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  • Fortalecer a sua entidade

    Fortalecer a sua entidade

    Em um cenário favorável aos negócios, o empresário do comércio tem muito mais condições para contribuir com seus órgãos de classe.

    A estimativa da safra agrícola do período 2019-2020 vai estabelecer um novo recorde nacional na produção de grãos. A Conab estima a colheita de 248 milhões de toneladas, com aumento de 2,5% em relação à safra anterior ou 6,1 milhões de toneladas a mais.

    Já em relação à área semeada, o total a ser cultivado é estimado em 64,2 milhões de hectares, variação positiva de apenas 1,5% em comparação à da safra anterior, o que significa que os níveis de produtividade mostram ótimo desempenho.

    No Paraná, sabemos que o PIB cresce impulsionado pelo agronegócio, O PIB estadual cresceu 1% no terceiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, e 0,1% na comparação com o segundo trimestre desse ano, conforme dados do Ipardes. No terceiro trimestre de 2019, o destaque foi o setor agropecuário, com alta de 10,01%.

    No acumulado dos primeiros nove meses de 2019, o PIB paranaense avançou 0,13%, puxado principalmente pela expansão da produção industrial (2,3%).

    A projeção do Ipardes para o PIB do Paraná de 2019 é de crescimento de 0,7%, cenário diferente dos observados em 2018 e em três dos últimos cinco anos analisados (2014, 2015 e 2016), todos com queda nos índices. A análise leva em conta a continuidade do ritmo da produção industrial, a retomada do consumo, o aumento da produção de energia elétrica e a estabilidade climática para o agronegócio, o que ajuda a impulsionar o setor de comércio e serviços.

    O resultado imediato desse ambiente favorável reflete nos índices de geração de empregos. Segundo o CAGED, o Paraná criou 74.075 empregos formais entre janeiro e novembro de 2019, com crescimento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado.

    O estado coloca-se como o quarto maior empregador do país, com o maior saldo de trabalhadores de carteira assinada do Sul, totalizando 2.677.869 pessoas. Desde 2014, o estado não registrava saldo tão favorável na geração de empregos formais.

    Ou seja, o cenário para os negócios demonstra de forma inequívoca a retomada do crescimento. É a hora, portanto, de garantir a manutenção das atividades das nossas entidades de classe.

    A Lei 13.467, sobre a Reforma Trabalhista, trouxe várias mudanças na legislação e estabelece, entre outros pontos, a prevalência do negociado sobre o legislado. Dessa forma, o acordado, por meio de negociações coletivas, passou a preponderar sobre o previsto em lei.

    Para as atividades econômicas não organizadas em sindicatos, as negociações das Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) são conduzidas pela própria Fecomércio PR. Além disso, a nossa Assessoria Jurídica também presta assistência na negociação coletiva dos sindicatos filiados.

    A Contribuição Sindical, a maior fonte de renda das entidades sindicais, passou a ser facultativa, conforme dispõe o art. 578 da CLT. Tal dispositivo é perverso, mas pode ser neutralizado pelos próprios empresários, interessados nos serviços prestados pela Fecomércio Paraná. Portanto, é essencial que todos continuem a contribuir, porque a entidade sindical patronal é a que representa a sua empresa.

    Sem esquecer que a partir de agora as negociações coletivas entre empresários e trabalhadores serão de vital importância para a manutenção dos interesses empresariais, entre os quais, o horário de funcionamento do comércio, jornada de trabalho e outras condições normativas.

    Veja a seguir como a Contribuição Empresarial Sindical é importante para o seu negócio. Você ganha:

    – Certificado de Associado ao Sistema Fecomércio PR e sindicatos empresariais filiados;

    – Orientação jurídica, tributária, econômica e de comércio exterior;

    – Representação em órgãos públicos e conselhos;

    – Certificado de origem para comércio exterior;

    – Certidão de exclusividade para concorrências públicas;

    – Pesquisas e sondagens conjunturais do comércio e serviços;

    – Assessoria para acompanhamento de projetos legislativos no âmbito estadual e federal;

    – Seminários, palestras, simpósios e congressos na Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios (CMEG).

