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  • Jovem executado ontem no Jardim Colmeia tinha passagens por porte ilegal e violência doméstica

    Jovem executado ontem no Jardim Colmeia tinha passagens por porte ilegal e violência doméstica

    A delegada Raisa de Vargas Scariot da Delegacia de Homicídios (DH) de Cascavel apresentou dados referentes ao homicídio ocorrido ontem (10) no Jardim Colmeia, em Cascavel. Na oportunidade, por volta das 14 horas, foi executado Bruno de Oliveira, de 23 anos.

    Segundo a delegada, ele já tinha algumas passagens policiais por porte ilegal de arma e também em função de violência doméstica. A delegada também disse que, pelos indícios, foi realmente uma execução.

    Ao todo foram 16 disparos de pistola calibre 380, sendo que no mínimo cinco atingiram o rapaz. A polícia já tem um suspeito e nas próximas horas deve elucidar o crime.

    Ela pede que, se alguém tiver alguma informação que possa contribuir com as investigações, pode passar pelo disk-denúncia 197 ou pelo plantão da DH, no número (45) 99909-3842.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Governo envia seis projetos de lei para a Assembleia Legislativa

    Governo envia seis projetos de lei para a Assembleia Legislativa

    O Governo do Estado enviou nesta segunda-feira (10) à Assembleia Legislativa seis projetos de lei, os primeiros encaminhados pelo Executivo este ano. As propostas, que foram entregues pelo chefe da Casa Civil, Guto Silva, ao presidente da Assembleia, Ademar Traiano, aumentam a transparência e agilidade do governo e promovem melhorias nas políticas públicas e no serviço prestado à população.

    Entre elas, está o novo Código Estadual de Direitos dos Animais, o videomonitoramento de obras públicas e facilidades para quitação de débitos em execução fiscal. De acordo com o chefe da Casa Civil, a pauta legislativa do governo para este ano será bastante diversificada. O objetivo é fazer ajustes finos e atualizar a legislação.

    “No ano passado, enviamos grandes leis transformadoras, como a reforma administrativa, que reduziu o número de secretarias de 28 para 15, o fim da licença prêmio de servidores, a reforma da Previdência, enfim leis que modernizaram o Estado e vão deixar alicerces muito consistentes para os próximos anos”, disse.

    “Em 2020, nossa pauta está voltada a questões mais específicas e pontuais, que nos permitam ter um bom desempenho na aplicação dos recursos públicos e atendam as expectativas da população.”

    DESTAQUES

    Entre os projetos enviados, Guto Silva destacou o novo Código Estadual de Direitos Animais, que avança em políticas e mecanismos legais para coibir, com rigor, os maus tratos e toda a forma de violência. “É compromisso do governador Ratinho Junior instalar, ainda este ano, a primeira delegacia especializada em maus tratos de animais. Para isso, precisamos modernizar a legislação da área”, explicou.

    Outro destaque é o projeto que trata do videomonitoramento de obras com recursos do Estado, uma iniciativa para acompanhar e fiscalizar as obras públicas. Qualquer pessoa com acesso à internet poderá ver, em tempo real, a execução dos empreendimentos.

    Também foram encaminhados nesta segunda-feira o projeto que prorroga até o final de 2021 o programa de regularização fundiária Morar Legal, da Cohapar; a proposta de redução de juros de multas de débitos de mutuários dos programas de habitação do Estado; e a possibilidade de quitação de débitos em execução fiscal com imóveis de terceiros.

    O presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, ressaltou as boas relações entre o Executivo e o Legislativo. “Como deputado estadual, Guto Silva tem a experiência e sabe a importância de valorizar o Legislativo. A entrega, em mãos, de projetos importantes é um sinal de respeito aos deputados”, disse.

    Traiano adiantou que os projetos serão encaminhados com a celeridade necessária para que sejam aprovadas com a maior rapidez possível.

    NOVA AGEPAR

    Além das novas proposições, o governo entregou o substitutivo do projeto de lei que reestrutura a Agepar – a agência reguladora do Paraná. O projeto moderniza, modifica a atuação e amplia as atribuições da Agepar.

    “Aprovamos o ano passado uma lei moderna de Parcerias Público-Privadas, entretanto para termos serviços com transparência e qualidade é necessário um órgão regulador eficiente e forte”, disse Guto Silva.

    As primeiras mudanças foram feitas em 2019, com a nomeação de 20 servidores, os primeiros a compor o quadro próprio da agência. Desde 2012, quando começou a funcionar, a Agepar vinha atuando apenas com funcionários cedidos pelo Estado. Segundo o chefe da Casa Civil, a expectativa é a lei da Nova Agepar, como vem sendo chamada internamente, seja aprovada no máximo até maio deste ano.

