro; o presidente do CRMV-PR, Adolfo Yoshiaki Sasaki; e o presidente do Sindicato dos Zootecnistas do Paraná (Sinzoopar), Celso Vedam.

    Outro momento esperado é o depoimento do zootecnista Hugo Fernando Monteiro, egresso da UEM com carreira internacional. Monteiro atua na Universidade da Califórnia, em Davis (EUA), e compartilhará sua trajetória profissional com os participantes.

    Também fazem parte da programação os 30 anos do Programa de Educação Tutorial (PET Zootecnia), os 30 anos da empresa júnior ZooJr. Consultoria e a Associação Paranaense dos Estudantes de Zootecnia (Apez), marcos que serão celebrados com atividades especiais.

    O encerramento das comemorações será no sábado (24), a partir das 12h, no CTG Rincão Verde, com um churrasco de confraternização. Além do almoço, haverá apresentações musicais, homenagens e atrações como esportes rurais — touro mecânico, laço, estilingue, entre outros.

    HOMENAGEM NA CÂMARA – No dia 13 de maio, data em que se comemorou o Dia do Zootecnista, o curso de Zootecnia da UEM recebeu uma homenagem na Câmara Municipal de Maringá. O chefe do DZO, Leandro Castilha, e 20 docentes aposentados do DZO receberam o título de Mérito Comunitário, concedido a personalidades e instituições que contribuem significativamente para a sociedade maringaense.

    Fonte: Secom Paraná

  • Mutirão de limpeza organizado pelo IAT recolhe 25 quilos de lixo do Parque Pico Paraná

    Mutirão de limpeza organizado pelo IAT recolhe 25 quilos de lixo do Parque Pico Paraná

    Técnicos do Instituto Água e Terra (IAT) e voluntários recolheram no domingo (18) aproximadamente 25 quilos de lixo deixados no Pico Caratuva, dentro do Parque Estadual Pico Paraná, localizado nos municípios de Campina Grande do Sul e Antonina. Além de resíduos sólidos e orgânicos, como restos de alimentos, papel higiênico, lenços umedecidos e objetos de plástico, o mutirão de limpeza organizado pelo órgão ambiental encontrou alguns itens inusitados, como um fogareiro e papelão isolante. O IAT é vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).

    “Muitas vezes os visitantes deixam resíduos orgânicos no parque, como restos de alimentos e cascas de fruta, porque imaginam que a degradação é rápida. No entanto, qualquer tipo de lixo largado no local causa danos ao meio ambiente, além de tornar a experiência desagradável para outros frequentadores”, explica a residente de Biologia do Instituto, Luísa Panek Marques, uma das participantes do mutirão.

    A ação será repetida no dia 1º de junho, durante a semana do meio ambiente, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho). Para os voluntários, é recomendado levar repelente, protetor solar, roupas confortáveis e sapatos fechados. Também é indicado levar água suficiente e alimentos leves, sempre tomando cuidado para não deixar nenhum resíduo no parque. A atividade é gratuita e não há necessidade de inscrição prévia para participar.

    Mesmo fora dos mutirões, os visitantes também podem colaborar com o recolhimento do lixo durante visitas normais à UC e com a conscientização de outros frequentadores sobre a importância da limpeza, colaborando assim para a preservação do espaço.

    PICO PARANÁ– O Parque Estadual Pico Paraná é um complexo ambiental que abriga o maior pico da região Sul do País, com 1.877,39 metros de altitude, e faz a fama de aventureiros e montanhistas. A UC possui cinco picos e um morro que, para serem alcançados, precisam de uma caminhada que varia entre 3,5 km a 10 km.

    O parque abriga uma grande diversidade de fauna e flora nativas. A floresta é formada por arbustos, xaxins, trepadeiras, bromélias, orquídeas e samambaias, que convivem com árvores de mais de 30 metros de altura como o cedro, a canjarana, a figueira-branca, a canela-preta e o sassafrás. Também é possível encontrar mais de 71 espécies de animais, como bugios, serelepes, pacas, ouriços, quatis, cutias e jaguatiricas, além da onça-pintada e da suçuarana, ameaçadas de extinção.

    Fonte: Secom Paraná