Longe das urnas até 2030, após condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vê aliados e correligionários começarem a se movimentar mirando seu espólio político.
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À frente dos dois maiores colégios eleitorais do país, os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas, Romeu Zema (Novo) encabeçam a lista. O governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), também é lembrado.
Nomes como o da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o da ex-ministra Tereza Cristina igualmente aparecem no páreo, assim como o filho Flávio Bolsonaro (PL).
Jair Bolsonaro disse que, como ficou inelegível, se tornará um cabo eleitoral de luxo. Mas, de quem?
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