    PRESENÇAS

    Além do presidente da Assembleia Legislativa, a entrega dos projetos contou com a presença dos deputados Husein Bakri, líder do governo na Assembleia Legislativa, do primeiro- secretário da Casa, Luiz Claudio Romanelli, e do presidente da Comissão de Saúde da Assembleia, Dr. Batista. O controlador geral do Estado, Raul Siqueira, acompanhou o chefe da Casa Civil.

    Fonte: AEN

  • PRF apreende veículo carregado com agrotóxicos

    PRF apreende veículo carregado com agrotóxicos

    A PRF (Polícia Rodoviária Federal) de Cascavel apreendeu no início da manhã desta terça-feira (11) um veículo carregado com agrotóxicos contrabandeados do Paraguai.

    A equipe fazia patrulhamento na rodovia BR-467 quando, na altura do quilômetro 107, deu ordem de parada ao motorista, que empreendeu fuga.

    Houve acompanhamento tático e alguns quilômetros depois o condutor abandonou o VW Touareg às margens da rodovia. 

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Pilar da balança comercial brasileira, as exportações do agronegócio podem cair em 2020

    Pilar da balança comercial brasileira, as exportações do agronegócio podem cair em 2020

    Previsão

    Pilar da balança comercial brasileira, as exportações do agronegócio podem cair em 2020 pelo segundo ano seguido. O menor ritmo de crescimento da economia global, especialmente da China, principal parceiro comercial do Brasil e epicentro da epidemia de coronavírus, e os efeitos da primeira fase do acordo comercial fechado entre o país asiático e os EUA podem tirar US$ 5,1 bilhões das vendas externas do campo este ano. O cálculo é da consultoria MacroSector, que projeta exportação do agronegócio de US$ 76 bilhões em 2020, a menor cifra em quatro anos.

    Drone na pulverização

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    A Unioeste lançou o protótipo de um veículo aéreo não tripulado para pulverização agrícola, com maiores autonomia de voo e eficiência de aplicação de agroquímicos. O drone é resultado de uma parceria entre a Unioeste e a Avondale, uma montadora de drones, sediada no município de Braganey.

    Crédito rural

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    O BNDES anunciou o lançamento do programa Crédito Rural que terá R$ 1,5 bilhão para projetos de investimento e aquisição isolada de máquinas e equipamentos. O prazo dessas operações pode chegar a 15 anos e 100% dos itens financiáveis. No financiamento de máquinas e equipamentos, a taxa final será próxima a 9% ao ano (0,72% ao mês), enquanto para projetos será em torno 10% ao ano (0,78% ao mês). Os recursos serão oferecidos em parceria com mais de 30 instituições financeiras.

    Melhor janeiro

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    As exportações de carne de porco do Brasil cresceram 41% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2019. Foram vendidas ao exterior 68,5 mil toneladas ante 48,5 mil toneladas do período anterior. Foi o melhor desempenho para o mês na história das vendas ao exterior do setor. Em valores, a receita das vendas foi de US$ 164,1 milhões, resultado 78,9% maior que saldo registrado em janeiro de 2019, com US$ 91,7 milhões. A China se manteve como principal compradora do Brasil. Destino de 30,6 mil toneladas (45% do total), o país asiático cresceu suas importações em 252% na comparação com o mesmo período do ano passado, com 8,7 mil toneladas.

    Países árabes

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    O Brasil enviou 97,95 mil toneladas de aves no mês passado para os países árabes, representando uma queda de 3,5% em relação a janeiro de 2019, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal. Entre os principais compradores, a Arábia Saudita registrou um declínio anual de 9% nas compras, para 35,15 mil toneladas. Os Emirados Árabes, segundo maior comprador em volume, apresentaram o maior declínio, de 18% em relação ao ano anterior, para 21,1 mil toneladas. No mercado global, a demanda de aves domésticas e processadas no Brasil teve um salto de 15% em relação ao mesmo mês do ano passado. No geral, o Brasil exportou 323,8 mil toneladas. As receitas aumentaram 16,5%, para US$ 529,1 milhões.

    Japão e China

    China, Japão e UE foram os principais destinos das aves brasileiras no início do ano. A China representou 19,8% do total (62,7 mil toneladas), um aumento de 87% em relação ao ano anterior. O segundo maior mercado, o Japão, comprou 31,9 mil toneladas, aumento de 17% em relação ao ano anterior. As exportações para a UE aumentaram 22%, para 18,1 mil toneladas. “O mercado externo permanece pressionado, o que se traduz em preços mais altos do que há um ano. O mix de produtos embarcados para mercados de maior valor agregado, como Japão, China e União Europeia, também beneficiou o desempenho mensal”, comentou  Francisco Turra, presidente da ABPA.

    As que mais empregam

    As micro e pequenas empresas paranaenses encerraram 2019 com um saldo de 46.747 empregos. O número representa 91% do total de novas vagas criadas em todo o estado no ano passado, que foi de 51.194, de acordo com análise do Sebrae, realizada a partir de dados do Caged/Ministério da Economia. O desempenho das micro e pequenas empresas paranaenses foi 18% superior ao registrado em 2018, quando geraram 39.475 postos de trabalho.