    É simples emitir a sua guia. Basta acessar www.fecomerciopr.com.br

    Com a Fecomércio e seus sindicatos fortalecidos, o comércio estará bem representado e seus interesses defendidos.

    *Presidente do Sistema Fecomécio Sesc Senac Paraná

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Brasileiro é preso por defecar no Templo do Sol, em Machu Picchu

    Brasileiro é preso por defecar no Templo do Sol, em Machu Picchu

    Seis turistas, quatro homens e duas mulheres, de diferentes nacionalidades (incluindo brasileiros), foram presos no último domingo (12) em Machu Picchu, no Peru. Segundo autoridades locais, as pessoas danificaram o Templo do Sol, além de defecarem no local. 

    Na ocasião, cidadãos do Brasil, Argentina, Chile e França foram flagrados em uma área do Templo do Sol restrita por questões de segurança.  De acordo nota oficial do chefe de polícia de Cusco, Wilbert Leyva, foi verificada “a fissura de um elemento lítico, que caiu de um muro e provocou uma fenda no piso” do local. 

    Além de depredar o ambiente, a direção regional de Cultura de Cusco afirmou ter encontrado material fecal no templo, o que comprovaria a que os turistas teriam defecado no Templo do Sol. 

    Segundo Leyva, o Ministério Público de Cusco está investigando o caso e, até então, os turistas responderão por crime contra o patrimônio cultural.

    Fonte: Correio Braziliense

  • Carne paraguaia teve queda de 5,9% em 2019

    Carne paraguaia teve queda de 5,9% em 2019

    O Paraguai encerrou 2019 com faturamento de US$ 1,023 bilhão na exportação de carne bovina, queda de 5,9% em relação ao ano anterior. Este é o segundo ano consecutivo com uma queda na produção de carne bovina no Paraguai, segundo dados do Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa). Isso é resultado da queda nos volumes exportados e no valor da carne bovina paraguaia no mercado internacional.

    Queda

    Em 2019, 247.168 toneladas foram exportadas (US$ 4.138,5 por tonelada). Enquanto em 2018, 257.415 toneladas no valor de US$ 1,087 bilhão (US$ 4.217,2) foram enviadas aos mercados. Na última década, o faturamento mais relevante foi alcançado em 2014, com uma receita total de US$ 1,245 bilhão, depois de exportar 268.940 toneladas (US$ 4.629), o maior recorde do setor no país vizinho.

    Seca no RS

    O Rio Grande do Sul enfrenta a pior seca dos últimos 7 anos. As produções de milho, fumo e uvas foram as mais afetadas e as chuvas irregulares não foram suficientes para o enchimento dos grãos. Outra produção afetada é o arroz. O setor já prevê queda na produtividade por causa do atraso no plantio e da falta de chuva. As perdas ainda estão sendo calculadas, mas muitas lavouras não têm mais como se recuperar.

    Reflexos na carne

    O clima seco atípico deve aumentar as importações de milho do país e afetar a indústria de carne. No mês passado, a organização INTL FCStone havia projetado que a produção de milho primeira safra no Rio Grande do Sul somaria 6 milhões de toneladas. Agora, a empresa estima 4,8 milhões de toneladas. Se confirmado, o volume representaria queda de 17% em relação à temporada anterior, o que pode vir a ser um problema para o setor de carnes brasileiro diante dos baixos estoques de grãos para ração. A região Sul responde por mais da metade da produção de carne de frango e suína do país.

    Leite das Crianças

    Além de complementar a alimentação de 118 mil crianças que recebem gratuitamente um litro de leite enriquecido por dia em todo o Paraná, o programa Leite das Crianças é um dos grandes responsáveis por fomentar a pecuária leiteira no Estado. Hoje, são 5,1 mil produtores beneficiados por meio da participação de 40 usinas. Em média, mais de metade da produção mensal delas é destinada ao programa. O Paraná passou de terceiro para segundo maior produtor de leite do Brasil, de acordo com dados divulgados em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, referentes a 2018, quando foram produzidos 4,4 bilhões de litros.

