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  • Ministra Tereza Cristina confirma presença no Show Rural

    Ministra Tereza Cristina confirma presença no Show Rural

    A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina Dias, confirmou que estará em Cascavel no início de fevereiro para prestigiar o 32º Show Rural Coopavel. O dia da visita depende de ajustes de agendas entre as equipes da ministra e do governador do Paraná, Ratinho Júnior, que estará em Cascavel com a descentralização do Estado de terça a quinta-feira, 4 a 6.

    Um dos nomes fortes do governo de Jair Bolsonaro, Tereza Cristina cumprirá uma agenda importante durante o evento. Ela se encontrará com autoridades, conversará com líderes do setor agropecuário e fará visitas a expositores. “É uma grande alegria receber a confirmação da presença da ministra, que é um nome que representa o setor com grande competência e responsabilidade”, afirma o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

    Tereza Cristina esteve em fevereiro do ano passado no Show Rural, quando falou sobre ações do Mapa e de projetos para fortalecer a presença do agronegócio brasileiro no mercado mundial. Muita coisa mudou nesses 12 meses e há inúmeros avanços. Um dos mais significativos ao Paraná foi a autorização, há poucos meses, de suspensão da vacinação contra a febre aftosa. A medida faz parte de uma conquista que traz grande otimismo e perspectivas ao setor agropecuário paranaense, que é a mudança do atual status sanitário. De área livre de aftosa com vacinação, o Estado caminha para ser internacionalmente reconhecido como livre de aftosa sem vacinação.

    O evento

    O Show Rural Coopavel acontece anualmente em uma área de 720 mil metros quadrados na BR-277, saída para Curitiba, a dez quilômetros do centro de Cascavel. Neste ano serão 650 expositores, com expectativa de público de 250 mil pessoas. A movimentação financeira deverá chegar à casa de R$ 2 bilhões.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • país criou 644 mil novas vagas de trabalho em 2019

    país criou 644 mil novas vagas de trabalho em 2019

    O Brasil registrou a criação de 644 mil vagas de emprego formal no ano passado, 21,63% a mais que o registrado em 2018. De acordo com o Ministério da Economia, é o maior saldo de emprego com carteira assinada em números absolutos desde 2013.

    Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (24), mostram que o estoque de empregos formais chegou a 39 milhões de vínculos. Em 2018, esse número tinha ficado em 38,4 milhões.

    Todos os oitos setores da economia registraram saldo positivo no último ano. O destaque ficou com o setor de serviços, responsável pela geração de 382,5 mil postos. No comércio, foram 145,4 mil novas vagas e na construção civil, 71,1 mil. O menor desempenho foi o da administração pública, com 822 novas vagas.

    No recorte geográfico, as cinco regiões fecharam o ano com saldo positivo. O melhor resultado absoluto foi o da Região Sudeste, com a criação de 318,2 mil vagas. Na Região Sul, houve abertura de 143,2 mil postos; no Nordeste, 76,5 mil; no Centro-Oeste, 73,4 mil; e no Norte, 32,5 mil. Considerando a variação relativa do estoque de empregos, as regiões com melhores desempenhos foram Centro-Oeste, que cresceu 2,30%; Sul (2,01%); Norte (1,82%); Sudeste (1,59%) e Nordeste (1,21%).

    Em 2019, o saldo foi positivo para todas as unidades da federação, com destaque para São Paulo, com a geração de 184,1 mil novos postos, Minas Gerais, com 97,7 mil, e Santa Catarina, com 71,4 mil.

    De acordo com o Caged, também houve aumento real nos salários. No ano, o salário médio de admissão foi de R$ 1.626,06 e o salário médio de desligamento, de R$ 1.791,97. Em termos reais (considerado o deflacionamento pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC), registrou-se crescimento de 0,63% para o salário médio de admissão e de 0,7% para o salário de desligamento, na comparação com novembro do ano passado.

