Treze governadores anunciam continuidade de escolas cívico-militares

Os governadores do Paraná, Ratinho Jr, de SP, Tarcísio de Freitas, e de Minas, Romeu Zema

Após o presidente Lula (PT) ter anunciado o encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, governadores de 13 estados e do Distrito Federal comunicaram que regulamentarão a estrutura estadualmente e ainda prometeram ampliar o número de instituições. Nomes como Ratinho Júnior (PR), Cláudio Castro (RJ), Romeu Zema (MG), Tarcísio de Freitas (SP) estão entre os titulares que contrariaram o governo federal.

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Além do Paraná, Minas, Rio e São Paulo, governadores de outras nove unidades federativas também manterão a estrutura: Eduardo Leite (RS), Jorginho Mello (SC), Ronaldo Caiado (GO), Jerônimo Rodrigues (BA), Ibaneis Rocha (DF), Helder Barbalho (PA), Gladson Cameli (AC), Mauro Mendes (MT) e Marcos Rocha (RO). No caso do Pará, a Secretaria de Educação informou que não havia nenhuma escola vinculada ao programa que será extinto.

Além destes estados, há casos ainda como o do Piauí. Apesar do governador Rafael Fonteles (PT) não ter se manifestado sobre o tema, prefeitos dos municípios com escolas cívico-militares afirmaram que as instituições serão mantidas.

Na última terça-feira, o Ministério da Educação (MEC) informou os secretários estaduais de Educação o encerramento do programa. O programa criado em 2019 atendia mais de 200 escolas que, agora, serão reintegradas à rede regular de ensino. Ao longo da gestão de Bolsonaro, a iniciativa recebeu críticas pelo alto investimento e baixa adesão.

 

Fonte: O Gloo

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