    Colheita de Soja

    A colheita da soja na safra 2019/2020 atingiu 0,4% da área cultivada no Brasil, segundo a consultoria Safras & Mercado. Os trabalhos estão atrasados já que no mesmo período do ano passado, a retirada dos grãos estava em 2,1%. Na média dos últimos cinco anos, a colheita estava em 0,7%. A empresa afirma que essa área já colhida está restrita a Mato Grosso, onde as máquinas passaram por 1,5% da área. No Paraná, áreas pontuais de soja começaram a ser colhidas no sudoeste e no oeste do estado, mas ainda não chegam a representar percentual. Devido ao atraso na semeadura, a colheita paranaense só deve ganhar mais ritmo em fevereiro.

    Paraná é destaque

    A expectativa da Safras & Mercado é que a safra de soja atinja 123,9 milhões de toneladas, contra 122,2 milhões de toneladas projetadas em dezembro. Houve aumento nas produtividades esperadas na maioria dos estados, com destaque para Paraná e Goiás. No Rio Grande do Sul e no Matopiba, região que compreende parte do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, em contrapartida, foram feitos cortes devido ao tempo quente e seco de dezembro.

    Vendas externas

    As vendas externas do agronegócio somaram US$ 96,8 bilhões no ano passado, representando 43,2% do total exportado pelo Brasil, segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em 2018, a participação do agronegócio nas exportações totais do país era 42,3%. Os destaques foram milho, carnes e algodão, que lideraram as exportações agrícolas. O milho registrou volume recorde de exportação, com 43,25 milhões de toneladas. O recorde anterior foi registrado em 2017, com 29,25 milhões de toneladas do cereal exportadas.

    Porcos na China

    A oferta de suínos vem aumentando na China, segundo dados do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais do país. Em dezembro, o número de animais prontos para abate foi 14,1% maior que o volume de novembro, enquanto o volume de matrizes reprodutoras aumentou 2,2% na mesma comparação, na terceira alta consecutiva. Os dados foram apresentados pelo vice-ministro da Agricultura do país, Yu Kangzhen, em coletiva de imprensa na última sexta-feira. Conforme o governo chinês, os dados apontam para uma reversão na tendência de declínio contínuo, observada de agosto a novembro do ano passado. Em 2019, a China perdeu cerca de 40% de seu plantel suíno em virtude da contaminação pela peste suína africana.

    Alternativas

    O déficit na oferta de carne suína levou ao redirecionamento do consumo para outras proteínas, como mostram dados compilados pelo governo chinês. De acordo com estimativas preliminares, a produção de carne de aves aumentou mais de 15%, enquanto a produção de carne bovina e ovina aumentou cerca de 3%. O volume produzido de ovos e de leite subiu 5,7%, acima do nível médio nos últimos cinco anos.

    Retração no açúcar

    Depois de duas temporadas consecutivas de superávit mundial de açúcar, a safra 2019/20 pode registrar déficit. As esperadas quedas de produção na Índia e Tailândia devem pressionar a produção mundial de açúcar. A estimativa da Organização Internacional de Açúcar é de déficit de 6,11 milhões de toneladas, número que ainda pode ser ampliado, caso as colheitas em importantes produtores asiáticos (China, Índia e Tailândia) forem inferiores às expectativas. No Centro-Sul do Brasil, a previsão é de ligeiro aumento na produção de cana-de-açúcar na temporada 2020/21, o que se deve, dentre outros fatores, à maior taxa de renovação dos canaviais, que chegou a 16,2%, segundo levantamento do Instituto Agronômico de Campinas.