    Novas regras

    Segundo os dados divulgados hoje, em 2019 houve 220,5 mil desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado. Os desligamentos ocorreram principalmente em serviços (108,8 mil), comércio (53,3 mil) e indústria de transformação (35 mil).

    Na modalidade de trabalho intermitente, o saldo ficou positivo em 85,7 mil empregos. O melhor desempenho foi do setor de serviços, que fechou 2019 com 39,7 mil novas vagas. No comércio, o saldo ficou em 24,3 mil postos; na indústria da transformação, 10,4 mil; e na construção civil 10 mil. As principais ocupações nessa modalidade foram assistente de vendas, repositor de mercadorias e vigilante.

    Já no regime de tempo parcial, o saldo de 2019 chegou a 20,3 mil empregos. Os setores que mais contrataram nessa modalidade foram serviços, 10,6 mil; comércio, 7,7 mil; e indústria de transformação, 1,2 mil. As principais ocupações foram repositor de mercadorias, operador de caixa e faxineiro.

    Dados de dezembro

    Já no mês de dezembro, o saldo de novos empregos foi negativo. Segundo o Ministério da Economia, o resultado ocorre todos os anos. “Trata-se de uma característica do mês, devido aos desligamentos dos trabalhadores temporários contratados durante o fim de ano, além da sazonalidade naturalmente observada nos setores de serviços, indústria e construção civil”, informou a pasta.

    No último mês de 2019, o saldo ficou negativo em 307,3 mil vagas. Em 2018, o saldo de dezembro havia sido de 334,4 mil vagas fechadas. Os maiores desligamentos foram no setor de serviços, com menos 113,8 mil vagas, e na indústria de transformação, com redução de 104,6 mil postos de trabalho. O comércio foi o único a apresentar saldo positivo, com 19,1 mil vagas criadas.

    Na modalidade de trabalho intermitente, o saldo também foi positivo: 8,8 mil novas vagas em dezembro. Comércio e serviços dominaram as contratações com saldos de 3,7 mil e 3,1 mil novos postos, respectivamente. Já o trabalho parcial teve déficit de 2,2 mil vagas no mês passado.

    Fonte: Agência Brasil

  • Cascavel CR troca o técnico após segunda derrota

    Cascavel CR troca o técnico após segunda derrota

    A segunda derrota do Cascavel CR no Campeonato Paranaense de Futebol, na noite de ontem (23) por 2 a 0 diante do Paraná Clube, fez cair o técnico Luís Miguel, dispensado na manhã de hoje. Poucas horas depois, a diretoria do clube já anunciou o novo comandante da equipe. Trata-se de Ageu Gonçalves de Siqueira.

    Ageu assume o cargo já neste final de semana. Ele já tem vasta experiência no futebol, inclusive como jogador, onde se destacou no Paraná Clube. 

    A estreia do novo treinador será justamente no dérbi local com o FC Cascavel, num duelo marcado para às 16 horas do próximo domingo (26), no Estádio Olímpico de Cascavel. 

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Narrador Anderson Picolo deixa a Rádio Difusora de Marechal Rondon

    Narrador Anderson Picolo deixa a Rádio Difusora de Marechal Rondon

    O radialista e narrador esportivo Anderson Picolo não integra mais a Rádio Difusora, de Marechal Cândido Rondon.

    O próprio comunicador confirmou que deixou a emissora por não ter havido acordo para a renovação do seu contrato.

    Há mais de 20 anos Picolo comandava a editoria de esportes da emissora e as jornadas esportivas, especialmente a transmissão dos jogos desde os tempos do futebol profissional até toda a caminhada do futsal através da Copagril.

    Picolo diz que em breve anunciará qual será o seu destino profissional.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Entra em vigor o novo salário mínimo estadual

    Entra em vigor o novo salário mínimo estadual

    O salário mínimo regional para 2020 entrou em vigor nesta sexta-feira (24), com data retroativa para 1º de janeiro. O decreto que oficializa os novos valores foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e pelo secretário da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), Ney Leprevost, no Palácio Iguaçu.