    Serviços na liderança

    O setor de Serviços liderou o número de contratações e encerrou o ano com um saldo de 26.822 vagas. O Comércio ficou em segundo lugar, com 10.874 novos postos de trabalho, seguido pela Construção Civil, com 5.110 empregos, Indústria da Transformação, com 3.962, Serviços Indústrias de Utilidade Pública – que engloba o saneamento básico, energia elétrica -, com 377 novas colocações. Os setores Agropecuário e de Extrativa Mineral encerraram o ano com saldo negativo de 392 e 6 vagas, respectivamente.

    Chegou na Grécia

    As autoridades gregas confirmaram o primeiro caso de peste suína africana em uma pequena fazenda na província de Serres, perto das fronteiras com a Bulgária e Macedônia do Norte. A exportação de todos os produtos suínos, incluindo carne, alimentos, esperma e óvulos, utensílios e resíduos relacionados vindos da região estão proibidos e nenhum porco vivo pode ser transferido para fora da região. Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal, a peste já se espalhou para mais de 50 países. A doença apareceu pela primeira vez nos Balcãs em 2018, com casos relatados pela Hungria, Romênia e Bulgária. Até agora, já se espalhou para a Sérvia e Grécia.

    Feijão de Goiás

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    As lavouras de feijão estão sentindo os impactos da chuva no estado de Goiás e os agricultores calculam uma quebra de safra de 40%. No ano passado, a produção foi de 32 mil toneladas. As fortes chuvas estão atrapalhando a colheita pois os agricultores não conseguem entrar com as máquinas nas lavouras. O volume de chuvas em janeiro foi 58% maior que a média para o mês nos últimos anos. Além disso, por causa da baixa qualidade, a saca de 60 kg de feijão é vendida por R$ 150, metade do valor do mesmo período de 2019.

    Argentina

    A carne bovina argentina registra novo volume recorde de exportações nos últimos 50 anos, com 845 mil toneladas embarcadas no ano passado. A China foi o principal destino das exportações argentinas, representando 75% do volume enviado ao exterior. Em comparação com 2018, os embarques para a China cresceram 106,5%, com um volume de 426,7 mil toneladas. O valor total das exportações atingiu US$ 3 bilhões, aumento de 58,1% em relação ao ano anterior.

    Provável declínio

    No entanto, o início de 2020 pode criar alguns problemas para as empresas autorizadas a exportar no mercado chinês. O preço médio da carne bovina naquele mercado caiu 40% em relação a setembro de 2019 e o surto de coronavírus causou problemas de logística portuária, pela ausência de pessoal nos portos que descarregam os contêineres. Além disso, um forte aumento no abate de fêmeas no ano passado (621 mil fêmeas abatidas a mais que 2018) criou um declínio no rebanho de bezerros, que é cerca de 300 mil cabeças abaixo das estimativas iniciais.

    Consulta pública

    O DER promove nesta quarta-feira, 12, consulta pública  – partir das 13h na Câmara de Vereadores – com a apresentação do projeto de implantação do Contorno Norte em Castro. O contorno fará a ligação entre as rodovias PR-151 e PR-090 (Distrito Industrial I e II). A obra de 14 quilômetros está orçada em  R$ 60 milhões e será financiada pelo Bird.

    Mais milho

    Maior importador de milho do Brasil, Santa Catarina quer aumentar o cultivo e a produtividade de suas lavouras. O Estado vai investir R$ 18,6 milhões para apoiar a aquisição de 200 mil sacos de semente de milho. A ação faz parte do Programa Terra Boa da Secretaria da Agricultura deve atender 50 mil produtores rurais. As sementes de milho disponibilizadas pelo programa são de médio a altíssimo valor genético, que geram um rendimento maior por hectare plantado. A intenção é diminuir o déficit do grão em Santa Catarina, trazendo mais competitividade para as agroindústrias instaladas no estado vizinho.

    Fonte: ADI-PR

  • TCE determina a devolução de R$ 600 mil por obras suspeitas em escola

    TCE determina a devolução de R$ 600 mil por obras suspeitas em escola

    O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) determinou a devolução de quase 600 mil reais aos cofres públicos numa ação relacionada às investigações da Operação Quadro Negro. O procedimento de Tomada de Contas Extraordinária apura irregularidades nos pagamentos por obras do Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Seiji Hattanda, localizado no Município de Ibaiti (Norte Pioneiro).

    Com a decisão, o engenheiro responsável pela fiscalização das obras, Ângelo Antônio Ferreira Dias Menezes; o diretor de Engenharia, Projetos e Orçamentos da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude) da Secretaria de Estado da Educação à época dos fatos, Maurício Jandoí Fanini Antônio; a empresa TS Construção Civil Ltda.; o representante da construtora, Jackson Giovani Pierin; e o responsável técnico da obra pela empresa contratada, Mário Yoshitaka Hara, foram sancionados à devolução solidária de R$ 597.742,65, referentes a pagamentos adiantados pela execução da obra.

