Quem circula pela Rua Minas Gerais, próximo a esquina com a Rua Engenheiro Rebouças percebeu que desde a madrugada de segunda-feira (21) o radar que estava instalado foi derrubado. Um motorista perdeu o controle de um veículo e colidiu violentamente contra o dispositivo, que foi arrancado por conta do impacto.
Apesar do acidente ter acontecido ainda na madrugada de segunda (21), somente ontem (24) a empresa responsável – contratada pelo Município, fez a retirada do equipamento.
O que causou estranhesa da polulação é de que, como um radar ficou tantos dias caído, gerando além de imcomodos para quem circulava pela calçada, quanto o descaso por parte dos responsável.
A reportagem do Preto no Branco recebeu ainda na quarta-feira (23) imagens do equipamento caído e entrou em contato com a Prefeitura questionando à quem pertencia a responsabilidade de retirar o radar e qual seria o prejuízo ao erário.
Conforme nota encaminhada, na quinta-feira (24) a empresa que administra os radares e é a proprietário do equipamento é a FiscalTech, que fez a retirada ontem (24). Outro questionamento é a respeito do valor do radar, que segundo o Município, ele custa em torno de R$ 60 mil.
Ainda segundo a nota, a empresa já foi notificada e está providenciando a reposição dos componentes danificados. O valor do aluguel é de R$ 7.692,00 mensais. Esse preço inclui a manutenção, reposições e a tecnologia do software. “Embora o valor do ponto de vista do metal possa parecer desproporcional, ele abrange serviços essenciais, como o sistema de operação de imagens, além do suporte de dois técnicos que residem em Cascavel exclusivamente para a manutenção no local, e a presença de um escritório da empresa na cidade, já que a contratada é de Curitiba.”, cita a nota.
O Município ressalta ainda que todos os meses é feita uma contagem do aproveitamento do equipamento (radar), como nesse caso ficará desativado até a reparação, será descontado o valor de quanto a inatividade.
Quesitonados sobre a identificação do motorista, ele já teria sido identificado e a empresa prestou queixa do ocorrido, esperando que este possa ser responsabilizado pelo prejuízo. A previsão é de que o equipamento esteja operante num prazo de até 20 dias, uma vez que há toda uma tramitação interna na Fiscaltech, entre setor de compras, liberação e execução de serviço.
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