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  • Vírus causa primeira morte por febre hemorrágica em 20 anos no Brasil

    Vírus causa primeira morte por febre hemorrágica em 20 anos no Brasil

    A pasta informou que a contaminação do homem, que não teve o nome divulgado, foi causada por aerovírus. A vítima começou a sentir os sintomas no dia 30 de dezembro de 2019 e passou por três hospitais diferentes nos municípios de Eldorado, Pariquera-Açu e São Paulo. O último hospital onde ele ficou internado foi o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

    A princípio, foram realizados exames para identificação de doenças como febre amarela, hepatites virais, leptospirose, dengue e zika. No entanto, todos os resultados foram negativos. O homem morreu no dia 11 de janeiro de 2020, 12 dias após ficar doente. Ele não tinha histórico de viagem internacional. 

    A origem da contaminação do paciente ainda não foi confirmada. “O que se sabe é que as pessoas contraem a doença possivelmente por meio da inalação de partículas formadas a partir da urina, fezes e saliva de roedores infectados”, informou, em nota, o Ministério da Saúde. Esses animais, quando cronicamente infectados, podem eliminar o vírus por toda a vida. 

    A transmissão dos arenavírus de pessoa a pessoa pode ocorrer quando há contato muito próximo e prolongado ou em ambientes hospitalares, quando não utilizados equipamentos de proteção, por meio de contato com sangue, urina, fezes, saliva, vômito, sêmen e outras secreções ou excreções.

    Os funcionários dos hospitais por onde o paciente passou estão sendo monitorados, e avaliados, assim como os familiares da vítima. O Ministério da Saúde também irá realizar uma busca ativa de pessoas que tiveram contato com o homem para investigação ambiental.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Cascavel gera mais de 11 empregos por dia

    Cascavel gera mais de 11 empregos por dia

    Dados divulgados pela Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Trabalho, através das Agências do Trabalhador de todo Paraná apontam Cascavel como uma das cidades que mais gerou empregos em 2019. Segundo os números, nos 12 meses do ano passado, o município com pouco mais de 316 mil habitantes empregou 4.518 pessoas. Isso equivale a mais de 11 postos de trabalho preenchidos por dia.  

    A primeira colocada no ranking com 7.819 novas contratações foi Curitiba e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana, aparece com 2.655 pessoas que começaram a trabalhar em 2019. 

    Paralelo a esses números, o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho divulgado em dezembro do ano passado, os empregos em Cascavel nos últimos 12 meses cresceu 3,57%. Conforme o Caged foram 50.076 contratações contra 46.751 desligamentos; saldo de 3.325 no ano. Já em relação aos últimos 12 meses a variação do emprego foi de 2%, com 53.154 admissões e 51.265 demissões, saldo de 1.889 novos postos de trabalho.

    Alvarás

    Atrelado aos novos postos de trabalho, o Município divulgou na semana passada os números de novos alvarás emitidos em Cascavel. Conforme o balanço, apresentado pelo secretário de finanças Renato Segalla, nos últimos três anos, a média mensal de liberação de alvarás cresceu 44%, passando de 271 novos processos no período 2014 a 2016, para 391 novos alvarás emitidos entre 2017 e 2019, percentuais considerados extremamente positivos se considerado o atual cenário nacional de economia estagnada. 

    Cidades que mais empregaram em 2019

    Curitiba 7.819

    Cascavel 4.518

    São José dos Pinhais 2.655

    Medianeira 2.555

    Umuarama 2.001

     

    Fonte: Fonte não encontrada

  • PRF apreende veículo com cinco mil maços de cigarros

    PRF apreende veículo com cinco mil maços de cigarros

    Na manhã de terça-feira (21) uma equipe da PRF estava fazendo fiscalização de ultrapassagem na BR 163, região de Santa Lúcia/PR, quando um veículo GM/Corsa, com placas de Dois Vizinhos/PR, efetuou uma ultrapassagem indevida e ao avistar os policiais fugiu para uma estrada vicinal. 

