O promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Tiago Lisboa, que chefiou a operação “Tudo pela Causa”, reuniu a imprensa para explicar os detalhes da operação.
PRINCIPAIS NOTÍCIAS PELO WHATS: ENTRE NO GRUPO. TAMBÉM ESTAMOS NO TELEGRAM: ENTRE AQUI.
Os mandados de busca e apreensão cumpridos nesta sexta-feira (9) contra a vereadora Protetora Carol (PP) e pessoas ligadas a ela, aconteceu após uma análise de documentos e depoimentos.
Em cinco residências, entre elas a da vereadora e do namorado, um policial civil, foram apreendidos computadores, celulares e R$ 4 mil em dinheiro.
A operação apreendeu ainda, documentos e computadores no gabinete parlamentar na Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu e na Diretoria de Bem Estar Animal (DIBA).
A investigação é calçada em farta documentação, inclusive isso permitiu com que o juízo concedesse as ordens de busca e apreensão expedidas e cumpridas na data de hoje”, disse Lisboa.
A denúncia é de um suposto esquema de devolução de parte de salários “rachadinha”, de ex-assessores parlamentares nomeados no gabinete parlamentar e na DIBA.
“As informações que nós levantamos é que ela exercia o poder de indicar, nomear, os cargos comissionados nessa diretoria também”, disse o promotor.
O promotor do Gaeco ressaltou, que a investigação se limita à questão jurídica e não política. Os denunciados poderão ser denunciado por peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Fonte: Rádio Cultura Foz
Deixe um comentário