    Perspectivas do café

    A próxima temporada brasileira 2020/21 poderá ser volumosa, segundo a opinião de agentes de mercado consultados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, devendo somar pouco mais de 60 milhões de sacas. Ainda assim, a produção poderá ser inferior à safra 2018/19, que foi recorde (quase 62 milhões de sacas). Esse cenário atrelado ao maior volume de grão comercializado no encerramento de 2019 podem sustentar os valores do café nos primeiros meses de 2020. A possível diminuição na produção se deve ao clima desfavorável até meados de outubro de 2019, quando altas temperaturas e baixos índices pluviométricos resultaram em perdas de flores nas lavouras de arábica e de robusta.

    Preços do café

    As expectativas de menor produção para a próxima temporada e os baixos estoques de passagem da safra 2019/20 devem permitir preços mais remuneradores aos produtores, pelo menos no início de 2020.  Pesquisadores do Cepea lembram que os preços mais elevados no final de 2019 estimularam as negociações envolvendo o arábica das safras 2019/2020, 2020/2021 e 2021/2022. Diante disso, há preocupação quanto à oferta disponível do grão para a comercialização nos próximos meses. Pesquisadores do Cepea alertam que a formação de preços para ambas as variedades também irá depender do clima, principalmente no primeiro trimestre de 2020, quando as lavouras do arábica e robusta estarão em plena fase de enchimento dos grãos.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Salário mínimo aumentará R$ 6 e chegará a R$ 1.045, confirma secretário

    Salário mínimo aumentará R$ 6 e chegará a R$ 1.045, confirma secretário

    A equipe econômica decidiu aumentar o salário mínimo de 2020 para recompor a inflação do ano passado. O valor do piso terá um ganho de R$ 6, passando dos R$ 1.039 fixados anteriormente para R$ 1.045. Com a decisão, o governo recompõe totalmente a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Mercado (INPC), que fechou o ano passado em 4,48%. 

    A Constituição determina que o salário mínimo tenha reajustes periódicos que preservem o poder aquisitivo do trabalhador. O governo havia aplicado alta de 4,1% para determinar que o valor do mínimo passasse de R$ 998 para R$ 1.039, mas voltou atrás.

    O assunto entrou no radar da pasta na segunda-feira (13/1), no retorno ao trabalho após as férias, quando o ministro da Economia, Paulo Guedes, se reuniu com a equipe e avaliou a possibilidade de garantir a recomposição da inflação do ano passado no salário mínimo. 

    Nesta terça-feira, o secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, confirmou que o piso salarial ficará em R$ 1.045. O custo adicional deve ficar entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões, porque várias despesas, como pensões, aposentadorias, abonos salariais, seguro-desemprego e benefícios assistenciais, são atreladas ao salário mínimo. 

    Fonte: Correio Braziliense

  • Cascavel passa a contar com serviço de compartilhamento de bicicletas

    Cascavel passa a contar com serviço de compartilhamento de bicicletas

    A nossa cidade contará, em breve, com mais uma novidade. Trata-se da implantação de estações para uso compartilhado de bicicletas, uma nova opção de mobilidade urbana adotada em grandes centros como meio de transporte público acessível, barato e sustentável, além de ser uma opção de lazer e de atividade física. A primeira concorrência pública para permissão de uso da área pública e do mobiliário urbano para implantar o serviço foi realizada nesta tarde (10) no Departamento de Gestão de Compras da Prefeitura de Cascavel, pelo critério “maior oferta”.

    A empresa cascavelense Mobhis Automação Urbana Ltda participou do certame, apresentou toda documentação solicitada e foi declarada habilitada pela comissão de licitação; na sequência, abrindo-se a proposta comercial de operação do sistema, a habilitada ofereceu percentual de 3,26% sobre o valor do faturamento bruto mensal, a ser pago a título de licença pela atividade no espaço público, ficando acima do edital de licitação (valor mínimo de 3%). Aberto prazo recursal legal de cinco dias úteis e caso o processo transcorra dentro da normalidade, o contrato poderá ser assinado nas próximas semanas, pelo prazo mínimo de 120 meses.

    De acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Edson Zorek, a operadora deverá implantar uma rede mínima inicial de oito estações na cidade, com 56 bicicletas, que ficarão disponíveis para locação diariamente, no horário das 6 às 22 horas, sendo permitida a devolução dos equipamentos até as 23h59, via aplicativo. Será possível optar por locações de até 24 horas, semanais ou mensais, a custos acessíveis, cujos valores serão apresentados pela vencedora ao Município.