    A equipe deslocou-se atrás do veículo, mas ao chegar no local, o condutor havia evadido.

    O veículo estava carregado com aproximadamente cinco mil maços de cigarros. A ocorrência foi encaminhada para a Receita Federal de Cascavel.

    Fonte: Assessoria

  • Resolução define normas de uso do entorno de reservatórios artificiais

    Resolução define normas de uso do entorno de reservatórios artificiais

    A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo e o Instituto Água e Terra normatizaram, por meio da Resolução Conjunta nº 023/2019, os procedimentos de licenciamento ambiental em Áreas de Preservação Permanente (APP) no entorno dos reservatórios de água artificiais decorrentes de barramento ou represamento de cursos de água naturais.

    A normativa que entrou em vigor em 19 de dezembro de 2019 tem como objetivo regulamentar essas áreas para assegurar a preservação ambiental e fomentar o turismo por meio de atividades de baixo impacto.

    “O documento determina o que pode ser feito e de que maneira pode ser feito. O Estado está buscando alternativas para trazer o turismo com mais força, melhorando a qualidade de vida das pessoas, gerando emprego e renda e, ao mesmo tempo, cuidando do meio ambiente”, explica o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes”.

    ATIVIDADES

    De acordo com a resolução, será permitida a instalação de estruturas que garantam o acesso de embarcações e pessoas – para a prática de esporte, lazer, turismo e atividades econômicas – como trapiches e rampas de acesso, além de como pesquisa científica.

    PLANO AMBIENTAL

    A Resolução também orienta o empreendedor que pretende implantar um reservatório de água artificial a elaborar o Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório (Pacuera). O documento é obrigatório e deverá apresentar sugestões de atividades ao redor do reservatório, respeitando os limites da área preservada. O licenciamento para empreendimento de usina e Pequena Central Hidrelétricas (PCH) só será concedido após análise e aprovação do Pacuera pelo Instituto Água e Terra.

    No Pacuera é possível identificar os usos múltiplos do reservatório. O plano também balizará os interessados em oferecer atividades ao público nesses locais. “O empreendedor que busca implantar alguma atividade nessas áreas deverá respeitar o Pacuera, as normativas desta nova resolução, bem como Plano Diretor, Plano de Uso e Ocupação do Solo, Zoneamento Ecológico-Econômico e Plano de Manejo das Unidades de Conservação da região”, explica Nunes.

    PRESERVAÇÃO

    A intervenção em Área de Preservação Permanente deverá obedecer a Resolução Conama nº 369/2006 e a Lei Federal nº 12.651/2012. As atividades não poderão comprometer as funções ambientais, como a estabilidade das encostas e margens dos corpos d’água, os corredores de fauna, a drenagem e os cursos d’água intermitentes, a manutenção da biota, a qualidade das águas e a regeneração e a manutenção da vegetação nativa.

    MONITORAMENTO

    O Instituto Água e Terra é responsável por monitorar o cumprimento das condicionantes estabelecidas nas licenças expedidas. Caso o órgão ambiental constate alterações nestas áreas de forma que não consta na resolução, o autorizado perderá o direito ao uso até iniciar as medidas necessárias à restauração, favorecendo a formação e manutenção de corredores de biodiversidade.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Paranhos defende reabertura com responsabilidade ambiental

    Paranhos defende reabertura com responsabilidade ambiental

    O prefeito de Cascavel,  Leonaldo Paranhos, participou na manhã de ontem (20) da primeira reunião de 2020 da Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná), que entre outros temas tratou da reabertura da Estrada do Colono, fechada por decisão judicial desde 2001. A estrada cortava o Parque Nacional do Iguaçu.

    Paranhos diz que hoje há mais maturidade e responsabilidade para tratar de temas ambientais relacionados à estrada que ligava as regiões oeste e sudoeste do Paraná. “Não é uma questão de exploração da estrada, mas uma necessidade de integração, com respeito ao meio ambiente”, disse.

    Paranhos diz que a proposta de reabertura tem o seu aval. Ele lembrou que países da Europa usam estradas em parque ambientais para incentivar o turismo.

