Polícia não aponta para atentado contra Tarcísio de Freitas em São Paulo

Tarcisio e membros de sua comitiva ficaram abaixados numa sala até que os tiros cessaram

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo, afirmou nesta segunda-feira (17) que as informações preliminares sobre um tiroteio em Paraisópolis próximo a um evento de Tarcísio de Freitas (Republicanos) não apontam para um suposto atentado contra o candidato, como inicialmente foi divulgado pelo próprio candidato através de suas redes sociais.

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Uma agenda de campanha do candidato ao governo de São Paulo em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, foi interrompida na manhã desta segunda-feira por tiros. O ex-ministro e jornalistas que acompanhavam a agenda no Polo Universitário de Paraisópolis chegaram a ficar abaixados em uma sala no local. Tarcísio deixou o local acompanhado de seguranças e escolta em uma van blindada.

Segundo o secretário as informações são “absolutamente preliminares” e que nenhuma hipótese está descartada, mas o mais provável é de que a presença de uma escolta policial na região pode ter desencadeado um confronto na comunidade envolvendo criminosos “contrários à presença de policiais”. Segundo integrantes da Associação de Moradores de Paraisópolis, a entidade não tinha sido avisada da visita.

Uma pessoa, identificada como Felipe Silva de Lima, de 28 anos, com passagens por roubo, foi morta em confronto com policiais. A circunstância em que ocorreu a morte ainda é investigada. Ainda conforme o secretário, não há confirmação de que Silva de Lima pertencesse à facção criminosa com atuação na região.

Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da @PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação.

— Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) October 17, 2022

Fonte: Estadão

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