    Segundo Zorek, o Município optou pela concorrência pública como uma forma de estimular o uso da bicicleta como meio de utilização das novas ciclovias e ciclofaixas da cidade não apenas para o lazer, mas também como meio de transporte e até mesmo instrumento de trabalho. “É também um meio sustentável, não polui o meio ambiente, além de estimular a saúde e qualidade de vida”, acrescentou.

    As estações serão instaladas em pontos estratégicos, dentre eles Catedral, Lago Municipal; Prefeitura; terminais de transbordo, principais avenidas com ciclovias (Brasil e Tancredo Neves).

    Fonte: Assessoria

  • Chuvas elevam o nível do Lago Municipal de Cascavel

    Chuvas elevam o nível do Lago Municipal de Cascavel

    Principal cartão-postal da cidade, o Lago Municipal de Cascavel passou por dias de secura que causaram preocupação entre os visitantes, praticantes de esportes e a população que se serve da água para o abastecimento. A estiagem, segundo a Sanepar (Companhia de Abastecimento e Saneamento do Paraná), foi a mais forte registrada na região, causando a diminuição da vazão do Lago, que chegou ao menor volume desde a criação em 1984.

    O Lago Municipal de Cascavel tem vazão normal de 600 litro/segundo e armazena 4 bilhões de litros de água. “Com a seca o Lago baixou 1,90 do nível normal, mas agora está recuperado, com as chuvas dos últimos dias voltamos ao nível normal”, informa o secretário de Meio Ambiente, Wagner Seiti Yonegura.

    De janeiro a outubro de 2017 choveu no acumulado do ano 2.057 milímetros; no mesmo período de 2018 foram registrados 2.054 milímetros e, em 2019, apenas 1.318 milímetros. E este ano o acumulado já chega a 136 milímetros de chuva.

    O Lago Municipal foi construído não apenas para ser um local de lazer e de contemplação ambiental, mas também para ser a grande “caixa de água” da cidade. Assim em dias de estiagem, a população poderia ser beneficiada com o abastecimento normal de água, sem sofrer as consequências de um desabastecimento, pois 70% do abastecimento da cidade é proveniente das águas captadas no Lago Municipal. “Nessa seca, que foi uma das piores já registradas, se não tivéssemos o Lago a cidade estaria desabastecida. Pelos registros da Sanepar, nosso Lago nunca chegou a um nível tão baixo de água”, explica o secretário de Meio Ambiente.

    Ainda de acordo com ele, o Lago Municipal não voltará a ser como antes, devido a uma vistoria técnica feita pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) que determinou a retirada das placas do vertedouro que aumentava em 55 centímetros o nível do Lago. A determinação do TCE é de que o nível do Lago voltasse a ser de acordo com o projeto original.

    Parque Ecológico

    “O Parque Ecológico Paulo Gorski é uma área de conservação ambiental e lazer, conhecido  também como Lago Municipal, que forma com o Zoológico Municipal a maior reserva ecológica urbana do sul do Brasil, com cerca de 1.170.000 m², sendo 600.000 m² de mata nativa, 390 000 m² de lâmina d’água (lago) e 180.000 m² do zoológico.

    Além disso, com a mata contígua e igualmente preservada, mas não aberta ao público, pertencente ao Exército Brasileiro, a área totaliza cerca de 1.900.000 m². Batizado como Parque Ecológico Paulo Gorski, sua criação se deu em 1977, quando foram integrados alguns pontos de preservação e lazer ligados ao meio ambiente.

    Fonte: Assessoria

  • Governador Ratinho cumpre agenda em Toledo na sexta-feira

    Governador Ratinho cumpre agenda em Toledo na sexta-feira

    A primeira usina de Biometano no Paraná será em Toledo. Com o objetivo de solidificar a parceria entre Governo do Paraná, Município de Toledo e ME-LE, referência na construção de usinas do gênero, o Governador Ratinho Júnior estará no município no dia 17 de janeiro. 