    Um projeto para a reabertura tramita na Comissão de Meio Ambiente do Senado. Os prefeitos das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná estão unindo forças para pressionar os senadores a dar sequência ao projeto.

    O deputado Nelson Luersen, que participou da reunião, defendeu que o Ibama e o ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) administrem a estrada.

    O deputado Michel Micheletto, que também esteve na reunião e já foi presidente da Amop lembrou que a luta pela abertura da estrada já era uma das bandeiras de seu pai, Moacir Micheletto, que quando era deputado federal defendia a mesma bandeira.

    Dengue

    Outro assunto em pauta na reunião da Amop desta segunda-feira foi o avanço da dengue no Paraná. Ações para evitar que uma epidemia generalizada tome conta dos municípios da região foram discutidas pelos prefeitos. O chefe da 10ª Regional de Saúde, João Gabriel Avanci, destacou que o número de notificações de dengue no Estado aumentou 4.000% no atual período epidemiológico em relação ao anterior. Ele lembrou que não há outra forma de enfrentar o problema a não ser com a união de todos.

    Fonte: Assessoria

  • Ex-governadores são alvo de processos que somam R$ 2 bilhões

    Ex-governadores são alvo de processos que somam R$ 2 bilhões

    Em uma década, metade dos Estados brasileiros e o Distrito Federal tiveram governadores implicados em suspeitas de crimes, relacionados aos seus mandatos e suas campanhas eleitorais. São 26 ex-mandatários atualmente investigados, denunciados ou condenados por casos de corrupção. Somados, os valores das ações ou investigações das quais são alvo ultrapassam a cifra de R$ 2 bilhões. O levantamento é do jornal ‘O Estado de São Paulo’.

    A lista inclui o ex-governador Beto Richa (PSDB), réu em pelo menos cinco processos oriundos de quatro operações do Ministério Público Federal e do Ministério Público estadual: a Integração, que apura um esquema de corrupção no pedágio; a Piloto, que investiga suspeitas de pagamento de propina pela Odebrecht em troca do favorecimento em licitação para obras da rodovia lPR-323; e Rádio Patrulha, que apura suspeitas de desvios no programa Patrulha do Campo, de melhorias em estradas rurais. O tucano chegou a ser preso três vezes, entre setembro de 2018 e janeiro de 2019, mas acabou solto por decisões judiciais de instâncias superiores, e a Quadro Negro, que investiga suspeitas de desvios em obras de construção e reforma de escolas.

    Na avaliação de juristas, as investigações no plano estadual ganharam impulso com o avanço do trabalho dos órgãos de controle federais nos Estados e no DF. O caso mais recente é o do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), da Paraíba, denunciado (acusado formalmente) por participação em organização criminosa responsável por prejuízo de R$ 134 milhões aos cofres estaduais. Sua defesa diz que não há provas das acusações, e que Coutinho é inocente.

    Protagonismo

    Sete ex-governadores já foram condenados, entre eles o emedebista Sérgio Cabral (RJ) e o petista Fernando Pimentel (MG). Só do Rio de Janeiro, quatro ex-governadores integram a lista: Cabral foi condenado por corrupção ativa, passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e evasão de divisas. Ele já foi sentenciado em 12 ações criminais a penas que somam 122 anos. Luiz Fernando Pezão (MDB) é réu em processo que apura o recebimento de quase R$ 40 milhões em propinas. A defesa de Pezão tem sustentado que as acusações não procedem.

    Anthony e Rosinha Garotinho são réus em ação por corrupção, peculato e organização criminosa. Os dois foram presos provisoriamente em outubro do ano passado, mas atualmente respondem em liberdade. Eles negam as irregularidades.