    “É o maior reajuste do Brasil graças ao bom trabalho que a nossa equipe tem realizado e, claro, é também um reconhecimento à dedicação dos trabalhadores paranaenses. Fazemos o possível para melhorar a renda de cada uma dessas pessoas”, afirmou o governador Ratinho Junior.

    As novas faixas salariais variam de R$ 1.383,80 na categoria 1 (o maior do país), podendo chegar a R$ 1.599,40 de acordo com a categoria. O reajuste do mínimo regional, aprovado pelo Conselho Estadual do Trabalho, é de 5,86% – 1,75 ponto percentual acima do reajuste nacional.

    O secretário Ney Leprevost reforçou o compromisso da gestão em atuar de forma conjunta com as empresas. “O Governo do Paraná trabalha com a parceria dos empresários e dos trabalhadores, dialoga e atua de forma conjunta. Foi graças ao esforço da nossa equipe do Departamento do Trabalho em conduzir ao Conselho Estadual do Trabalho o aumento do salário mínimo dentro do que prevê a Lei, para que o Paraná cumprisse o seu compromisso com os trabalhadores paranaenses”, ressaltou.

    Participaram da assinatura, o diretor do Departamento do Trabalho e Estimulo à Geração de Renda da Sejuf, Eder Colaço, o presidente do Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda do Paraná, José Toaldo Filho e a economista da Sejuf, Suelen Glisnki.

    CATEGORIAS

    O novo piso tem quatro faixas. Na categoria dos trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca, o piso sobe para R$ 1.383,80. Para o setor de serviços administrativos, serviços gerais, de reparação e manutenção e vendedores do comércio em lojas e mercados, o salário aumenta para R$ 1.436,60. Esta categoria engloba também a classe de trabalhadores domésticos.

    Para os empregados na produção de bens e serviços industriais, o piso vai para R$ 1.487,20. Para o último grupo, na categoria de técnicos de nível médio, o piso passa a ser R$ 1.599,40.

    O mínimo regional não se aplica aos empregados que têm o piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, nem aos servidores públicos.

    HISTÓRICO

    O salário mínimo regional no Paraná foi implantado em 1º de maio de 2006.

    Confira a evolução desde a sua implantação:

    2006 – R$ 427,00 a R$ 437,80

    2007 – R$ 462,00 a R$ 475,20

    2008 – R$ 527,00 a R$ 547,80

    2009 – R$ 605,52 a R$ 629,65

    2010 – R$ 663,00 a R$ 765,00

    2011 – R$ 708,14 a R$ 817,78

    2012 – R$ 783,20 a R$ 904,20

    2013 – R$ 882,59 a R$ 1.018,94

    2014 – R$ 948,20 a R$ 1.095,60

    2015 – R$1.032,02 a R$ 1.192,45

    2016 – R$ 1.148,40 a R$ 1.326,60

    2017 – R$ 1.223,20 a R$ 1.414,60

    2018 – R$ 1.247,40 a R$ 1.4410

    2019 – R$ 1.306,80 a R$ 1.509,20

    2020 – R$ 1.383,80 a R$ 1.599,40

    Fonte: AEN

  • Município faz plantio de árvores nativas

    Município faz plantio de árvores nativas

    Visando melhorar a qualidade de vida, a Prefeitura de Cascavel, através das equipes do Território Cidadão, mapearam diversos pontos da cidade com áreas degradadas e que precisam ser recuperadas. Nesse sentido, na manhã desta sexta-feira (24), mais uma ação do Projeto Mais Verde Mais Vida foi desenvolvida, dessa vez no Ecopark Morumbi.