    Toledo terá o projeto-piloto no estado na produção de energias renováveis devido seu potencial latente de aproveitamento de recursos locais, com ampliação de seu sistema energético e sanitário. visa-se solidificar a construção da primeira usina de Biometano do Paraná. Serão Investidos cerca de R$ 100 milhões para a construção de três usinas na primeira fase do projeto-piloto.

    Toledo, como referência na produção agroindustrial e responsável pela produção de 1/4 dos suínos do estado do Paraná, é palco para um grave problema com a gestão dos resíduos na produção de proteína suína, chegando ao ponto de limitar a expansão de granjas devido à ausência de local adequado para destinação de dejetos e subprodutos gerados pela própria produção, que por consequência causa diminuição no potencial econômico. 

    Com olhos no futuro, Toledo aproveitará uma especificidade da matriz econômica local para a transformação de passivos ambientais da produção em ativos energéticos que promoverão a diminuição dos custos da própria estrutura econômica, visando permitir a expansão da produção da cadeia da suinocultura e da transformação do passivo em nova matriz econômica e energética.

    Programação:

    9h às 10h: Reunião fechada Governador, representantes das cooperativas, autoridades e convidados 

    10h Coletiva no Biopark.

    10h30  Assinatura do Termo de Cooperação entre o Governo do Paraná, Toledo e ME-LE para a construção da primeira usina de biometano e CO2 com geração de energia equivalente a 3,3 Megawatts/Hora com o uso de 17.000M³ de Biometano por dia.

     *Assinatura do Protocolo de intenções para estruturação de laboratório da TECPAR para certificação e de análise dos materiais derivados do tratamento dos passivos ambientais.

     *Entrega das licenças prévias da Usina de Biometano, da Usina de Bioenergia.

    Local: Biopark 

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Ponte Preta vence nos pênaltis, elimina Santos e avança na Copinha

    Ponte Preta vence nos pênaltis, elimina Santos e avança na Copinha

    A Ponte Preta está classificada à terceira fase da Copa São Paulo. O time campineiro venceu o Santos nos pênaltis por 3 a 2, após empate por 1 a 1 no tempo normal, e segue vivo na competição.

    Sandro, para a Ponte, e Ivonei, para o clube da Vila Belmiro, marcaram os gols do jogo no Estádio Brenão, em Osvaldo Cruz.

    A Ponte agora enfrentará na terceira fase o vencedor de Londrina x Timon-MA.

    Fonte: Fonte não encontrada

  • Rio registra 54,8°C de sensação térmica neste sábado

    Rio registra 54,8°C de sensação térmica neste sábado

    A expressão “o sol está de rachar” fica quase tão verdadeira quando se vê a sensação térmica do Rio de Janeiro neste sábado(11). Atingindo 54,8 graus às 14h15, na Estação Santa Cruz, na Zona Oeste, este calorão é a maior média registrada em 2020, batendo o recorde do ano, pouco mais de 24 horas depois.

    O recorde anterior era de sensação de 48,6 graus, registrada na sexta, dia 10. A sensação térmica leva em conta a temperatura, a umidade do ar, a velocidade do vento, entre outros fatores. Para se ter uma ideia, a média do deserto do Saara é de 50 graus. E a medição atual registrada no Rio já se aproxima do recorde histórico, de 55 graus, registrados na Estação de Guaratiba, em 21/12/2014, de acordo com o Alerta Rio. A capital fluminense também já registrou sensação de 54,9 graus, registrados na Estação de Guaratiba, no dia 5 de fevereiro de 2015.