    O levantamento mostra que há protagonismo da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nos processos, ante os órgãos de controle estaduais. Entre os 19 casos de ex-governadores que tiveram denúncias aceitas na Justiça, 14 ocorreram na esfera federal.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Paraná tem o 2º menor número de mortes em rodovias federais em dez anos

    Paraná tem o 2º menor número de mortes em rodovias federais em dez anos

    Quinhentas pessoas morreram e outras 8.551 saíram feridas em acidentes de trânsito registrados nas rodovias federais do Paraná ao longo de 2019. O número de mortes é o segundo menor dos últimos dez anos, acima apenas do total verificado em 2018, quando houve 494 mortes e 8.348 vítimas feridas no estado.

    Os dados são da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que divulgou seu balanço anual na manhã desta terça-feira (21).

    Em relação ao ano anterior, o total de mortes oscilou 1,2%. E o de feridos, 2,4%. Já o total de acidentes atendidos pelas equipes da PRF caiu 3,1% –passou de 7.955 para 7.705.

    O pico de vítimas mortas dentro da série histórica ocorreu em 2012, quando 855 pessoas perderam a vida em rodovias federais paranaenses (veja gráfico).

    Perfil dos acidentes fatais

    As principais causas dos acidentes que resultaram em vítimas mortas no ano passado foram falta de atenção do condutor (21% das mortes); falta de atenção do pedestre (17,2%); desobediência às normas de trânsito pelo condutor (16,8%); velocidade incompatível (16,4%); ultrapassagem indevida (6,2%), ingestão de álcool (4,6%); sono (3%); e desobediência às normas de trânsito pelo pedestre (3%).

    Quase metade das mortes ocorreram em colisões frontais (24,8%) ou em atropelamentos (24,6%). A maioria dos óbitos ocorreu em situação de pista seca (82,4%), em trechos de reta (65,4%), no período noturno (64,5%), em rodovias de pista simples (53,5%) e de sexta-feira a domingo (52,2%).

    Motociclistas ou passageiros de motocicletas foram 22,2% das vítimas mortas. Ciclistas, 4,2%. Homens representaram 83,8% do total de óbitos.

    Ações de fiscalização

    Em 2019, os policiais rodoviários federais flagraram 4.216 motoristas dirigindo sob efeito de bebidas alcoólicas no Paraná. O número é 9,3% superior ao verificado no ano anterior, quando houve 3.858 flagrantes.

    Outros 19,9 mil motoristas foram autuados por ultrapassagens proibidas, que estão entre as principais causas das colisões frontais.

    A PRF constatou ainda 2.047 crianças sendo transportadas sem cadeirinha, assento de elevação ou bebê-conforto.

    Ao longo de 2019, mais de 20,2 mil veículos foram recolhidos aos pátios da PRF no estado, por diferentes irregularidades. No caso específico de caminhões, por exemplo, quase 8,6 mil toneladas de excesso de peso foram detectadas.

    A Polícia Rodoviária Federal fiscaliza cerca de 3,9 mil quilômetros de malha viária no Paraná.

    Balanço resumido de ocorrências de trânsito em rodovias federais no Paraná (2019):

    – 500 mortes;

    – 8.551 feridos;

    – 7.705 acidentes atendidos;

    – 4.216 flagrantes de embriaguez;

    – 19.961 ultrapassagens proibidas;

    – 2.047 crianças sem cadeirinha;

    – 20.229 veículos recolhidos;

    – 8.593 toneladas de excesso de peso.

    Fonte: PRF

    Fonte: Assessoria

  • Paraguai recaptura segundo preso entre os 75 que fugiram

    Paraguai recaptura segundo preso entre os 75 que fugiram

    As forças de segurança do Paraguai realizaram, nesta segunda-feira (20), a prisão de um segundo fugitivo entre os 75 que escaparam da prisão de Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Brasil. Sabio Darío González Figueredo foi preso enquanto se escondia das autoridades ainda no território do país vizinho.

    O primeiro a ser encontrado foi o brasileiro Eduardo Alves da Cuña, detido em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. De acordo com o Ministério do Interior do Paraguai, Sabio González foi encontrado quando se preparava para dar continuidade ao plano de fuga. “O interno [foi surpreendido quando estava escondido em um bairro periférico de Pedro Juan Caballero, a 200 metros da penitenciária. Ele foi recapturado quando estava prestes a abandonar a cidade. Essas ações fazem parte dos primeiros resultados de trabalhos em conjunto com o governo brasileiro, na zona de fronteira seca”, informou o ministério.