    Após a realização da Concorrência Pública nº 5/2011 da Sude, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) contratou a empresa TS Construção Civil Ltda. – Contrato nº 177/2012 GAS/Seed -, para executar obras de engenharia no CEEP de Ibaiti, pelo valor máximo de R$ 7.958.730,61.

    As obras, estimadas no valor máximo de R$ 7.958.730,61 na época em que foi realizada a Concorrência Pública nº 5/2011 da Sude, eram tocadas pela TS Construção Civil Ltda. Do montante pago, entretanto, R$ 951.350,00 não corresponderam a parcelas executadas da obra, o que resultou no pagamento irregular desse valor. Desse montante pago irregularmente, R$ 597.742,65 foram empenhados e pagos com recursos estaduais, sem correlação com a proporção da execução dos serviços. Na obra também foram utilizados recursos repassados pelo governo federal, cuja competência de fiscalização é do Tribunal de Contas da União (TCU).

    Além de restituir os cofres públicos, cada uma das quatro pessoas condenadas pela devolução recebeu, na medida de suas responsabilidades, a multa de 30% sobre o montante a ser restituído, cujo valor será atualizado pela Coordenadoria de Monitoramento e Execuções (CMex) do TCE-PR. Todas elas também foram declaradas inidôneas perante a administração direta e indireta do Estado do Paraná e dos seus municípios, assim como a empresa TS Construção Civil Ltda., que foi proibida de contratar com o poder público pelo prazo de cinco anos.

    Operação Quadro Negro

    Em relação à chamada Operação Quadro Negro, o TCE-PR abriu tomadas de contas relativas a obras de seis empresas e 42 agentes públicos e privados, com recursos impugnados em valor superior a R$ 30 milhões. Desde setembro de 2017, já haviam sido julgados 14 processos, correspondentes a 15 escolas. Com a Tomada de Contas relativa ao CEEP de Ibaiti, o número de processos julgados sobre este caso chega a 15, com determinações de restituição de aproximadamente R$ 24,6 milhões.

    Nos 14 processos julgados anteriormente, o Pleno do TCE-PR determinou a devolução de mais de R$ 24 milhões desviados da construção de treze escolas: duas em Campina Grande do Sul, cujas obras eram de responsabilidade da Construtora Valor; uma na Cidade Industrial de Curitiba, o Colégio Estadual Dirce Celestino do Amaral, de responsabilidade da Construtora TS; uma no bairro Capão Raso, em Curitiba, o Colégio Estadual Yvone Pimentel, também de responsabilidade da Construtora Valor; uma em Campo Largo, o Centro Estadual de Educação Profissional, de responsabilidade da Machado Valente Engenharia Ltda.; duas em Guarapuava, de responsabilidade da MI Construtora de Obras Ltda.; outras duas em Curitiba: Colégio Estadual Amâncio Moro, também de responsabilidade da Valor, e Escola Estadual Padre João Wislinski, de responsabilidade da empresa Brioschi Engenharia Ltda.; uma em Almirante Tamandaré, de responsabilidade da empresa Atro Construção Civil; mais quatro de responsabilidade da Valor: um em Rio Negro, o CEEP Professor Lysímaco Ferreira da Costa; um em Coronel Vivida, o Colégio Estadual Tancredo Neves; um em Cornélio Procópio, o Colégio Estadual Professor William Madi; e outro Santa Terezinha do Itaipu, o Colégio Estadual Arcângelo Nandi; e um de responsabilidade da empresa Elos Engenharia Ltda., o CEEP de Medianeira.

    Defesa

    Fanini alegou que não era responsável pelas medições in loco da obra, nem pela liberação de pagamentos. Ele afirmou que somente o engenheiro fiscal responsável pela verificação dos serviços poderia informar o valor e atestar sua adequação em relação ao cronograma de execução das obras; e que, após a medição, o processo era encaminhado para que ele fizesse a análise formal da documentação.

    O ex-diretor ressaltou que a indevida liberação de valores decorreu da formulação de relatórios de medição em desconformidade com a realidade do canteiro de obras; que o atestado de regularidade da documentação formal não assegurava, por si só, o direito de recebimento de valores pela empresa contratada; e que, ante a limitação de suas competências, seria impossível ter intercedido para facilitar os pagamentos.

    O engenheiro Ângelo Menezes afirmou, em sua defesa, que foi designado para a fiscalização de várias obras simultâneas, em diferentes localidades, o que demandava a colaboração por parte de outros engenheiros, cujas informações embasavam o exercício de suas atribuições. Ele afirmou não ter acompanhado a finalização da obra da escola técnica de Ibati porque já havia outro engenheiro da Seed realizando esse trabalho.

    Os demais responsáveis não apresentaram defesa.