    Conforme o coordenador do projeto, José Luiz Ferreira, nos 12 pontos do Território Cidadão foram localizadas áreas pertencentes ao Município que precisam ser recuperadas. “A finalidade é recuperar essas áreas públicas com o plantio de árvores nativas, o isolamento do local, além da colocação de placas indicando que jogar lixo é crime federal e outras alertando que a área foi recuperada”.

    Segundo ele, o espaço é perto de um rio, mas não há árvores plantadas. “Em uma parceria que fizemos com a ONG Amigos dos Rios e com a Concessionária Viapar vamos recuperar e manter esses espaços por dois anos. Com isso pretendemos alterar não só o microclima da região, mas proporcionar qualidade de vida e acima de tudo, modificar o ecossistema, uma vez que se a vegetação será recuperada, a fauna também será beneficiada”. 

    No Ecopark Norte foram plantadas mais de cinco mil mudas. “São árvores nativas e frutíferas, como por exemplo gavirova, pitanga, aroeira, angico, entre outras”.

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Sicredi Vangarda inaugura hoje a nona agência em Cascavel

    Sicredi Vangarda inaugura hoje a nona agência em Cascavel

    A Sicredi Vanguarda PR /SP/RJ realiza na noite desta sexta-feira (24) a inauguração de mais uma agência na cidade de Cascavel. Trata-se da nona unidade da cooperativa de crédito na cidade.

    O convite assinado pelo presidente Aldo Dagostim informa que a recepção aos convidados inicia às 19h45 e logo depois, às 20 horas, acontece o cerimonial de inauguração.

    A nova agência está localizada à Rua Rio Grande do Sul, 445, esquina com a Avenida Carlos Gomes, no centro da cidade. Ela terá na gerência o colaborador Fabrício Nilo Redivo.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Exportações de carne aumentam 17% nos portos do Paraná

    Exportações de carne aumentam 17% nos portos do Paraná

    As exportações de carne, pelo Porto de Paranaguá, subiram 17,58%. Em 2019, durante todo o ano, foram mais de dois milhões de toneladas; em 2018, 1,7 milhão. Com as medidas do Ministério da Agricultura que reforçam o reconhecimento do Paraná como área livre de peste suína clássica e que abrem caminho para o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, o setor produtivo espera movimentar ainda mais a partir deste ano.

    Como mostram os dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, a carne que mais apresentou aumento na comparação entre as exportações dos dois últimos anos foi a bovina, que cresceu 64,5%. Com quase 226 mil toneladas exportadas no ano, o Porto de Paranaguá é o segundo nas exportações do produto entre os portos brasileiros.

    “O Paraná oferece qualidade, quantidade e eficiência para suprir o mercado”, afirma o diretor-presidente da empresa Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. Segundo ele, a logística da exportação pelo porto paranaense é ágil, com redução dos custos operacionais e administrativos, além de uma excelente estrutura de armazenagem.

    A carne de boi que sai por Paranaguá representa 14,55% do total do produto exportado pelo país e tem como principais destinos a China, Hong Kong, Egito, Israel e Irã.

    SUÍNOS

    A exportação de carne suína aumentou 23,22% na comparação entre 2019 e 2018. No ano passado, o volume exportado foi de 100,67 mil toneladas, colocando o terminal paranaense na terceira posição entre os portos do país na operação desse produto.

    As exportações de carne suína pelo Paraná representam 11,4% do total exportado pelo país. Os principais destinos são Hong Kong, China, Cingapura, África do Sul e Vietnã.

    SETOR PRODUTIVO

    Apesar das exportações de frango terem registrado menor aumento – a diferença entre as movimentações de 2019 e 2018 foi de 12,5% (positivo) -, o Porto de Paranaguá segue sendo o líder nacional, respondendo por mais de 42% das exportações nacionais do produto.

    Em 2019, um pouco mais de 1,65 milhão de toneladas de carne de aves foram enviadas principalmente para China, Japão, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Hong Kong.