    Apesar do calor, a previsão do tempo já incluía possíveis pancadas de chuva isoladas. Às 17h30, foram registradas chuva fraca em Campo Grande. O Centro de Operações Rio incluiu a cidade em estágio de mobilização. Isso signifca, que ainda não há chuva em todo o território, mas há imagens de radar indicando a possibilidade de pancadas dali a três horas. Por volta das 11h15, com direito a praias lotadas, a sensação térmica já marcava 47,3 graus na Estação Barra/Riocentro. O Jardim Botânico, na Zona Sul, passou dos 50 graus (50,7) às 14h15. Já Guaratiba, manteve a sensação nas alturas, com 51 graus, às 15h30. As medições são feitas pelo Alerta Rio.

    Fonte: O Gloo

  • Novo instituto fortalece sistema estadual de agricultura

    Novo instituto fortalece sistema estadual de agricultura

    O sistema estadual de agricultura foi reestruturado com o objetivo de tornar a agropecuária paranaense cada vez mais competitiva e garantir a redução da desigualdade no meio rural. A Lei 20.121/19, sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior, autorizou a criação do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater.

    O novo órgão é uma junção, a partir da incorporação do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar) e Centro Paranaense de Referência de Agroecologia (CPRA) pelo Instituto Agropecuário do Paraná (Iapar).

    Eles deixam de existir como instituições autônomas, formando uma única entidade vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. “A essência de cada uma está preservada nessa instituição única, que fortalecerá o desenvolvimento rural do Paraná”, afirma o secretário Norberto Ortigara. A iniciativa faz parte da reforma administrativa realizada pelo governo Ratinho Junior.

    “Integrados em um mesmo corpo, será possível prestar serviço de pesquisa e experimentação agrícola, de assistência técnica e extensão rural, de fomento no meio rural e de expansão da base de agroecologia para a produção de alimentos de alta qualidade de forma mais ágil e eficiente”, completa.

    INTEGRAÇÃO – O presidente do novo instituto, Natalino Avance de Souza, destacou a necessidade de se melhorar a qualidade de entrega de serviços para os agricultores e para a sociedade, particularmente nos municípios menores do Estado. “Nosso primeiro princípio é a aproximação, a integração, o fazer junto, queremos ouvir mais a sociedade”, afirmou.

    O plano de ação prevê a constituição de conselhos consultivos mesorregionais e estaduais, com participação do Estado e da iniciativa privada. “Eles serão uma estrutura de governança para discutir em cada canto do Estado as necessidades, expectativas e projetos, e como materializarmos isso que a sociedade está pedindo para nós”, disse.

    Segundo Souza, uma das metas é o trabalho integrado de pesquisa, extensão, agroecologia e fomento entre os setores público e privado, com participação efetiva da área acadêmica. “O novo instituto não é só junção de entidades, é uma mudança de paradigma”, ressaltou. “Estamos trazendo para o instituto a pesquisa aplicada, feita na propriedade do agricultor que recebe assistência técnica da Emater e que agora vai receber assistência técnica do instituto, composto por pesquisadores e por extensionista, cada um fazendo o seu papel.” Além do impulso que a união de forças dará às inovações técnico-científicas no meio rural.

    De acordo o presidente do novo instituto, o Paraná é o principal Estado agrícola do Brasil, tem produção excelente, mas ainda comporta muitos desequilíbrios, com pobreza no campo, erosão voltando a afligir os agricultores e constantes críticas em razão do uso excessivo de agrotóxico. “Nós estamos nascendo nesse signo, precisamos nos ocupar com isso”, acentuou. “Temos a grande oportunidade de redesenhar a forma de contribuir para solidificar ainda mais a agricultura do Paraná.”

    PESSOAL – A legislação estabelece que a sede do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná ficará em Curitiba e as diretorias com atribuições ligadas à área de pesquisa e inovação, integração institucional e gestão de negócios, em Londrina. A entidade inicia os trabalhos com 1817 funcionários.

    Há previsão de ampliação do quadro a partir do lançamento de um Programa de Demissão Voluntária (PDV) para servidores celetistas, abrindo-se a possibilidade para a contratação de pesquisadores e extensionistas. Segundo o presidente do órgão, a economia inicial com a unificação das quatro entidades é de 40% nos cargos em comissão e de 28% em despesas.

    Fonte: Fonte não encontrada