Um avião em chamas, 400 kg de cocaína e um traficante foragido por três anos. Era março de 2020 quando a Polícia Federal apreendeu a aeronave, incendiada em uma pista clandestina na cidade de Tangará da Serra, no Mato Grosso. O transportador da droga fugiu pelo matagal e esteve desaparecido até o ano passado. Terminou preso, contudo, em um ambiente inusitado: o Allianz Parque, estádio do Palmeiras.
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Foi o sistema de reconhecimento facial, implementado pelo Palmeiras e agora com um ano em atividade, que permitiu a identificação e notificou a polícia para cumprir o mandado de prisão em São Paulo. E ele não é o único.
Retomado na última quarta-feira, com a vitória do Verdão no estádio por 3 a 2 contra a Inter de Limeira, o reconhecimento facial ajudou a identificar 48 pessoas procuradas pela Justiça, e 39 delas foram presas enquanto tentavam acessar o Allianz Parque.
Entre elas, o narcotraficante, preso por tráfico internacional de drogas, e pessoas condenadas por pedofilia, roubos, furtos e não pagamento de pensão.
A partir de 2025, por sinal, o reconhecimento facial será obrigatório pela Lei Geral do Esporte.
Fonte: Porcoonline1914
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