    ORIGEM

    Pouco mais de 74% da carne exportada pelo Porto de Paranaguá tem origem no próprio Estado. Recentemente, por instrução normativa, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento reforçou o reconhecimento do Paraná como área livre da peste suína clássica (PSC). A medida retira o Estado de um grupo formado por 14 unidades federativas e reduzindo sua vulnerabilidade a eventuais casos da doença na área não livre.

    Ainda no final de 2019, o Ministério da Agricultura também proibiu o uso e a comercialização da vacina contra febre aftosa no Estado, assim como o ingresso de animais vacinados contra a doença (com exceção para a entrada de bois e búfalos destinados a abate, que devem estar em veículo lacrado e ter como destino abatedouro com inspeção oficial).

    A partir desses passos, com vigilância sanitária redobrada, o Paraná adota medidas para conquistar o reconhecimento como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pelo Ministério da Agricultura (que deve vir no segundo semestre deste ano) e o reconhecimento internacional, no ano que vem.

    PARTICIPAÇÃO

    Para o secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, conforme a produção pecuária paranaense vai evoluindo, qualificando, ganhando novas chancelas e avançando na questão do fim da vacinação da febre aftosa e outros processos, a participação da carne do Paraná nas exportações brasileiras tende a crescer cada vez mais.

    “Com certeza vamos manter e até ampliar a participação nas exportações do frango. A participação em suinocultura também aumentará. Nos próximos anos o Paraná terá uma participação ampliada e não será impossível imaginar que vai liderar também o processo de produção de carne suína nos próximos cinco anos ou menos que isso”, diz.

    Segundo ele, a obtenção do reconhecimento pelo Ministério e da chancela pela Organização Mundial da Saúde Anima (OIE), até maio de 2021, abrem ainda a perspectiva de mais negociação e mercado também para a carne bovina.

    “O fim da vacinação pode consolidar esse movimento. Temos condição de evoluir e aumentar nossa participação no conjunto de exportações de carne, principalmente pelo Porto de Paranaguá, fortalecendo cada vez mais a imagem e a eficácia do nosso porto”, afirma o secretário.

    Competitividade e diferencial na carne paranaense

    O presidente da Comissão de Bovinocultura de Corte da Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e do Sindicato Rural de Guarapuava, Rodolpho Luiz Werneck Botelho, diz que o Paraná ainda não é um grande produtor de carne como commodity, como o Mato Grosso, por exemplo. Porém, tem competitividade e muito potencial para ampliar essa oferta, tanto para o mercado nacional, quanto internacional.

    “O Paraná é um dos estados com mais potencial. O Estado é, hoje, o maior produtor de carnes do país, somando todas as carnes não apenas a bovina. Isso se deve ao potencial agropecuário do Estado: grande oferta de alimentos, pela produção agrícola que tem; e infraestrutura logística que também se destaca – ainda que possa melhorar -, principalmente por estar tão perto do Porto”, afirma.

    A competitividade do Estado ainda está no crescimento das áreas que integram as duas atividades: pecuária e lavoura. “Esse desenvolvimento das culturas, em harmonia, gera muitos benefícios para as duas atividades. Tem crescido muito e, se os produtores tiveram ainda mais acesso à inovação, informação, tecnologia e conhecimento, pode crescer ainda mais”, acrescenta.

    Sobre a carne bovina do Paraná, Botelho diz que, no mercado nacional, já se destaca pela qualidade e rastreabilidade. “É uma carne muito diferenciada, no sabor e na maciez, que tem atingido um mercado bastante exigente e mais gourmet. Esse também pode ser um nicho de mercado internacional”.

    Segundo ele, para que o Estado conquiste ainda mais mercado externo, também é preciso que os frigoríficos se habilitem para atender a exportação. “Podemos ter uma oferta maior de carne para exportação. Os frigoríficos têm que entrar nesse mercado. A demanda por carne, de maneira geral, no mundo, está muito grande e em ascensão. Novos mercados sempre surgem, o que abre um leque de negócios fantásticos para todo o setor”, diz o presidente da Comissão da Faep.