    Os fugitivos são ligados ao Primeiro Comando Capital (PCC), facção que surgiu em São Paulo e ganha território pelo país e na América do Sul. Pedro Juan Caballero é considerada uma cidade estratégica para o grupo criminoso, já que é por lá que a droga traficada dos países vizinhos entra no Brasil. Uma vez em território nacional, segue para Estados Unidos, Europa e Ásia.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • MEC amplia prazo do Sisu em 2 dias e diz que notas erradas foram corrigidas

    MEC amplia prazo do Sisu em 2 dias e diz que notas erradas foram corrigidas

    Diante dos erros em notas do Enem 2019, o governo Bolsonaro vai estender em dois dias o prazo do Sisu (Sistema de Seleção Unificada). A abertura das inscrições foi mantida para esta terça-feira (21) e segue, agora, até domingo (26).

    O governo também informou que as notas com erros já foram corrigidas e podem ser acessadas pelos participantes.

    No cronograma anterior, as inscrições do Sisu seriam encerradas na sexta (24). O sistema concentra as vagas de instituições públicas de ensino superior oferecidas a participantes do Enem.

    “Para quem tiver qualquer problema, a gente esta estendendo [o prazo] em mais dois dias”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em vídeo publicado nas redes sociais na tarde desta segunda-feira (20).

    Weintraub afirmou que a maioria dos 6.000 casos de notas erradas confirmados até agora foram registrados em quatro cidades: Viçosa, Ituiutaba, Iturama (todas em MG) e Alagoinhas (BA).

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Novas placas de veículos serão obrigatórias a partir de 31 de janeiro

    Novas placas de veículos serão obrigatórias a partir de 31 de janeiro

    Após sucessivos adiamentos, começa a valer a partir do dia 31 de janeiro a obrigatoriedade de uso da placa do Mercosul em todos os estados do país. O prazo atende ao estipulado na Resolução nº 780/2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de julho do ano passado, que determina que as unidades federativas do país devem utilizar o novo padrão de placas de Identificação Veicular (PIV).

    Desde a decisão pela adoção da placa do Mercosul, a implantação do registro foi adiada seis vezes. A adoção do sistema de placas do Mercosul foi anunciada em 2014 e, inicialmente, deveria ter entrado em vigor em janeiro de 2016. Em razão de disputas judiciais a implantação ficou para 2017 e depois, adiada mais uma vez para que os órgãos estaduais de trânsito pudessem se adaptar ao novo modelo e credenciar as fabricantes das placas.

    As novas placas já são utilizadas na Argentina e no Uruguai. A previsão é que em breve comecem a valer também no Paraguai e na Venezuela.

    Dos 26 estados brasileiros, já aderiram à nova PIV Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia.

    Nova placa

    A nova placa será obrigatória apenas nos casos de primeiro emplacamento e, para quem tiver a placa antiga, no caso de mudança de município ou unidade federativa; roubo, furto, dano ou extravio da placa, e nos casos em que haja necessidade de instalação da segunda placa traseira.

    A nova placa apresenta o padrão com quatro letras e três números, o inverso do modelo atualmente adotado no país com três letras e quatro números. Também muda a cor de fundo, que passará a ser totalmente branca. A mudança também vai ocorrer na cor da fonte para diferenciar o tipo de veículo: preta para veículos de passeio, vermelha para veículos comerciais, azul para carros oficiais, verde para veículos em teste, dourado para os automóveis diplomáticos e prateado para os veículos de colecionadores.

    Todas as placas deverão ter ainda um código de barras dinâmico do tipo Quick Response Code (QR Code) contendo números de série e acesso às informações do banco de dados do fabricante e estampador da placa. O objetivo é controlar a produção, logística, estampagem e instalação das placas nos respectivos veículos, além da verificação de autenticidade.

    Fonte: Fonte não encontrada