Trombada de vereadores com secretários expõe Paranhos

Márcia Baldini, Alécio Espínola e Sandro Rocha

Em municípios de médio e grande porte a relação tumultuada entre secretários e vereadores, salvo exceções, é uma das piores complicações na vida dos prefeitos. Em Cascavel, desde sua primeira gestão Leonaldo Paranhos administra crises entre as partes, se valendo da influência do presidente da Câmara, Alécio Espínola, dono de trânsito entre as bancadas, todas responsáveis pelas suas três eleições consecutivas na presidencia.

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Nos últimos meses, contudo, os dois líderes se distanciaram, resultando em Alécio liderando rebelião da base, com reforço oposicionista, marcando alvos específicos na prefeitura. A presidente da Transitar, Simoni Soares; secretários do Meio Ambiente, vereador Nei Haveroth; da Educação, professora Márcia Baldini; e o de Obras, engenheiro Sandro Rocha, foram os execrados da vez, apanhando doído na sessão da Câmara, segunda-feira (9). Com exceção de Edson Souza, que responsabilizou o chefe do Executivo pelos problemas no time, os demais isentaram Paranhos,  embora defendendo medidas fortes contra os colaboradores problemáticos.

No viés técnico, perfil do quarteto espancado, aos quais se junta Miroslau Bailak, da Saúde, a legislação engessa, dificultando solução de várias demandas populares. No político, os vereadores são cobrados pela comunidade, resultando em beligerância mútua , e frustração da população. E a tendência do quadro é piorar.

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