    Fonte: Bem Paraná

  • Prefeitura repudia manifestação de vereador em rede social sobre a UBS do Santa Cruz

    Prefeitura repudia manifestação de vereador em rede social sobre a UBS do Santa Cruz

    A Prefeitura de Cascavel, através da Secretaria de Comunicação (Secom), emitiu uma nota de repúdio contra atitude do vereador Fernando Hallberg. Na manhã desta segunda-feira (10) o vereador publicou um vídeo no Facebook, apresentando números de consultas na UBS do Santa Cruz.

    Na postagem, Hallberg diz que a UBS do Santa Cruz tem apenas cinco atendimentos de clínico geral por dia e que uma pessoa do bairro, mesmo chegando de madrugada, não conseguiu atendimento. 

    A Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, desmentiu o vereador e disse que as informações divulgadas pelo mesmo não são verdadeiras, afirmando que as cinco fichas citadas por ele são de consultas remanescentes e que ficaram à disposição aos cidadãos que preferiram por buscar o atendimento no dia, ao invés de fazer o agendamento antecipadamente. 

    A Secretaria ainda exigiu uma retratação do vereador.

    Veja a postagem do vereador:

     Confira na íntegra a nota distribuída no final da tarde pela Secom:

    NOTA DE REPÚDIO CONTRA A ATITUDE DO VEREADOR FERNANDO HALLBERG

    A Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel (Sesau) manifesta repúdio contra a atitude do vereador Fernando Hallberg, ao divulgar informação não verdadeira sobre o número de consultas na UBS do Santa Cruz, nesta segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020.

    Ao contrário do que publicou em suas redes sociais, não é verdadeira a afirmação do vereador de que existem apenas 5 fichas para consulta. Além disso, o nobre vereador Fernando Hallberg ironizou na postagem a utilização de ficha, não buscou informações e ignorou o fato de outras 29 consultas na mesma UBS, nesta mesma segunda-feira, terem sido agendadas antecipadamente por telefone.

    As cinco fichas citadas pelo vereador são de consultas remanescentes e que ficaram à disposição aos cidadãos que optaram por buscar atendimento no dia. A Sesau lembra ainda que a média de 2019 foi de 35 consultas/dia na UBS do Santa Cruz.

    Em tempos que Cascavel vive uma maturidade e união pelo desenvolvimento é lamentável que um representante eleito pela população, venha expor sistematicamente servidores públicos às críticas nas redes sociais de forma irresponsável. A referida publicação induz ao erro e joga a opinião pública – de forma manipulada – contra a Secretaria de Saúde e mais grave do que isso, ataca a reputação dos profissionais da saúde que diariamente prestam o atendimento aos cascavelenses.

    O Sesau reitera a reprovação da atitude, lamentando que o vereador Fernando Hallberg, mesmo após 3 anos de mandato, ainda não saiba que as consultas em Cascavel podem ser feitas por agendamento telefônico. Além disso, a secretaria cobra a retratação ao mesmo tempo em que se coloca à disposição para informações quando houver dúvidas, garantindo o pleno trabalho do Legislativo em fiscalizar com respeito e responsabilidade.

    (Observação: grifos originais da nota)

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Ministério da Saúde e Sesa confirmam caso suspeito do novo coronavírus, em Ponta Grossa

    Ministério da Saúde e Sesa confirmam caso suspeito do novo coronavírus, em Ponta Grossa

    O Ministério da Saúde e a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) confirmaram, nesta segunda-feira (10), um caso suspeito de novo coronavírus, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

    É a terceira notificação de suspeita da doença no estado. Outras duas suspeitas, que haviam sido identificadas em Curitiba, foram descartadas.

    Desde o começo dos alertas, o Brasil já descartou 32 casos suspeitos. Nenhum caso da doença foi confirmado no Brasil.

    Nesta segunda-feira, o Ministério da Saúde informou que sete casos suspeitos são investigados.

    Além do paciente identificado em Ponta Grossa, também há três suspeitas em São Paulo, e outros estados têm um caso suspeito cada: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

    De acordo com a Sesa, o caso suspeito identificado em Ponta Grossa trata-se de um menino, de sete anos, que esteve em janeiro na região sul da China, em Taishan (Guangdong).

    Ainda conforme a secretaria, o menino retornou ao Brasil no dia 30 de janeiro, e foi atendido em um hospital, no dia 6 de fevereiro, quando foi diagnosticado com sintomas de quadro respiratório leve.

    “As medidas preventivas e de bloqueio foram adotadas pelo município. Enquanto se aguarda análise das amostras, o paciente passa por acompanhamento em domicílio”, informou a Sesa.

    Sintomas e suspeita

    A Sesa ressaltou que podem ser considerados suspeitos casos de pacientes com sintomas respiratórios – como febre, tosse e dificuldades para respirar – e que possuem histórico de viagens para áreas consideradas de transmissão da doença, na China, no últimos 14 dias ou que tenham tido contato próximo com pessoas e casos suspeitos ou confirmados do coronavírus.

    Ao constatar essas características, conforme a secretaria, o paciente deve procurar uma unidade de saúde.

