Depois de mais de 18 horas de protestos de familiares e amigos da pequena Maria Eduarda Mendes Eilkina foram retirados, na manhã desta quarta-feira (22) do cruzamento da Avenida Piquiri com a Rua Gandhi pela Polícia Militar.
Segundo os manifestantes, que estão nas calçadas, só sairão de lá quando o delegado ou o juiz responsável pelo caso for até o local.
Ontem, após uma passeata, a Polícia Civil emitiu uma nota à imprensa a respeito das investigações. Segundo a nota, o fato do acusado do atropelamento e morte da menina de apenas sete anos ter sido agredido por populares e, posteriormente encaminhado a unidade hospitalar, prejudicou a prisão em flagrante.
O homem de 20 anos recebeu alta no domingo a tarde, menos de 24 horas após a morte da menina, ocorrida na noite de sábado (18). Imagens de câmeras de segurança mostraram que Maria Eduarda foi arremessada a vários metros de distância. Ela chegou a ser socorrida pelo Siate (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência), mas morreu ainda na ambulância.
Conforme a PC (Polícia Civil) as investigações prosseguem e, a prisão ou não do acusado será definida pelo Poder Judiciário.
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