O problema detectado em 2017 passou a incomodar mesmo desde que o Hospital de Retaguarda começou a operar. O prédio é antigo e foram feitas reformas paliativas que não impedem goteiras, infiltrações e alagamento.
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O médico e diretor do nosocômio, Lisias Tomé (foto), tem dificuldades em agilizar providências. Segundo ele, já houve necessidade do uso de guarda-chuva para proteção de paciente.
O secretário de Saúde, Miroslau Bailak, conhece o transtorno e quer resolver logo.
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