    Fonte: G1

  • Casos suspeitos de dengue grave motivam ações no Brasília e no Brasmadeira

    Casos suspeitos de dengue grave motivam ações no Brasília e no Brasmadeira

    O tema é recorrente: a dengue. Apesar dos esforços da Secretaria de Saúde em conscientizar a população e do trabalho intenso dos agentes de Endemias em mutirões por Cascavel, o mosquito da dengue segue ganhando a batalha. Até quando vamos nos deixar vencer por ele?

    O novo episódio desta guerra ocorreu com a suspeita de dois casos de dengue grave. As pacientes, uma de 16 anos e outra de 22 anos, já receberam alta pelo HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná). O hospital realizou o teste rápido nas duas e obteve resultado positivo. No entanto, as amostras foram enviadas ao Lacen (laboratório Central do Estado do Paraná) para confirmação. O teste rápido é usado como auxiliar na condução dos casos, portanto, não deve ser utilizado para confirmação ou descarte.

    Em razão dessa situação alarmante, a Secretaria de Saúde impôs ações de bloqueio para evitar a disseminação do mosquito nos bairros das pacientes: Brasília e Brasmadeira, justamente na região que está em alerta para a dengue. A ação contou com aplicação de inseticida com bomba costal num raio de 300 metros das residências das duas pacientes ainda no sábado (08), além de um mutirão de orientação e sensibilização no bairro nesta segunda-feira (10).

    Segundo a diretora de Vigilância em Saúde, Beatriz Tambosi, a transmissão da dengue só ocorre pela picada do mosquito, portanto, não há risco de contaminação de outras pessoas por contato com as jovens.

    Diante disso, combater o mosquito da dengue se torna cada vez mais urgente e uma responsabilidade de todos os cascavelenses. “Mais uma vez fazemos um apelo a toda população. É importante que a comunidade colabore, cuide do quintal, de sua casa e evite acúmulos de água parada. É realmente necessário que a população nos ajude. A secretaria vem trabalhando para reduzir os casos de dengue com todo esse mutirão de sensibilização, orientação, limpeza de terrenos baldios, mas os moradores precisam cuidar de suas residências. Além disso, todos têm que acatar as orientações dos agentes de Endemias”, explica a diretora.

    APLICAÇÃO DE INSETICIDA

    Durante a aplicação de inseticida com bomba costal motorizada é importante que os moradores abram portas e janelas, protejam animais de estimação e pessoas com problemas respiratórios.

    É recomendado também que os moradores não acompanhem o aplicador, pois a exposição direta com o canhão de dispersão de inseticida pode causar mal estar em alguns indivíduos. Os cidadãos podem ficar dentro das suas residências evitando contato direto com o inseticida. Outra recomendação importante é deixar o portão aberto para que o aplicador tenha livre acesso ao imóvel.

    Durante a aplicação, um agente passa avisando para que se abram os portões antes do aplicador chegar. Após passar pela residência onde não foi fornecido o acesso, o aplicador não poderá retornar ao local, pois as técnicas de aplicação são bastante restritas e o retorno em sentido contrário não é possível.

    Para se unir a essa batalha, confira alguns cuidados para ter em casa:

    Tampe os tonéis e caixas da água;

    Mantenha as calhas sempre limpas;

    Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;

    Mantenha lixeiras bem tampadas;

    Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;

    Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;

    Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;

    Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa;

    Limpe ralos e canaletas externas;

    Atenção com bromélia, babosa e outras plantas que podem acumular água;

    Deixe lonas usadas para cobrir objetos bem esticadas para evitar formação de poças da água.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Pesquisa do IPCA considera mudança de hábitos dos consumidores

    Pesquisa do IPCA considera mudança de hábitos dos consumidores

    O IPCA divulgado no dia 7 é o primeiro calculado com base na nova estrutura de ponderação que resultou das alterações de hábitos dos consumidores apontadas na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017/2018 e provocou a retirada de alguns itens e a incorporação de outros. A última alteração, feita na POF de 2008/2009, incluía mais seis subitens que foram retirados na atual.

    Entre os 56 novos subitens componentes da cesta e que entraram no cálculo do IPCA está o transporte por aplicativo, a integração transporte público, serviços de streaming e o pacote de telefonia, internet e TV por assinatura. Para entrar na lista são avaliadas as respostas dos consumidores ao responder a pesquisa e se o artigo ou serviço tiver mais de 0,07% das despesas das famílias é incluído na lista de ponderação.

    “A metodologia [da POF] em si não mudou, a área de abrangência da pesquisa não mudou. É só uma nova estrutura de ponderação. Uma nova cesta de bens e serviços com novos componentes”, informou o gerente do IPCA do IBGE, Pedro Kislanov, em entrevista à Agência Brasil.