    Fonte: AEN

  • Anac tem mais de 5 mil drones cadastrados no Paraná

    Anac tem mais de 5 mil drones cadastrados no Paraná

    O mercado de drones está literalmente ‘nas alturas’ no Paraná. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em dois anos o número de drones cadastrados no estado teve crescimento de 236%. Em outubro de 2017 haviam 1.496 drones no estado. Já em outubro de 2019 o número havia saltado para 5.030.

    Com isso, o Paraná já se destaca como a quarta unidade da federação com mais drones, atrás apenas de São Paulo (26.809), Rio de Janeiro (9.651) e Minas Gerais (7.319). Santa Catarina e Rio Grande do Sul aparecem logo atrás do Paraná, com 3.917 e 3.868 drones, respectivamente.

    O crescimento da “frota” paranaense de drones, inclusive, é mais acelerado do que a média nacional. No Brasil, haviam 24.295 drones cadastrados em outubro de 2017. Dois anos depois, já são 78.648, o que aponta para uma alta de 223,72%, enquanto no Paraná, nesse mesmo período, o crescimento foi de 236,23%.

    De acordo com Alexandre Scussel, supervisor do curso de drones do Centro Europeu, fotografia e filmagem ainda são as principais demandas de serviço relacionados ao drone, mas outros mercados já começam a despertar para as potencialidades da tecnologia, agregando ainda mais valor ao setor.

    Investimento inicial

    Para quem quer pilotar drones e também fazer algum dinheiro com isso, o investimento inicial fica em torno de R$ 8 mil. Para a compra de um bom equipamento profissional, como o Drone DJI Spark, é necessário despender cerca de R$ 3 mil. Além disso, há também um curso profissionalizante, ofertado pelo Centro Europeu e com duração de um semestre, que demanda investimento entre R$ 4 mil e R$ 5 mil.

    Fonte: Bem Paraná

  • Compradores aguardam produtos do leilão da Cettrans

    Compradores aguardam produtos do leilão da Cettrans

    Na espera. Assim está Celso Teixeira, uma das mais de 300 pessoas que arremataram os itens do último leilão da Cettrans. Celso conversou com a reportagem do Preto no Branco e, segundo ele, o prazo estipulado para entrega dos bens não foi cumprido. “O leilão foi dia 6 de dezembro. Eu arrematei três motos e, como já havia passado o horário do expediente bancário, fiz o pagamento no dia 9. Dois dias depois me ligaram falando que uma das motos não poderia ser entregue e me devolveram o valor”.

    Conforme Celso não explicaram o que teria ocorrido. “Eles só falaram que a moto não poderia rodar e que estavam cancelando a venda”.

    Mas, além do transtorno com a motocicleta, um problema ainda maior surgiu. Os outros dois itens até agora não foram entregues. “O prazo era de que, em 30 dias eu estaria com as motos e até agora nada. Já fui atrás e eles só enrolam, dizem que estão vendo a documentação, mas os veículos que eu poderia estar usando estão lá no pátio da Cettrans”. 

    A reportagem do Preto no Branco entrou em contato com o presidente da Cettrans, Vander Piaia, questionando sobre a não entrega dos veículos. Segundo Vander, no edital consta o prazo de 30 dias, prorrogáveis por mais 30. “Todos os leilões feitos pela Cettrans são terceirizados e mesmo depois dependemos de outros órgãos para a liberação dos documentos, por exemplo”.

    Sobre o caso de Celso, e de outras pessoas que arremataram os itens do leilão, o presidente da Cettrans disse que na próxima semana tudo estará pronto. “Estamos dentro do prazo legal. Cabe ressaltar que no fim de ano, período em que foi feito o leilão, muitos órgãos que dependemos paralisaram suas atividades. Já estamos com quase todos os documentos prontos e acredito  que na semana que vem os veículos já começam a ser entregues”.

     

    Fonte: Fonte não encontrada