    Para o gerente, é importante ter o índice de inflação refletindo, efetivamente, os hábitos de consumo atuais das famílias. “A nossa cesta, anteriormente, era baseada na Pesquisa de Orçamento Familiar de 2008/2009 e ainda trazia alguns componentes que se tornaram obsoletos com o passar do tempo, como a compra de CDs e DVDs e a locação de DVD que saíram da cesta e deram lugar a produtos e serviços mais ligados à tecnologia como os serviços de transporte por aplicativos, de streaming”, disse.

    “O transporte por aplicativo foi uma coisa que começou aqui no Brasil em 2013, 2014, enquanto a POF tinha sido em 2013/2014, então a gente não tinha nem resquício disso ainda e ganhou relevância e entrou na cesta de quase todas as áreas. Nas que não entraram foi mais por questão de legislação e passou a ser permitido só no fim da pesquisa”.

    Segundo Pedro Kislanov, “outra coisa que entrou foi conserto de aparelho celular que agora ganhou um peso enorme em todas as áreas. Reflete bem a mudança dos hábitos de consumo. Hoje as pessoas compram aparelhos caros e investem em conserto, por exemplo, nas telas do celular. Isso é bem sintomático da mudança de padrão tecnológico”.

    Periodicidade para os consumidores

    Além de aparelhos de DVD, saíram da lista assinatura de jornal, máquina fotográfica, revelação e cópia, fotografia e filmagem. Na visão de Pedro Kislanov essas alterações no comportamento dos consumidores reforçam a necessidade de manter certa periodicidade de atualização entre uma POF e outra.

    Por questão de falta de recursos do IBGE, o intervalo entre as duas últimas pesquisas acabou ultrapassando o período de cinco anos que vinha sendo mantido. Embora ainda não haja previsão para a realização da próxima POF, se for seguir o período de cinco anos, deveria ser feita em 2022/2023. Mas, segundo o gerente, o instituto já avalia a possibilidade de atualiza a cesta por outro tipo de análise de dados.

    “A gente está estudando. Existe a possibilidade de ter POFs contínuas, atualizando despesas na parte de contas nacionais, mas isso tudo está em estudo. A princípio a ideia é utilizar pesquisa de orçamentos familiares como foi feita em 2018”, explicou.

    Outra mudança de hábito dos consumidores na POF 2017/2018 ficou evidente com a entrada do macarrão instantâneo na lista, que pode ser lida como uma busca por uma alimentação mais rápida e barata. Nesse aspecto, também, está incluído o alimento infantil, que teve peso no relato dos consumidores durante a pesquisa e não estava na cesta.

    “A gente acredita que tem muito a ver com a questão de praticidade. As pessoas querendo alimento pronto para consumo na hora. Foi um dos principais destaques da nova POF. Quando as pessoas relatam na POF, fazem com diversos níveis de detalhamento. Se o macarrão instantâneo relatado pelas pessoas ganhar peso e entrar no critério de mais de 0,07%, a gente entra com ele como item separado, porque poderia antes estar dentro de macarrão, agora, ele foi tão importante que virou um subitem à parte”, disse.

    Na lista de incluídos na POF 2017/2018, na saúde e cuidados pessoais foram excluídos os artigos ortopédicos, mas os medicamentos antidiabéticos, neurológicos e os óculos de grau entraram para a cesta.

    O gerente disse que não tem como afirmar que aumentou o número de consumidores com estes tipos de doenças, porque isso não é o foco da pesquisa, mas é possível identificar que as pessoas estão gastando mais do seu orçamento com este tipo de medicamento. “Se tornaram mais representativos na cesta. Não tenho como dizer que a incidência da doença ficou maior, pode ser também que o preço aumentou e por isso representa uma parcela maior do orçamento da família”.

    Setores

    No vestuário, saiu o terno e entraram a mochila, a sandália e o chinelo. Já nos artigos de residência, os consumidores valorizaram os consertos de bicicleta .“Apontam também, são indícios que as pessoas estão levando uma vida mais saudável e acabam precisando mais do serviço. O terno também faz sentido. Antigamente tinha uma coisa mais formal e as pessoas precisavam trabalhar mais de terno. Hoje em dia as empresas estão adotando cada vez mais um ambiente mais informal”, observou.

    Na comunicação onde houve bastante avanço tecnológico nos últimos anos, saiu o telefone público, mas foram incluídos além do serviço de streaming, o pacote de telefonia, internet e TV por assinatura e,em separado a TV por assinatura.

    Também entre os componentes que entraram há alguns que são específicos de uma região e não em outra, como é o caso dos peixes palombeta, filhote e aruanã, encontrados no norte do país.

    “A cesta é definida por áreas e depois agrega por Brasil. Então, se aquele peixe foi representativo em uma determinada área ele vai entrar. Aí tem o critério técnico para definir o que vai ou não entrar na cesta. O critério geral é que se ele tiver mais de 0,07 % das despesas das famílias, naquela área entra automaticamente. A cesta Brasil agrega todas as áreas. Nas cestas locais, por exemplo, no Pará vai ter o filhote, em outra vai ter o aruanã e a cesta Brasil vai ter todos eles contemplados”, explicou.

    IPC

    O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV) já incorporou a nova estrutura de ponderação. “Os índices das duas instituições, tanto do IBGE, que é o patrocinador da POF, quanto da FGV, largam 2020 com os pesos dos seus indicadores atualizados pela última POF”, observou o coordenador do IPC, André Braz.

    O economista destacou que mesmo no caso do arroz e do feijão, as revisões da POF são importantes porque apesar de serem produtos bastante consumidos, o peso no orçamento pode variar de acordo com o tamanho da família.

    “A gente continua contanto com arroz, feijão e carne com plano de saúde e uma série de produtos e serviços, que já faziam parte do IPC antes dessa POF e continuam, mas que são produtos que a gente sabe que não dá para abrir mão. Qual brasileiro que vai abrir mão do arroz e do feijão, por exemplo? Mas a gente aproveita para fazer uma revisão. O arroz e o feijão pesam mais ou menos do que na última POF? A depender do tipo de família pode pesar mais ou menos”, comentou.

    “É nessa oportunidade que a gente revisa também o peso daqueles produtos que a gente sabe que não vão sair da pesquisa, vão continua fazendo parte do cálculo da inflação, mas que precisa reinvestigar e entender o quanto esses produtos estão onerando o orçamento familiar”, completou.

    Braz afirmou que diante da rapidez do progresso tecnológico já há recomendação internacional para que as revisões da POF sejam pelo menos a cada dois anos para manter a estrutura de ponderação o mais atualizada possível. O economista destacou ainda a importância da atualização da POF para a definição da política monetária do Brasil.

    “Se a gente oferece uma inflação bem medida, o Banco Central também, o Copom, fica mais confortável de tomar decisões de corte ou aumento da taxa Selic, IPCs atualizados, é um conforto a mais para a sociedade e também para a autoridade monetária”, concluiu.

    Fonte: Newtrade

  • Mega-Sena terá prêmio de R$ 105 milhões na quarta-feira

    Mega-Sena terá prêmio de R$ 105 milhões na quarta-feira

    A Mega-Sena rompeu a barreira dos R$ 100 milhões. Ainda sem registrar nenhum acertador das seis dezenas em 2020, a loteria mais famosa do Brasil está acumulada há 12 concursos. E na próxima quarta-feira (12/2), o prêmio deve chegar a R$ 105 milhões, no concurso 2233. Uma verdadeira bolada. No último sábado (concurso 2232), os números sorteados foram 07-08-31-34-38-47. 

    Os bilhetes custam a partir de R$ 4,50. Para apostar, é necessário ter mais de 18 anos. O Correio preparou um guia com informações sobre o sorteio. As apostas podem ser feitas em casas lotéricas e pela internet. Em meios físicos, normalmente, o horário de atendimento é das 8h às 19h, mas pode variar de acordo com a cidade e local de funcionamento. Outra opção é fazer a fezinha no site de Loterias da Caixa. Neste caso, é preciso ter mais de 18 anos, CPF válido e cartão de crédito. Outra possibilidade é utilizar o internet banking da Caixa, mas é preciso ser correntista do banco. 

     E os bolões da Mega, como funcionam?

    Os apostadores da Mega podem concorrer nos bolões. Basta formar um grupo, escolher os números da aposta, marcar a quantidade de cotas e registrar em qualquer uma das lotéricas do país. Ao ser registrada no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante que, em caso de premiação, poderá resgatar a sua parte do prêmio individualmente. Os bolões da Mega têm preço mínimo de R$ 10. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 5. 

    É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta pedir ao atendente a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio. Nesse caso, poderá pagar uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, a critério da lotérica. 

    Quanto custa jogar na Mega?

    O valor da aposta mínima é de R$ 4,50 para um bilhete com seis números. Quem quiser investir um pouquinho mais tem nove opções: de sete a 15 dezenas. Neste caso, o preço dos bilhetes é o seguinte: R$ 31,50 (sete dezenas); R$ 126 (oito dezenas); R$ 378 (nove dezenas); R$ 945 (10 dezenas); R$ 2.079 (11 dezenas); R$ 4.158 (12 dezenas); R$ 7.722 (13 dezenas); R$ 13.513,50 (14 dezenas); e R$ 22.522,50 (15 dezenas). 

    E qual a chance de ganhar na Mega?

    www.loterias.caixa.gov.br

     

    Bem, aí é a hora da sorte. É possível ganhar o prêmio principal com apenas uma aposta simples de seis números. Mas a chance é de uma a cada 50.063.860. Como comparação, a chance de uma mulher ter quadrigêmeos é de um caso a cada 750 mil gestações, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Se apostar em sete números, a probabilidade é de uma para 7.151.980. Já com oito, sobe para uma para 1.787.995 apostas, e por aí vai progressivamente. Com 15, o jogo mais caro, a chance é de uma a cada 10.003.

    Fonte: Correio Braziliense